Fundação de São Paulo (Origens do Brasil):

Nesse episódio que trataremos da Fundação de São Paulo, nossa história começa não no Brasil, mas do outro lado do Atlântico, no arquipélago das Canárias, na costa ocidental da África, no litoral do Marrocos. Sabe-se que as Ilhas Canárias foram visitadas desde a Antiguidade por fenícios e cartagineses. No entanto, o primeiro relato escrito acerca dessas ilhas foi feito séculos depois, no período do Império Romano, a pedido de Juba II, o rei da Numídia, que era umas das províncias romanas, localizada no território que compõem as atuais Tunísia e Argélia.

Fundação de São Paulo (Origens do Brasil)

…Em 19 de março de 1534, lá em Tenerife, cenário da última aliança ganche pela sua liberdade, nasceu um menino chamado José de Antxèta, que viria a ser conhecido no Brasil como José de Anchieta. Ele era filho de Juan López de Antxèta (um imigrante espanhol vindo do País Basco) e de Mência Diaz de Clavijo y Llarena. A mãe, Mência, era uma nobre local, descendente da aristocracia rural das Canárias originada dessa mistura dos invasores espanhóis – a maior parte judeus – com mulheres ganches. Já o pai, Juan López, era um revolucionário basco, que havia tomado parte na Revolta dos Comuneiros contra o Imperador Carlos V, ocorrida na Espanha entre 1520 e 1522…

Saiba mais sobre isso ouvindo Fundação de São Paulo (Origens do Brasil).


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FONTES
  • Artes e ofícios dos jesuítas no Brasil – 1549-1760 – Serafim Leite
  • História da capitania de São Vicente – Pedro Taques de Almeida Pais Leme
  • História da cidade de São Paulo – Afonso Taunay
  • Nem céu nem inferno – Jorge Caldeira
  • Memórias para a História da Capitania de São Vicente – Frei Gaspar
  • Na Capitania de São Vicente – Washington Luís
  • História Geral do Brasil – Francisco Adolfo de Varnhagen
  • Visões do Paraíso – Sérgio Buarque de Holanda
  • Manifesto Antropofágico – Oswald de Andrade
  • A Coroa, a Cruz e a Espada. Lei, Ordem e Corrupção no Brasil – Eduardo Bueno
  • Outras fontes

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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Caetano Veloso – Sampa
  • Epic Music Soundtracks (YouTube)
  • Game of Thrones Season 8 OST – Ending Music

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O Governo Geral e a Fundação de Santo André:

Após ter oferecido apoio bélico aos maracajás, os tupiniquins do Rio de Janeiro, contra seus rivais tamoios, Tomé de Sousa partiu da Guanabara rumo a sua última parada: São Vicente. Em decorrência da Guerra de Iguape e de um maremoto, a vila fundada pelo seu primo, Martim Afonso, estava se despovoando ao passo que o povoado de Enguaguaçu, fundado pelo capitão-mor de São Vicente, Brás Cubas, vivia um relativo progresso. Assim, o governador-geral decidiu promover o povoado de Enguaguaçu a condição de vila, sob o nome de Vila de Santos, sem no entanto desfazer o foral da vila erguida pelo seu primo, evitando assim algum tipo de contenda com o mesmo. Esse fato dividiu a ilha em duas municipalidades, o que se mantém até hoje, embora na prática as duas cidades sempre tenham sido a mesma comunidade, digamos assim.

Em 1553, São Vicente e a sua irmã, Santos, ficavam em um local tão ermo do mundo que ninguém de “maior qualidade” havia aparecido por lá desde que Martim Afonso havia fundado a capitania vicentina. Passaram-se exatos 21 anos até que outra autoridade real de grande envergadura aportasse ali. Nesse ínterim, em que os vicentinos ficaram abandonados à própria sorte lutando ora contra os índios ao norte (tamoios) e a oeste (guarulhos, guaianases, etc) e os espanhóis e o bacharel da Cananéia ao sul, os poderes na Ilha de São Vicente foram exercidos por eleições regulares, o “embrião” da democracia nas Américas, possibilitado pela inexistência de nobres da terra naquela região (como havia em Pernambuco, por exemplo, na figura de Duarte Coelho). Visando promover e fortalecer o sul do Brasil ameaçado pela presença francesa, Tomé de Souza decidiu seguir os passos do primo e fundar uma nova vila na região.

