Breve História da Ciência – Antiguidade:

Ao pensar em ciência a maioria das pessoas imagina uma busca sistemática que nos últimos 2 séculos revelou mais informação sobre o universo do que tudo que se sabia sobre ele nos primeiros 10 mil anos da história humana. Também imaginam os cientistas como uma irmandade unida pelo método científico, um conjunto imutável de preceitos, a partir do qual experimentos são concebidos para produzir fatos, despidos de qualquer parcialidade ou subjetividade, que se juntam como tijolos para alicerçar o sólido edifício da ciência com C maiúsculo… Outros ainda imaginam a ciência como um grande quebra-cabeça, onde cada novo fato vai se juntando para formar uma imagem cada vez mais compreensível e coerente do universo…

Tudo isso é muito bonito, mas muito longe de ser verdade. Essa visão romântica é como a ciência foi vendida pela mídia em geral. O dia-a-dia da vida acadêmica, no entanto, é bem diferente disso. A ciência não se trata de uma sociedade organizada de pessoas atreladas a regras que vão progressivamente escalando a pirâmide dos fatos rumo a um conhecimento cada vez mais perfeito do cosmos. Nada disso! A ciência é caótica em meio a uma constante guerra de egos. Fazer ciência é caçar gatos pretos em quartos escuros e de vez em quando acertar um murro na cara de alguém.

Breve História da Ciência – Antiguidade

Nas palavras do matemático estadunidense, Andrew Wiles, da Universidade de Princeton, “fazer ciência é tatear, e apalpar e cutucar, e tropeçar, e então descobrir um interruptor, em geral acidentalmente, e acender a luz, e ouvir todos dizerem: ‘Oh, então isso é assim!’. Depois se segue outro quarto escuro, no qual se busca outro misterioso gato preto.” E na Ciência, não é incomum que um gato preto possa contradizer por completo outro gato preto que se julgava conhecer em absoluto…

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FONTES
  • Livro: “Breve História da Ciência Moderna – Vol. 1,” Marco Braga e outros
  • Livro: “A Ilha do Conhecimento,” Marcelo Gleiser
  • Livro: “A Ignorância,” Stuart Firestein
  • Livro: “Uma Breve História da Ciência,” William Bynum
  • Livro: “O Valor da Ciência,” Poincaré
  • Livro: Bíblia
  • Outras fontes

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Grandes Questões Nacionais: Grafeno:

O carbono, 6º elemento da tabela periódica, é o 15° elemento químico mais abundante da superfície terrestre e o 4º elemento mais abundante no universo depois do hidrogênio, do hélio e do oxigênio. Sua incomum e extraordinária capacidade de formar polímeros, ou seja, grandes moléculas a partir de unidades estruturais menores, sob as diversas condições de temperatura na Terra, fizeram deste elemento a base de todas as formas de vidas conhecidas.

No corpo humano, o carbono é o segundo elemento mais abundante em massa (cerca de 18,5% da nossa massa), perdendo apenas para o oxigênio. Na natureza, há vários alótropos de carbono. Em termos simples, os alótropos de um elemento químico são as diversas substâncias que ele pode formar sozinho apenas mudando o modo como seus átomos são ligados uns aos outros e arranjados espacialmente. Entre os alótropos mais conhecidos do carbono estão o carbono amorfo (onde os átomos de carbono estão ligados de forma aleatória), o diamante (ou cristal de carbono, no qual os átomos de carbono estão ligados entre si de forma periódica formado estruturas sólidas regulares de 8 ou 48 faces), o grafite e o grafeno (onde os átomos de carbono estão agrupados periodicamente na forma de hexágono, um sólido de seis faces).

