A Crise Alimentar em 2022:

Durante a guerra fria, uma série de iniciativas no México, Índia e Brasil, que incluíam modificação química do solo, o uso de pesticidas e a manipulação genética de grãos, gerou um crescimento exponencial da produção de alimentos no mundo, tirando nada menos que cerca de 600 milhões de pessoas da miséria extrema já no início dos anos 80. Essa revolução ocorrida na produção de alimentos entre os anos 60 e 70 ficou conhecida como a “Revolução Verde”. Para se ter uma ideia, só no Brasil, a produção agrícola nos últimos 50 anos cresceu cerca de 170%, enquanto que a área utilizada para a agricultura cresceu menos de 40%. Em números gerais, 130 milhões de hectares de mata nativa do Brasil foram poupados de serem convertidos em terras agrícolas entre 1976 e 2016.

Contudo, nem tudo são flores na revolução verde: além do uso exacerbado de pesticidas, a Revolução Verde contribuiu enormemente para acelerar as mudanças climáticas, que somadas ao crescimento populacional, problemas logísticos, gerou uma nova crise alimentar.

A Crise Alimentar em 2022

Em 2007, os preços internacionais das commodities alimentares alcançaram o mesmo patamar dos anos 1970, ou seja, o mesmo patamar do período pré-Revolução Verde. Como consequência, o número de pessoas afetadas pela fome atingiu o seu recorde: nada menos que um bilhão de seres humanos vivendo na extrema miséria, e pelo menos outros três bilhões vivendo em insegurança alimentar. Ou seja, quase metade da humanidade poderia ficar sem ter o que comer nos próximos anos. Ainda que em números relativos a fome seja menor hoje do que no passado, pode-se dizer que nunca tantas pessoas passaram fome juntas.

Saiba mais sobre isso ouvindo A Crise Alimentar em 2022.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

PARTICIPANTES

FONTES

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Street Food [Jazz Hop / Lofi / Asian Beats] (YouTube)

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email | Spotify | Telegram


Transferência da Família Real:

Foi o único que me enganou.” Essas foram as únicas e amargas palavras que o imperador da França, Napoleão Bonaparte, dispensou a D. João VI pouco antes de morrer enquanto redigia suas memórias na Ilha de Santa Helena. E era verdade! A confusão criada pelo atrapalhado monarca português foi tanta que ele acabou levando o império francês a sua ruína prematura.

Pois o que D. João VI tinha de desastrado, ele também tinha de sortudo. Mesmo tendo iniciado o seu reinado como um príncipe regente medroso, do qual todos tentavam tirar proveito, ele acabou se tornando um dos mais bem sucedidos monarcas da sua geração…

Transferência da Família Real

…Embora o plano de fuga para o Brasil fosse antigo, a viagem foi decidida às pressas e executada de forma improvisada. Até uma semana antes da partida, ainda havia na Corte esperança de que um tratado entre D. João e Napoleão Bonaparte evitasse a invasão de Portugal. No dia de 24 de novembro, entretanto, quando chegou a Lisboa a última edição do jornal parisiense Le Moniteur, órgão oficial de imprensa de Napoleão, na qual o imperador francês anunciava pomposamente que “a Casa de Bragança havia cessado de reinar sobre a Europa”. A notícia causou alvoroço na Corte e venceu a indecisão crônica do príncipe regente. Agora era fugir ou ser destronado.