O Governo Geral e a Fundação de Santo André

Saiba mais sobre isso ouvindo O Governo Geral e a Fundação de Santo André.


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  • Artes e ofícios dos jesuítas no Brasil – 1549-1760 – Serafim Leite
  • História da capitania de São Vicente – Pedro Taques de Almeida Pais Leme
  • História da cidade de São Paulo – Afonso Taunay
  • Nem céu nem inferno – Jorge Caldeira
  • Memórias para a História da Capitania de São Vicente – Frei Gaspar
  • Na Capitania de São Vicente – Washington Luís
  • História Geral do Brasil – Francisco Adolfo de Varnhagen
  • Visões do Paraíso – Sérgio Buarque de Holanda
  • Manifesto Antropofágico – Oswald de Andrade
  • A Coroa, a Cruz e a Espada. Lei, Ordem e Corrupção no Brasil – Eduardo Bueno
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  • The BEST Epic Music Mix of 2018 (YouTube)

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Revolução Pernambucana de 1817:

A Revolução Pernambucana de 1817, também conhecida como Revolução dos Padres, foi um movimento emancipacionista que eclodiu na então Capitania de Pernambuco (no atual Estado de Pernambuco). A revolução foi um marco na história brasileira pois pela primeira vez uma conspiração contra o domínio português conseguiu ir além da preparação e romper efetivamente com a Metrópole, mantendo-se no poder por 74 dias. Não era o Brasil, tal como o conhecemos hoje, mas já era uma forte sinalização de que a independência da província brasileira não tardaria.

Revolução Pernambucana de 1817

As razões que levaram à revolução tinham forte apelo entre diversos setores da população uma vez que, na época, Pernambuco era uma das porções coloniais mais ricas do Brasil, com grande produção de açúcar e algodão, além de escoar, através do Porto do Recife, a produção de outro grande produtor, a Província da Paraíba. Pernambuco tinha o maior número de exportações per capita da América Portuguesa, embora o PIB per capita da Capitania do Rio de Janeiro, onde havia ido se instalar a Corte, já fosse o maior do Brasil desde o final do século XVIII…

Saiba mais sobre isso ouvindo Revolução Pernambucana de 1817.


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Link: Em andamento

 


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Luiz Gama:

Luiz Gonzaga Pinto da Gama nasceu em 21 de julho de 1830. Era filho de um fidalgo português e de Luiza Mahin, uma negra livre acusada de se envolver com a Revolta dos Malês, na Bahia – a primeira grande rebelião urbana de escravos da história do Brasil.

Luiz Gama

morou com a mãe em Salvador até os oito anos. Quando a sua mãe, líder rebelde teve que fugir para o Rio de Janeiro, buscando escapar da forte perseguição policial, Luiz foi entregue ao seu pai, jogador compulsivo e afogado em dívidas. Em 1840, aos 10 anos, foi vendido como escravo doméstico pelo próprio pai para pagar uma dívida de jogo. Ele foi transportado da Bahia para o Rio de Janeiro, onde foi vendido ao alferes Antônio Pereira Cardoso e depois passou por diversas cidades de São Paulo até ser levado ao município de Lorena.

Em 1847, quando tinha dezessete anos, Luiz Gama foi alfabetizado pelo estudante Antônio Rodrigues de Araújo, que havia se hospedado na fazenda de Antônio Pereira Cardoso. Aos 18 anos, sabendo ler e escrever, conseguiu provas irrefutáveis da ilegalidade de sua condição, pois era filho de uma mulher livre…

Saiba mais sobre isso ouvindo Luiz Gama.