Grandes Questões Nacionais: Grafeno

Os dois físicos que se propuseram a resolver esse desafio técnico foram o russo-holandês Andre Geim e o russo-britânico Konstantin Novoselov. Ambos foram encarados inicialmente com ceticismo pelos colegas da Universidade de Manchester, na Inglaterra, onde trabalhavam. Geim era particularmente famoso por fazer pesquisas consideradas “pouco acadêmicas”, como, por exemplo, investigar o magnetismo dentro d’água, com uso de lagartixas. Esta experiência, inclusive, lhe rendeu no ano 2000 o Prêmio Ig Nobel, uma sátira do Prêmio Nobel criada pela revista de humor Anais da Pesquisa Improvável (Annals of Improbable Research) e entregue na Universidade de Harvard, que normalmente premia pesquisas raras e absurdas para honrar a imaginação dos seus realizadores e atrair o interesse do público para a ciência, a medicina e a tecnologia de modo geral.

Saiba mais sobre isso ouvindo Grandes Questões Nacionais: Grafeno.


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  • Bullets_Borders – It’s Up to You
  • Loveshadow – Let It Go
  • The Alex Beroza – Lifted Up
  • Peace – There’s A Better Way
  • pieCES – The Wrong Reason
  • 1972 – The LS Solar
  • Pillow Philosophy 69 – The Sticky Pages Mix
  • Loveshadow – Summer Love
  • Loveshadow – A Book of Empty Lines
  • Loveshadow – Almost Given Up

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Grandes Questões Nacionais: Nióbio:

Carros, pontes, turbinas de avião, aparelhos de ressonância magnética, mísseis, marcapassos, usinas nucleares, sensores de sondas espaciais… Quase tudo o que é eletrônico ou a base de aço fica magicamente melhor com um pouco de nióbio. Por exemplo, misturando apenas 100 gramas de nióbio em uma tonelada de aço é possível deixar a liga muito mais forte e maleável.

Por essa razão, o nióbio está presente tanto nos foguetes da empresa americana SpaceX, quanto no maior acelerador de partículas do planeta, o LHC, e no primeiro computador quântico do mundo, o D-Wave. Todas as grandes indústrias do mundo hoje precisam de um pouco de nióbio – e quase todas as reservas mundiais desse metal, 98,2%, estão no Brasil. Nós temos o equivalente a 842 milhões de toneladas de nióbio, que valem inacreditáveis US$ 22 trilhões: o dobro do PIB da China, ou duas vezes todo o petróleo do pré-sal. Por isso, há quem diga que o nióbio pode ser a salvação do Brasil, a chave para o País se desenvolver e virar uma potência mundial…

Grandes Questões Nacionais: Nióbio

No início dos anos 1950, o geólogo mineiro Djalma Guimarães, conhecido como “o príncipe dos geólogos”, descobriu uma mina de pirocloro ou pentóxido de nióbio (Nb2O5) na região do Barreiro, em Araxá-MG. Essa descoberta chamou imediatamente a atenção do banqueiro mineiro, Walther Moreira Salles…

Saiba mais sobre isso ouvindo Grandes Questões Nacionais: Nióbio.


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FONTES
  • Super-Abril
  • Fapesp
  • TCC: “Mercado de nióbio,” João Marcelo Cruz de Lucena. UFRJ 2010.
  • Livro: “Nióbio, uma conquista nacional,” Rogério Cerqueira Leite e outros.
  • Outras fontes

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  • Audiophile Music Collection (YouTube)

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O Museu Nacional:

…Foi graças a arqui-duquesa austríaca, que no Brasil foi batizada de Maria Leopoldina da Áustria, que as instituições científicas no país começaram a funcionar. Já na sua chegada, em 1817 Maria Leopoldina trouxe em sua comitiva nupcial uma legião de naturalistas de Viena: Rochus Schüch, Johann Natterer, Johann Emanuel Pohl, Giuseppe Raddi e Johann Christian Mikan. A futura Imperatriz do Brasil era aficionada por ciências naturais como botânica, geologia e astronomia, além de ser uma exímia caçadora. Apesar da educação refinada que recebeu na sua vida pregressa no castelo de Schönbrunn, na Áustria, desde a infância Maria Leopoldina tinha por hobby vestir calças e camisas masculinas e ia a cavalo e armada coletar borboletas, insetos e plantas para estudar.