À meia-noite, o oficial da Corte Joaquim José de Azevedo, o futuro visconde do Rio Seco, foi acordado por um mensageiro de D. João, instruído-o a se dirigir imediatamente ao Palácio Real. Lá, encontrou o Conselho de Estado reunido e recebeu ordens pessoais de D. João para organizar o embarque dos nobres. Essa é uma característica que marcaria o reinado de D. João VI: ele demorava muito para tomar uma decisão, mas quando se decidia, fazia tudo muito rápido, tornando pública sua opinião apenas no último momento…

Saiba mais sobre isso ouvindo Transferência da Família Real.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

PARTICIPANTES

FONTES
  • João VI: um príncipe entre dois continentes, Pedreira e Costa
  • 1808, Laurentino Gomes
  • A Viagem Marítima da Família Real, Kenneth Light
  • Outras fontes

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Música Tradicional Portuguesa Instrumental (YouTube)

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email | Spotify


Luis XIV:

É provavelmente o monarca mais famoso da história da França e um dos mais conhecidos do mundo. O seu reinado se iniciou no ano de 1643 e durou até o ano de 1715, totalizando nada menos que 72 anos ao todo. Esse recorde fez dele o rei que mais tempo permaneceu no trono na história da Europa! Visto que por essa época em que a maioria das pessoas mal chegava aos 60 anos de idade, sua influência não apenas sobre o Reino da França mas sobre toda a Europa marcou todo o fim do século XVII e a primeira metade do século XVIII.

Luis XIV nasceu em 5 de setembro de 1638. Ele era filho do rei francês Luís XIII e da rainha francesa, de origem espanhola, Ana da Áustria. Quando o menino Luis nasceu, seus pais já estavam casados a nada menos que 23 anos. O motivo pelo qual o casal real francês levou tanto tempo para conceber um herdeiro foram vários. O primeiro era que nos primeiros anos de casamento Luís XIII ignorou a noiva, levando muito tempo para consumar o casamento. A França e a Espanha haviam estado em guerra desde o final do século XVI e ele não ficou muito satisfeito de ter sido obrigado pelo pai, o rei Henrique IV, a casar-se como uma hispânica (ou seja, uma inimiga).

Luis XIV

…O primeiro alvo do novo Conselho de Estado de Luis XIV foi justamente o superintendente de finanças, que vinha sistematicamente roubando o país. Além de corrupção, Fouquet foi acusado de conspiração contra o Rei (embora não houvesse provas desse crime). Ao fim de um processo que durou três anos, Fouquet foi condenado a passar 15 anos preso na fortaleza de Pinerolo, na Itália, onde morreu em 1680. O recado de Luis XIV a alta aristocracia e aos pares da França (membros do Parlamento) estava dado: no seu reinado, qualquer um podia terminar seus dias no xilindró. Essa era, digamos assim, a motivação oficial. Mas, segundo as informações recebidas pelo TC através dos fofoqueiros da Corte francesa do séc. XVII, a motivação de Luis XIV para ordenar a prisão do seu superintendente foi muito mais mundana que uns desvio do tesouro público…

Saiba mais sobre isso ouvindo Luis XIV.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

PARTICIPANTES

FONTES
  • Ferreira, Caio Moraes-Uma história do espírito: considerações sobre o século de Luís XIV e o pensamento histórico de Voltaire. Dissertação (mestrado) –Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Departamento de História, 2013
  • ELIAS, Norbert.  A Sociedade de Corte. Lisboa: Editorial Estampa, 1987
  • María Pilar Queralt del Hierro- Rainhas na sombra: Amantes e cortesãs que mudaram a história. Versal Editores LTDA, 1 de set de 2016.
  • A esposa secreta de Luís XIV por Veronica Buckley e Cristina Paixão Lopes
  • Luís XIV por Peter Robert Campbell
  • Outras fontes

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email | Spotify


Guerra do Rio de Janeiro:

Em 1559, o Rio de Janeiro era a principal preocupação do padre Manuel da Nóbrega. O principal dos jesuítas tinha então 42 anos e vivia no Brasil há dez. E na sua opinião, a instalação de uma colônia francesa na Guanabara vinha sendo tratada com absoluta negligência pelas autoridades portuguesas. Principalmente, visto que entre os franceses do Rio havia também protestantes.