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Link: Em andamento

 


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • João Gilberto – Saudade da Bahia
  • Dorival Caymmi – Acontece que eu sou baiano
  • João Gilberto – Eu vim da Bahia

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Dragões do Mar:

Antes de falarmos sobre os Dragões do Mar uma contextualização da época: O fortalecimento da “causa abolicionista” no Brasil, na segunda metade do século XIX,  foi fruto das mudanças que ocorreram no Império nessa época. A partir de 1850, as províncias brasileiras passaram por transformações sociais, políticas e econômicas decorrentes da urbanização de suas capitais. Essa urbanização exigia um complexo quadro administrativo e burocrático de onde emergiram novas forças sociais, para além do esquema senhor e escravo, casa grande e senzala.

Surgia uma elite intelectual composta de letrados e profissionais liberais, dentre eles funcionários públicos, advogados, professores, médicos, farmacêuticos e engenheiros. No caso da Província do Ceará, de quem trataremos mais especificamente nesta parte do  episódio, foram criadas na capital, Fortaleza, nessa época a Santa Casa de Misericórdia (em 1861), a primeira Biblioteca Pública cearense (em 1867), filiais do Instituto Histórico e Geográfico e da Academia Francesa, e algumas agremiações literárias, que culminariam por sua vez, em 1894, na criação da Academia Cearense de Letras, a mais antiga academia de letras do Brasil, criada três anos antes da Academia Brasileira de Letras.

Também em fins do séc. XIX foi instalada na província a estrada de ferro Fortaleza-Baturité (em 1873) e implementado o primeiro plano urbanístico de Fortaleza, realizado pelo engenheiro e arquiteto pernambucano, João Adolpho Herbster (em 1875).

Saiba mais sobre isso ouvindo o episódio Dragões do Mar.


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FONTES
  • Artigo: “Abolição na Província do Ceará: a sociedade cearense libertadora e seus ideais”, Carlos Rafael Vieira Caxilé. São Paulo.
  • Livro: História do Ceará, Airton de Farias.
  • Livro: O Dragão do Mar, Edmar Morel.
  • Dissertação: “Uma tragédia em três partes : o motim dos pretos da Laura em 1839”, Jofre Teófilo Vieira. Fortaleza.
  • Livro: A Revolta da Chibata, Edmar Morel.
  • Áudio da entrevista de João Cândido para o Museu da Imagem e do Som do Rio em 1968: YouTube
  • Entrevista com o Marco Morel: Link
  • Outras fontes

TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

Equipe de Transcrição:
Carlos Barbosa – Linkedin
Fernanda Marini – Twitter: @femarini
Karla Michelle Braga –  Facebook
Rafael Rezende – Twitter: @KoreiaPS

Link: Transcrição

 


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Dorival Caymmi – Vida de negro é difícil
  • Coletânea de músicas brasileira (YouTube)
  • João Bosco – O Mestre sala dos Mares

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Conde de Bobadela (Brasil Colônia no séc. XVIII):

Antes de falarmos do Conde de Bobadela e apenas para contextualizar a situação geopolítica do mundo e do Império português no início do século XVIII, vamos mencionar brevemente um evento que marcou o início desse século e que repercutiu em toda a Europa: a Guerra de Sucessão Espanhola, ocorrida entre 1701 e 1714.

Essa guerra foi iniciada após a morte do último monarca espanhol da casa dos Habsburgo, Carlos II de Espanha, que faleceu em 1700 sem deixar herdeiros. Como nas suas primeiras núpcias, Carlos II havia se casado com uma nobre francesa, D. Maria Luísa d’Orléans, sobrinha-neta de ninguém menos que o Rei-Sol, Luís XIV, o monarca francês aproveitou a oportunidade oferecida pelo falecimento de um rei sem herdeiros para entronar um de seus muitos netos, Felipe d’Anjou, como o rei Felipe V de Espanha, dando início a dinastia Bourbons na Espanha. Luís XIV baseava as suas pretensões num suposto testamento deixado por Carlos II.