O Museu Nacional

…Em 1818, no ano seguinte a chegada de Leopoldina no Rio, seu sogro é aclamado rei de Portugal, Brasil e Algarves, na atual Praça da República ou Campo de Santana, no centro histórico da cidade do Rio, após o falecimento de sua mãe, a rainha Maria I de Portugal. Por influência da nora, com quem D. João tinha uma boa relação, o novo rei decide criar no Rio de Janeiro um Museu Real, a partir do acervo trazido de Portugal e do que encontrou no Brasil. Assim, em 6 de junho de 1818, por decreto de D. João VI e execução do Ministro do Reino, Thomas Antonio de Villanova Portugal, foi criado o Museu Real. Como primeira providência, foi adquirido a casa de Pereira de Almeida, o futuro barão de Ubá, nas proximidades do Campo de Santana para servir de sede ao museu. Esse endereço hoje é o local onde está sediado outra das maravilhas do patrimônio brasileiro: o Arquivo Nacional

Saiba mais sobre isso ouvindo O Museu Nacional.


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FONTES
  • Dissertação: “A Casa do Imperador – Do Paço de São Cristóvão ao Museu Nacional”, Regina Maria Macedo Costa Dantas
  • Artigo: “A ‘Flora Fluminensis’ de frei Vellozo: uma abordagem interdisciplinar”, Begonha BediagaI e Haroldo Cavalcante de Lima.
  • Outras fontes

TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

Equipe de Transcrição:
Karla Michelle Braga – Facebook
Fernanda Marini – Twitter: @femarini
Link: Em andamento


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Os movimentos de tradução:

A linguagem é o mais proeminente aspecto da raça humana e de sua civilização. Foi através da comunicação oral e posteriormente escrita que nossos ancestrais conseguiram passar de uma quase extinta espécie de hominídeo nas savanas africanas, reduzidas então a algumas dezenas de hominídeos, à espécie dominante do planeta.

A comunicação permitiu aos nossos antepassados transmitir saberes e atributos culturais aos seus descendentes de modo que, uma geração após a outra, uma nação após a outra, a humanidade acumulasse conhecimento através dos séculos. Por essa razão, em várias mitologias a fala e a música são considerados atributos divinos e um dos pilares da criação do mundo. Na mitologia guarani, por exemplo, Nhamandú ou Yamandú (“O Espírito Antigo”, em tradução livre) criou o universo entoando um canto, e cada palavra desse canto, era a alma de um ser humano.

Os movimentos de tradução

…Entretanto, as distâncias físicas, culturais e religiosas fizeram com que inúmeras línguas diferentes surgissem pelo planeta. Se por um lado as diferentes línguas possibilitaram uma maior diversidade de costumes, de pensamento, de opiniões e de formas de expressão artísticas, por outro ela restringiu os indivíduos ao seu próprio círculo cultural. Assim, cada cultura humana passou a empreender individualmente na árdua tarefa de desvendar os mistérios do universo e de encontrar um sentido para a vida, cada qual julgando-se mais perto da “Verdade” do que os demais…

Saiba mais sobre isso ouvindo Os movimentos de tradução.


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Link: Em andamento

 


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A eletricidade 2/2

Antes da Primeira Guerra Mundial, na década de 1910, um “blackout” ou “apagão” não teria muita importância para a maior parte dos seres humanos. Praticamente não havia automóveis nas ruas, e portanto, não havia também necessidade de semáforos. Também ninguém tinha geladeira ou frigorífico. Nas regiões mais frias, a comida era preservada em salas frias mantidas com blocos de gelo natural, enquanto que nas regiões mais quentes, ela era desidratada e salgada.

Por essa razão, sem eletricidade, essa sociedade pré-Grande Guerra não teria uma crise de abastecimento. Apenas umas poucas pessoas ricas ao redor do planeta iriam se dar conta do apagão quando suas maravilhosas lâmpadas elétricas, uma forma cara e luxuosa de vela, subitamente apagassem…

A eletricidade 2/2

Também se dariam conta os governos, é claro, e as bolsas de valores, pois passariam alguma dificuldade quando os telégrafos parassem de funcionar, silenciando seus milhares de quilômetros de cabos terrestres e submarinos… Mas de modo geral a vida das pessoas comuns seguiria quase indiferente a esse fato.