Mesmo com problemas de circulação nas pernas, Nóbrega havia percorrido inúmeras trilhas irregulares do Brasil com o objetivo de fixar o catolicismo nesse novo país. Agora todo o seu trabalho poderia vir por terra se a “peçonha de Lutero,” que havia chegado à América através do Rio de Janeiro, prosperasse com aquela colônia. Para além do domínio português do litoral brasílico, a destruição da França Antártica era a garantia de uma América católica.

Guerra do Rio de Janeiro

E como para derrotar a heresia protestante valia tudo, Nóbrega não teve pudores de usar de artimanhas na luta contra a colônia de Villegagnon. E a estratégia de Nóbrega foi usar o bom e velho recurso do traidor. E no caso da França Antártica, o traidor foi um tal de Jean Cointe, ou João Cointa, como é conhecido no Brasil.

Saiba mais sobre isso ouvindo Guerra do Rio de Janeiro.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

PARTICIPANTES

FONTES
  • Livro: “Singularidades da França Antártica”, André Thevet
  • Livro: “Cosmografia Universal, Tomo II”, André Thevet
  • Livro: “O Rio antes do Rio”, Rafael Freitas da Silva
  • Livro: “1565 – Enquanto o Brasil Nascia”, Pedro Doria
  • Livro: “Ubatuba Espaço Memória Cultura”, Juan Droguett
  • Livro: “Synopsis ou deducção chronologica dos factos mais notaveis da historia do Brazil”, Jose Ignacio de Abreu e Lima
  • Outras fontes

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Música Épica Instrumental de Batalha (YouTube)

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email | Spotify


O Mundo em guerra – A partilha da Terra:

Para entender por que o atentado perpetrado por um nacionalista sérvio ao herdeiro austro-húngaro e a sua esposa desencadeou uma guerra com as proporções da Grande Guerra, afetando em maior ou menor escala todos os continentes, é preciso entender o contexto da época. A passagem do século XIX para o XX foi um momento de transição de poder, onde a ordem mundial, até então mantida pelo Império britânico, começou a mudar de mãos devido ao surgimento de novas potências mundiais e ao desenvolvimento de novas tecnologias e fontes de energia. Nesse episódio a gente vai tentar esclarecer todas as circunstâncias no início do século XX que fizeram da geopolítica mundial um barril de pólvora pronto para explodir…

O Mundo em guerra – A partilha da Terra

Nos anos que antecederam a Grande Guerra, também conhecida como 1ª Guerra Mundial, as grandes potências da Europa viviam um clima de rivalidade que envolvia não apenas as fronteiras dessas potências dentro do continente europeu, mas igualmente suas colônias na África, na Ásia, e em menor grau, na Oceania. Essas disputas se tornaram ainda mais acirradas com o surgimento de novas potências continentais na Europa: 1) com a unificação italiana em 1861, 2) com a união pessoal dos Reinos da Áustria e da Hungria após a Áustria ter sido derrotada pela Prússia na guerra austro-prussiana em 1867, 3) com o surgimento em 1871 do Império alemão de Bismarck, também chamado de 2º Reich, a partir da unificação de todos os demais Estados germânicos (com exceção da Áustria) e de dois departamentos (Estados) franceses: a Lorena e a Alsácia.

Saiba mais sobre isso ouvindo O Mundo em guerra – A partilha da Terra.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

PARTICIPANTES

FONTES
  • John Hirst- A mais breve história da Europa
  • Jacques Le Goff – Uma breve história da Europa
  • Lawrence Sondhaus – A Primeira Guerra Mundial – História Completa
  • Margaret MacMillan – A Primeira Guerra Mundial – Globo Livros
  • Martin Gilbert – A primeira guerra mundial
  • Outras fontes

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Epic Music Soundtracks (YouTube)
  • War Epic Music Collection (YouTube)

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email | Spotify


O Mundo em Guerra – O Império germânico:

Tudo começou nos Balcãs… A guerra, a Grande Guerra, a guerra que acabaria com todas as guerras começou nos Balcãs…