Entretanto, como essa união dinástica entre as duas maiores potências militares da Europa tornaria o rei da França o senhor inconteste do continente, a coroação de Felipe d’Anjou foi contestada pelos Habsburgo da Áustria, que formaram então uma aliança com as cortes de Portugal e do Reino Unido para destronar Felipe e re-equilibrar a força bélica das Cortes europeias.

Saiba mais sobre isso ouvindo Conde de Bobadela (Brasil Colônia no séc. XVIII).


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FONTES
  • O Rio de Janeiro setecentista: A vida e a construção da cidade da invasão francesa até a chegada da corte, livro de Nireu Cavalcanti
  • “Se faz preciso misturar o agro com o doce”: a administração de Gomes Freire de Andrada, Rio de Janeiro e Centro-Sul da América Portuguesa (1748-1763), Tese de doutorado de Mônica da Silva Ribeiro
  • O Rio de Janeiro no século XVIII: A transferência da capital e a construção do território centro-sul da América portuguesa, artigo de Maria Fernanda Bicalho
  • Os modos de governar de Gomes Freire de Andrada no Rio de Janeiro: entre o poder central e os poderes locais no século XVIII (1733-1743), artigo de Victor Hugo Abril
  • A cidade do Rio de Janeiro e o sonho de uma capital americana: da visão de D. Luís da Cunha à sede do vice-reinado (1736-1763), artigo de Maria Fernanda Bicalho
  • Visões do Rio de Janeiro Colonial, livro de Jean Marcel Carvalho França
  • Outras fontes

FILME CITADO NO EPISÓDIO

A Missão (IMDB)


TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

Créditos:

Karla Michelle Braga (facebook)
Carlos Barbosahttps://www.linkedin.com/in/carlos-barbosa-15491b47/
Fernanda Marini – Twitter: @femarini
Gláucia França
Rafael Rezende – Twitter: @KoreiaPS
Link: Transcrição


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Salvador de Sá e a Revolta da Cachaça:

Vamos contextualizar a situação política da Capitania Real do Rio de Janeiro no contexto do Império Português, em particular no Sul do Brasil, no período que antecedeu a revolta. A começar pelo seu nome, que diferentemente das demais capitanias da América Portuguesa do mesmo período, carregava o epíteto “real”. Esse título, “capitania real” ou “capitania régia”, era dado aos territórios ultramarinos portugueses que eram tutelados diretamente pela Coroa. As demais capitanias, chamadas de “capitanias donatárias”, eram territórios doados pela Coroa a particulares, que os incorporavam como patrimônio privado.

Inicialmente, o território da Baía do Rio de Janeiro (como era chamada a Baía de Guanabara no Brasil Colônia) havia sido doado a Martim Afonso de Souza, e era a “porção norte” ou “porção setentrional” – ou o “1º lote” da Capitania de São Vicente – e se estendia de Macaé (atual Estado do Rio) até Caraguatatuba (no atual Estado de SP). A parte setentrional (ao norte) e a meridional (ao sul) da Capitania de São Vicente eram separadas uma da outra pela Capitania de Santo Amaro (de Caraguatatuba até Bertioga), cujo donatário era Pero Lopes de Souza, irmão de Martim Afonso de Souza. Como os irmãos Souza foram expulsos nos anos 1530 dessa região pelos tamoios (grupo tupinambá que ocupava a costa brasileira do Cabo Frio até Bertioga), tanto a porção setentrional de São Vicente como Santo Amaro não foram inicialmente ocupadas pelos portugueses…

Saiba mais sobre isso ouvindo Salvador de Sá e a Revolta da Cachaça.