Na década de 1920, no entanto, um “apagão” seria bem diferente, ao menos nas grandes metrópoles do mundo. As pessoas ainda não teriam problema para comprar ou vender, pois ainda não havia nessa época cartões de crédito, mas certamente sentiriam quando as centrais telefônicas ou os bondes parassem de funcionar…

Saiba mais sobre isso ouvindo A eletricidade 2/2.


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • ACDC – High Voltage
  • The Walking Dead Full Theme Song
  • Dead Can Dance – Avatar
  • Dead Can Dance – Enigma Of The Absolute
  • Dead Can Dance – Summoning Of The Muse
  • Dead Can Dance – Anywhere Out Of The World
  • Dead Can Dance – Windfall
  • Dead Can Dance – Cantara
  • Dead Can Dance – The Protagonist
  • Dead Can Dance – Black Sun
  • Dead Can Dance – Spirit
  • Dead Can Dance – The Carnival Is Over
  • Dead Can Dance – The Spider’s Stratagem
  • Dead Can Dance – How Fortunate The Man With None
  • Dead Can Dance – American Dreaming
  • Dead Can Dance – Rakim
  • Grateful Dead – Foolish Heart
  • Grateful Dead – Built To Last
  • Grateful Dead – Just A Little Light

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A Eletricidade 1/2:

No início, minutos após a grande explosão, o Big Bang, poderosas partículas eletricamente carregadas chamadas prótons e elétrons começaram a jorrar da fornalha de onde se originou a nossa realidade. Na vastidão do espaço-tempo recém-criado, prótons e elétrons serviram de base para formar as mais simples estruturas atômicas que existem: os átomos de hidrogênio. Esses átomos de hidrogênio por sua vez, vagando solitários pela sombria noite que cobria o Universo nas primeiras horas da Criação, reuniram-se em grandes massas moleculares para acender as primeiras velas de que se tem notícia: as estrelas.

No coração das estrelas, os núcleos de hidrogênio, formados a partir de um único próton, se combinam por fusão nuclear em núcleos de hélio, de dois prótons, produzindo assim luz e calor. Quando as estrelas envelhecem, o seu estoque de hidrogênio acaba, e para continuar gerando energia ela passa a fundir o próprio hélio em núcleos maiores e mais pesados, originando assim elementos como o lítio (de 3 prótons), o carbono (de 6 prótons), o nitrogênio (de 7 prótons) ou o ferro (de 26 prótons). Nesse processo autofágico de uma estrela, originam-se todos os principais elementos químicos da tabela periódica.

A Eletricidade 1/2

Quando uma estrela finalmente exaure a sua capacidade de produzir energia e morre, todos esses átomos pesados forjados no seu interior são liberados a esmo pelo espaço sideral. Essa “poeira cósmica”, no entanto, pode voltar a se colapsar e formar uma nova estrela, como uma fênix renascida das cinzas. Foi o que aconteceu por aqui, nessa parte desinteressante do Universo, 4 bilhões e meio de anos atrás. Uma nuvem molecular formada pelos restos mortais de diversas estrelas começou a se atrair mutuamente num movimento centrípeto até agrupar 99,85% de sua massa para formar o nosso sol. Os 0,25% de matéria interestelar restante se colapsaram em centenas de corpos celestes menores, sem massa o suficiente para ter luz própria. E estes se tornaram os planetas, as luas, asteroides e outros objetos que formam o nosso sistema solar.

Saiba mais sobre isso ouvindo A eletricidade 1/2.


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • ACDC – High Voltage
  • ACDC – Thunderstruck
  • Kraftwerk – Electric Cafe
  • B0rns –  Electric Love
  • Electric Light Orchestra –  Confusion
  • Electric Light Orchestra –  Livin’ Thing
  • Energy  – The Apples in Stereo
  • Grand Funk Railroad –  Take Me
  • Grand Funk Railroad –  Feelin’ Alright
  • Ramones –  Gimme Gimme Shock Treatment
  • Grand Funk Railroad – All YouVe Got Is Money
  • Grand Funk Railroad – Talk To The People
  • Grand Funk Railroad – Gimme Shelter

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