Os Balcãs são uma península no leste europeu, que compreende a grosso modo a Albânia, a Bósnia e a Herzegovina, a Bulgária, a Grécia, a Macedônia do Norte, o Montenegro, a Sérvia, o autoproclamado Estado independente do Kosovo, partes da Croácia, da Romênia e da Eslovênia, e a porção europeia da Turquia. O termo “balcãs” vem da língua turca e significa “montanha, lugar elevado.” No início do século passado, os Balcãs eram a região mais instável do planeta do ponto de vista geopolítico, pois era a fronteira natural de três dos maiores impérios do mundo: o Império Austro-Húngaro; o Império russo e o Império turco-otomano, então o maior e mais importante Estado islâmico do mundo.

O Mundo em Guerra – O Império germânico

Para começar a entender toda a situação que culminou na Grande Guerra, hoje em dia mais comumente conhecida como Primeira Guerra Mundial, nós temos no entanto, que entender o papel de um quarto império nessa disputa: o Império alemão, surgido na divisa das Europas Ocidental e Oriental a partir do escombros de outro império…

Saiba mais sobre isso ouvindo EPISÓDIO.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

PARTICIPANTES

FONTES
  • John Hirst- A mais breve história da Europa
  • Jacques Le Goff – Uma breve história da Europa
  • Lawrence Sondhaus – A Primeira Guerra Mundial – História Completa
  • Margaret MacMillan – A Primeira Guerra Mundial-Globo Livros
  • Martin Gilbert – A primeira guerra mundial
  • Outras fontes

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email | Spotify


Fundação de São Paulo (Origens do Brasil):

Nesse episódio que trataremos da Fundação de São Paulo, nossa história começa não no Brasil, mas do outro lado do Atlântico, no arquipélago das Canárias, na costa ocidental da África, no litoral do Marrocos. Sabe-se que as Ilhas Canárias foram visitadas desde a Antiguidade por fenícios e cartagineses. No entanto, o primeiro relato escrito acerca dessas ilhas foi feito séculos depois, no período do Império Romano, a pedido de Juba II, o rei da Numídia, que era umas das províncias romanas, localizada no território que compõem as atuais Tunísia e Argélia.

Fundação de São Paulo (Origens do Brasil)

…Em 19 de março de 1534, lá em Tenerife, cenário da última aliança ganche pela sua liberdade, nasceu um menino chamado José de Antxèta, que viria a ser conhecido no Brasil como José de Anchieta. Ele era filho de Juan López de Antxèta (um imigrante espanhol vindo do País Basco) e de Mência Diaz de Clavijo y Llarena. A mãe, Mência, era uma nobre local, descendente da aristocracia rural das Canárias originada dessa mistura dos invasores espanhóis – a maior parte judeus – com mulheres ganches. Já o pai, Juan López, era um revolucionário basco, que havia tomado parte na Revolta dos Comuneiros contra o Imperador Carlos V, ocorrida na Espanha entre 1520 e 1522…

Saiba mais sobre isso ouvindo Fundação de São Paulo (Origens do Brasil).


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

PARTICIPANTES

FONTES
  • Artes e ofícios dos jesuítas no Brasil – 1549-1760 – Serafim Leite
  • História da capitania de São Vicente – Pedro Taques de Almeida Pais Leme
  • História da cidade de São Paulo – Afonso Taunay
  • Nem céu nem inferno – Jorge Caldeira
  • Memórias para a História da Capitania de São Vicente – Frei Gaspar
  • Na Capitania de São Vicente – Washington Luís
  • História Geral do Brasil – Francisco Adolfo de Varnhagen
  • Visões do Paraíso – Sérgio Buarque de Holanda
  • Manifesto Antropofágico – Oswald de Andrade
  • A Coroa, a Cruz e a Espada. Lei, Ordem e Corrupção no Brasil – Eduardo Bueno
  • Outras fontes

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Caetano Veloso – Sampa
  • Epic Music Soundtracks (YouTube)
  • Game of Thrones Season 8 OST – Ending Music

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


TC 100 e o mundo no século XXI:

Neste episódio especial abordamos diversos assuntos que estão provocando polêmicas ao redor do mundo, mesmo que estejamos vivendo em pleno século XXI.