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FONTES
  • “Cachaça – Conflito e impasse no Brasil Colonial”, Raphael Ricardo – Artigo
  • “Entre a sombra e o sol”, Antonio Felipe Caetano – Dissertação de Mestrado
  • “Salvador de Sá and the struggle for Brazil and Angola, 1602-1686”, C. R. Boxer
  • “O Rio de Janeiro no século 17”, Vivaldo Coaracy
  • Outras fontes

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Guerra do Paraguai parte 3 (final)

No segundo ano da Guerra do Paraguai, os EUA se ofereceram para mediar o conflito da região da Prata. Segundo o Departamento de Estado dos EUA, a continuação do conflito prejudicava o comércio e as instituições republicanas na América do Sul. Com essa atitude, os EUA pretendiam estender sua influência até o sul do continente desencorajando o protetorado de nações europeias como França e Grã-Bretanha, o que acreditavam ser uma ameaça ao “independencionismo americano”.

Entretanto, britânicos e franceses, que viam buscando limitar a área de influência dos EUA até no máximo a região do Caribe, investiram numa propaganda antiestadunidense tanto no Brasil quanto na Argentina e demais nações sul-americanas, apresentando os EUA como um país pouco confiável, belicoso e expansionista, que não respeitava territórios nem tratados internacionais (além do quê, os EUA acabara de sair de uma sangrenta guerra civil).

Na Guerra do Paraguai parte 3, a iniciativa estadunidense acabou sendo catastrófica devido a atuação medíocre de sua diplomacia. Agindo mais como alcoviteiros do que como diplomatas, os enviados estadunidenses causaram grande ojeriza ao governo brasileiro ao fazerem declarações como “ser grande a vontade de argentinos de terminarem a guerra apesar do empenho belicista brasileiro ou ainda apresentando no The New York Times uma visão do conflito favorável a López, onde o ditador era descrito como “verdadeiro cavalheiro, um acadêmico” republicano e libertário, perseguido pela casa dos Bragança pôr defender a autonomia das repúblicas sul-americanas.

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio sobre a Guerra do Paraguai parte 3…


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Francisco Russo – Tujami
  • Alberto de Luque y Quemil Yambay – Pyhare
  • Amambay Cardozo Ocampo – Primavera
  • Che jazmin Paraguay
  • Mi barquito de esquelita
  • Lidia Mariana
  • Che iru che reja
  • Perla del Paraguay – A mi tierra
  • E.R.Fernandez – 7 notas musicales
  • Anibal Lovera – Che mandu’avo
  • Anibal Lovera – Nde juru mbyte
  • Quemil Yambay – De lejos vengo
  • Duo Qujntana Escalante – La ultima letra
  • Duo Perez Peralta – Un tiempo era va’ekue chave
  • Duo Mongelos Torales – Kuña guapa
  • Rafael Vargas – Falso juramento
  • Rafael Vargas – Ndajekehai de mi suerte
  • Rafael Vargas – Despierta joven amada
  • Triunfadores Carapegueños – Iñiru Kañyva
  • Quemil Yambay – Ko’ere che mandu’a
  • Quemil Yambay – Ka’aruete
  • Duo Quintana Escalante – Oda pasional
  • Duo Quintana Escalante – Ko’eti jave
  • Duo Quiñonez Moray – Nde rechaga’u mainumbymi
  • Duo Quiñonez Moray – Kuña Paraguay rembiasa asy
  • Tavarandu – La cautiva
  • Tavarandu – Mi sueño dorado
  • Tavarandu – Siete notas musicales
  • Flaminio Arzamendia – Puerto Irala poty
  • Duo Quiñonez Moray – Ndaha’einte oñoirura
  • Folk tres – Nde mborayhu che cambia
  • Grupo Magistral – Seras dueña de mi vida
  • Duo Quiñonez Moray – Jahechake mba’epa oiko che hegui
  • Los Placenteros – Ejujeyna Blanquita
  • La Misma Mezkla – Ndavyai Nderehey
  • La Misma Mezkla – Vyro Pareima La Ñande Joayhu
  • La Misma Mezkla – Ne Kane`Ontema Che Hegui
  • La Misma Mezkla – Suertegui Rei
  • La Misma Mezkla – Saludomike Cheve Ichupe
  • Hino Nacional Brasileiro (Instrumental) – Banda Sinfônica do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro

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Guerra do Paraguai parte 2:

O governo argentino esperava uma guerra rápida contra o Paraguai. Mitre havia prometido perante uma multidão que estaria “em 24 horas ao quartel, em quinze dias em Corrientes, em três meses em Assunção”. A promessa acabou não se cumprindo visto que o Exército argentino carecia de todo tipo de recurso possuindo apenas 2993 soldados na infantaria e 2858 na cavalaria. A artilharia contava com 540 homens e com obsoletos canhões fabricados em fins do século XVIII.

Não havia corpos de engenharia e entre os oficiais havia também muita rivalidade. Para engrossar o efetivo argentino, tal como ocorreu no Exército brasileiro, foi alistada, contra a vontade, os condenados pela Justiça e homens endividados. Por exemplo, os “Voluntários de Córdoba” foram enviados para o combate atados uns aos outros por correntes para não fugirem.

Em La Rioja, os homens se esconderam nas serras para não se alistarem, enquanto que os “Voluntários de Salta” se rebelaram ao chegar a Rosário, dando vivas ao Paraguai e gritando que não queriam lutar em união com os portenhos.

Tanto em Buenos Aires quanto no interior, os membros da Guarda Nacional realizaram sorteios para definir aqueles que iriam para a guerra contra o Paraguai. Contudo, os mais ricos, tal como no Brasil, podiam contratar um personero, um substituto para representá-lo na guerra. Neste episódio, Guerra do Paraguai parte 2, falamos das suas principais batalhas.

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio sobre a Guerra do Paraguai parte 2…


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Vivandeira
  • Pyhare – Alberto de Luque y Quemil Yambay
  • Primavera – Amambay Cardozo Ocampo
  • Che jazmin Paraguay
  • Mi barquito de esquelita
  • Lidia Mariana
  • Che iru che reja
  • A mi tierra – Perla del Paraguay
  • 7 notas musicales de E.R.Fernandez
  • Che mandu’avo – Anibal Lovera
  • Nde juru mbyte – Anibal Lovera
  • De lejos vengo – Quemil Yambay
  • La ultima letra – Duo Qujntana Escalante
  • Un tiempo era va’ekue chave – Duo Perez Peralta
  • Kuña guapa – Duo Mongelos Torales
  • Falso juramento – Rafael Vargas
  • Ndajekehai de mi suerte – Rafael Vargas
  • Despierta joven amada – Rafael Vargas
  • Iñiru Kañyva – Triunfadores Carapegueños
  • Ko’ere che mandu’a – Quemil Yambay
  • Ka’aruete – Quemil Yambay
  • Oda pasional – Duo Quintana Escalante
  • Ko’eti jave – Duo Quintana Escalante
  • Nde rechaga’u mainumbymi – Duo Quiñonez Moray
  • Kuña Paraguay rembiasa asy – Duo Quiñonez Moray
  • La cautiva – Tavarandu
  • Mi sueño dorado – Tavarandu
  • Siete notas musicales – Tavarandu
  • Puerto Irala poty – Flaminio Arzamendia
  • Ndaha’einte oñoirura – Duo Quiñonez Moray
  • Nde mborayhu che cambia – Folk tres
  • Seras dueña de mi vida – Grupo Magistral
  • Jahechake mba’epa oiko che hegui – Duo Quiñonez Moray
  • Ejujeyna Blanquita – Los Placenteros
  • Punteada Okara
  • Juan Carlos Oviedo y Los Hermanos Acuña – Pájaro Choguy
  • J C Oviedo y Los Hermanos Acuña – Bajo el cielo del Paraguay

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Guerra do Paraguai (parte 1)

A Guerra do Paraguai foi o maior conflito armado internacional ocorrido na América do Sul no século 19. Rivalidades platinas e a formação de Estados nacionais deflagraram o confronto, que destruiu a economia e a população paraguaia.