  • Quase 50 anos depois do lançamento da Apollo 11, e 500 após a circunavegação de Fernão de Magalhães, cada vez mais gente acredita que a Terra não é um globo. Em vez disso, ela seria uma pizza gigante – um disco coberto por uma redoma invisível e cercado por um paredão de gelo. Também estaria parada, deitada eternamente em berço esplêndido no centro do Universo.
  • Desde 2001, quando a China entrou para a OMC (Organização Mundial do Comércio) podemos observar os embates entre o país asiático e os EUA. Em 2019 estamos em plena guerra comercial entre os dois países cujas tensões se agravam. Agora a briga se estende também para o campo da tecnologia com a chegada do 5G. Há até analistas que não descartam um desfecho bélico entre as nações.

TC 100 e o mundo no século XXI

  • Número de migrantes no mundo cresceu 41% entre 2000 e 2015, segundo ONU. Quais as razões desde aumento de migração no planeta e qual o comportamento dos países que recebem estes imigrantes?
  • A definição formal diz que Inteligência Artificial é a teoria e o desenvolvimento de um sistema computacional capaz de executar tarefas normalmente requeridas pela inteligência humana como percepção visual, reconhecimento de fala, tomada de decisão, tradução de um idioma para outro, etc. O interesse na área é bem antigo e começou com o inglês Alan Turing, retratado no filme “O Jogo da Imitação”, que na década de 1950 especulava ao que ele chamava de “máquinas pensantes” que poderiam “pensar” em níveis semelhantes aos humanos. Baseado nisso ele desenvolveu o que hoje conhecemos como “Teste de Turing”, que basicamente verifica se uma máquina consegue se fazer passar por um humano e enganar uma pessoa. Alguns anos após Turing, o termo “Inteligência Artificial” foi cunhado pelo cientista estaunidense John McCarthy. Desde então, cientistas e filósofos debatem o significado de “pensar” e “inteligência” e o que significaria uma máquina ser “autônoma”.

Saiba mais sobre isso ouvindo TC 100 e o mundo no século XXI.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

PARTICIPANTES

FONTES

LINKS CITADOS NO EPISÓDIO

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Alok – Hear Me Now
  • 1 HOUR NO COPYRIGHT MUSIC (YouTube)
  • Trap Nation Lowly Palace Mix (Royalty Free) (YouTube)
  • The Love Language – Calm Down
  • The Essex Green – Don

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


O Governo Geral e a Fundação de Santo André:

Após ter oferecido apoio bélico aos maracajás, os tupiniquins do Rio de Janeiro, contra seus rivais tamoios, Tomé de Sousa partiu da Guanabara rumo a sua última parada: São Vicente. Em decorrência da Guerra de Iguape e de um maremoto, a vila fundada pelo seu primo, Martim Afonso, estava se despovoando ao passo que o povoado de Enguaguaçu, fundado pelo capitão-mor de São Vicente, Brás Cubas, vivia um relativo progresso. Assim, o governador-geral decidiu promover o povoado de Enguaguaçu a condição de vila, sob o nome de Vila de Santos, sem no entanto desfazer o foral da vila erguida pelo seu primo, evitando assim algum tipo de contenda com o mesmo. Esse fato dividiu a ilha em duas municipalidades, o que se mantém até hoje, embora na prática as duas cidades sempre tenham sido a mesma comunidade, digamos assim.