É também chamada Guerra da Tríplice Aliança. Na Argentina e Uruguai é chamada de Guerra de la Triple Alianza e de Guerra Grande, no Paraguai.

A Guerra do Paraguai durou seis anos. Teve seu início  em dezembro de 1864 e só chegou ao fim no ano de 1870, com a morte de Francisco Solano Lopes em Cerro Cora.
Desde o final do Império até o início do Regime Militar, a versão oficial do conflito defendida pela historiografia brasileira era a que o Brasil havia sido forçado à guerra pelo ditador Solano López que, ambicionando expandir seus domínios até o Atlântico e criar o “Paraguai Maior”, havia invadido partes do território brasileiro, uruguaio e argentino. É importante ressaltar que ao longo de todo esse período – República Velha, Era Vargas e República Nova – o Brasil foi comandado por uma elite política, tanto civil quanto militar, ligada diretamente à Guerra do Paraguai. A República brasileira foi fundada por heróis da guerra do Paraguai, como Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto e Pinheiro Machado, e nas décadas seguintes, foi encabeçada por descendentes de ex-combatentes, tais como Hermes da Fonseca, Getúlio Vargas e Eurico Gaspar Dutra…

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio…


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Índio Guaicurus em montaria

Índio Guaicurus em montaria


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Hino Nacional do Paraguai
  • Audiomachine – Akkadian Empire
  • Ivan Torrent – The Light Crusaders
  • Jasper Blunk – World of Fireflies (feat. Merethe Soltvedt)
  • PostHaste Music – Riven (Mark Petrie)
  • Audiomachine – Land of Shadows (Paul Dinletir)
  • Valentin Boomes – Avalon
  • Future World Music – Journeyto Pandora
  • Future World Music – Victory of Life
  • Audiomachine – Breath and Life
  • Ivan Torrent – Before I Leave This World
  • West One Music – Jewel of África
  • Epic Score – Smash them Ali (No Vocais)
  • Epic Score – Hells Army
  • Two Steps From Hell – Love and Loss
  • Epic Score – Unstoppable Forces
  • Black Phoenix Music – Elven’s Dawn (feat. Julie Elven)
  • Audiomachine – Guardians atthe Gate
  • Audiomachine – Blood and Glory
  • Kyueko – Better Fly
  • West One Music – lllumination
  • Future World Music – Aqua Vitae
  • E.S. Posthumus – Mosane
  • Future World Music – New Beginnings
  • Corner Stone Cues – El Morro
  • Position Music – Kingdom of Avilion
  • KillerTracks – Kingdom of Ashes
  • Immediate Music – Serenata lmmortale
  • Two Steps From Hell – Kronos
  • PP Music – Fulgor Solaris
  • Groove Addicts – Interstellar
  • Groove Addicts – Wings of Glory
  • Two Steps From Hell – Blackheart
  • Audiomachine – Épica
  • Zack Hemsey – Evolution
  • Two Steps From Hell – Heart of Courage
  • Immediate Music – Dark Side of Power
  • Audiomachine – Knights and Lords
  • Two Steps From Hell – Elementum
  • Audiomachine – Reign of Chaos
  • Roland Mair-Gruber – The Reunion
  • Epic North – Falling Giants
  • Alex Must – Birth of Fairies
  • Audiomachine – Back In Da Loop
  • Two Steps From Hell – Breathe
  • Veigar Margeirsson – Rise Above

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Guerra Civil Americana:

Para falarmos da guerra civil americana, precisamos voltar pelo menos 2 séculos no passado e entender como foi a ocupação dos Estados Unidos, na época ainda colônia britânica. Por diversas questões como clima e vegetação, o tipo de população que se estabeleceu no sul era bem diferente do que se estabeleceu no norte. E aqui é bom deixar claro que quando falamos em Estados Unidos, estamos falando de um território bem menor do que hoje. Muito do interior do país era pouco explorado. A colonização inicial se deu nas áreas mais próximas à costa do Atlântico e depois foi expandindo no sul em direção a onde hoje é o Texas e no norte onde hoje fica Chicago no estado de Illinois.

Bem, voltando às diferenças entre Norte e Sul durante a Guerra Civil Americana. A região Norte do país foi colonizada em sua maioria por imigrantes ingleses, irlandeses e alemães que trabalhavam em propriedades familiares. No sul também houve uma grande imigração europeia no início, mas essa imigração foi diminuindo e a população foi composta em sua maioria pelos descendentes dos que imigraram gerações antes. Então, enquanto no Norte a população crescia devido a uma continuada imigração europeia, no sul ela crescia devido a uma alta taxa de natalidade e ao tráfego negreiro que crescia bastante, conforme falamos no episódio anterior sobre a Escravidão

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  • Mitch Miller – Civil War Songs Union When Johnny comes marching home
  • Confederate Song –  Oh Susana
  • Southern Wagon
  • American civil war music   Fifes and Drums
  • Confederate Song – Rose of Alabamy
  • Confederate Song – Wearing of The Grey
  • We’ll Fight for Uncle Sam
  • To arms in Dixie
  • The Yellow Rose of Texas
  • Tutti Sound – This Is My Place To Protect
  • Two Steps From Hell – Portals Over Earth
  • Two Steps From Hell – Rise Of The Abyss
  • Two Steps From Hell – The Colonel
  • Two Steps From Hell – The Purifier
  • Two Steps From Hell – Winterspell
  • Tutti Sound – Scandalous Scene
  • Tutti Sound – This Is My Place To Protect
  • Epic Score – You Must Overcome
  • Tom Roush – The Picture on The Wall – 1864 Civil War Ballad
  • The Beatles – Please Mister Postman
  • The Alan Parsons Project –  Eye In The Sky
  • Big Star – Turn My Back on the Sun
  • Bee Gees  – Tragedy
  • Bee Gees  – You Should Be Dancing
  • Paul McCartney – Band On The Run
  • Paul McCartney – Another Day
  • Paul McCartney – Mull Of Kintyre

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Escravidão:

Como definição, a escravidão é um regime jurídico ou econômico onde o princípio de propriedade privada é aplicado também a seres humanos, permitindo que pessoas sejam classificadas como propriedade. Sendo assim, elas podem ser compradas e vendidas e não podem, por sua vontade, se desvencilhar desta relação de exploração. Além disso, o escravo a princípio não recebe nenhum tipo de remuneração pelo trabalho que executa e suas atividades bem como seu tempo são controlados por quem detém sua posse. Essa é a definição clássica de escravidão e, por estes termos, ela é considerada ilegal em todos os países. O último a abolir em definitivo a escravidão foi a Mauritânia em, pasme, 2007! Apenas poucos anos atrás. No entanto, isso não significa que a escravidão tenha deixado de existir.

Há, nos tempos atuais, também a definição de “condição análoga à escravidão” que é onde uma pessoa trabalha para a outra sem na prática ter a opção de sair daquele emprego ou mesmo se mudar para um outro lugar. Dentre as formas que vamos ver que mantém uma pessoa ainda hoje em dia nessas condições estão desde questões financeiras até mesmo o uso da força por parte de seus captores.

Falando em etimologia, a palavra “escravo” em português ou “Slave” em inglês vem do Latim SCLAVUS, “pessoa que é propriedade de outra” e de de SLAVUS, “eslavo”. Mas, Eslavo, da etnia eslava? Sim, já que em guerras antigas muitos desta etnia foram capturados e escravizados…

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