Em 1553, São Vicente e a sua irmã, Santos, ficavam em um local tão ermo do mundo que ninguém de “maior qualidade” havia aparecido por lá desde que Martim Afonso havia fundado a capitania vicentina. Passaram-se exatos 21 anos até que outra autoridade real de grande envergadura aportasse ali. Nesse ínterim, em que os vicentinos ficaram abandonados à própria sorte lutando ora contra os índios ao norte (tamoios) e a oeste (guarulhos, guaianases, etc) e os espanhóis e o bacharel da Cananéia ao sul, os poderes na Ilha de São Vicente foram exercidos por eleições regulares, o “embrião” da democracia nas Américas, possibilitado pela inexistência de nobres da terra naquela região (como havia em Pernambuco, por exemplo, na figura de Duarte Coelho). Visando promover e fortalecer o sul do Brasil ameaçado pela presença francesa, Tomé de Souza decidiu seguir os passos do primo e fundar uma nova vila na região.

O Governo Geral e a Fundação de Santo André

Saiba mais sobre isso ouvindo O Governo Geral e a Fundação de Santo André.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

PARTICIPANTES

FONTES
  • Artes e ofícios dos jesuítas no Brasil – 1549-1760 – Serafim Leite
  • História da capitania de São Vicente – Pedro Taques de Almeida Pais Leme
  • História da cidade de São Paulo – Afonso Taunay
  • Nem céu nem inferno – Jorge Caldeira
  • Memórias para a História da Capitania de São Vicente – Frei Gaspar
  • Na Capitania de São Vicente – Washington Luís
  • História Geral do Brasil – Francisco Adolfo de Varnhagen
  • Visões do Paraíso – Sérgio Buarque de Holanda
  • Manifesto Antropofágico – Oswald de Andrade
  • A Coroa, a Cruz e a Espada. Lei, Ordem e Corrupção no Brasil – Eduardo Bueno
  • Outras fontes

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • The BEST Epic Music Mix of 2018 (YouTube)

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


Os Samurai:

Os samurai exercem uma forte influência sobre a imaginação popular, tanto dentro quanto fora do Japão. Não é à toa que são temas constantes em filmes, séries, desenhos, jogos eletrônicos e muito mais. Com bravura e lealdade exemplar, os samurai dominaram o Japão por 700 anos e moldaram a identidade nacional japonesa. Fato é que seu intrincado código de honra, tradições, lealdade e polidez, juntamente com suas proezas em questões militares, fez dos samurai guerreiros únicos. De forma bem simples, os samurai eram a versão japonesa dos cavaleiros na Idade Média europeia. Eles  serviam aos seus lordes (os daimiô) com devoção e lealdade, prontos para desistir de suas próprias vidas, a fim de proteger seu senhor e sua honra. Apesar de ferozes no campo de batalha, também eram em geral eruditos e eram estimulados a desenvolver suas habilidades artísticas.

Os Samurai

Os primeiros samurai foram os arqueiros japoneses. Eles lutavam a pé ou a cavalo, com arcos extremamente longos chamados yumi, e usavam espadas principalmente para acabar com inimigos feridos. Com o tempo, contudo, desenvolveram técnicas de combate corporal e com espada. Ao contrário do que em geral é retratado pela ficção, não havia nada de romântico na vida dos samurai. Eles surgiram como um produto das circunstâncias históricas do Japão, durante o seu longo e difícil processo de unificação…

Saiba mais sobre isso ouvindo Os samurai.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

os samurai


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

PARTICIPANTES

FONTES
  • Livro: “História dos samurai”, de José Yamashiro.
  • Livro: “História da Cultura Japonesa”, de José Yamashiro.
  • Livro “O Livro dos Cinco Anéis”, de Miyamoto Musashi.
  • Livro: “O Samurai, a história de Miyamoto Musashi”, de William Scott Wilson.
  • Outras fontes

TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

Equipe de Transcrição:
Karla Michelle Braga –  Facebook
Link: Em andamento

 


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


Vlad III Tepes – O Drácula histórico:

Poucos nomes lançaram mais terror no coração humano do que o Drácula. O lendário vampiro, criado pelo autor irlandês Bram Stoker no romance de mesmo nome de 1897 se inseriu profundamente em nossa cultura, inspirando inúmeros filmes de terror, programas de televisão e outras histórias de vampiros.

Embora Drácula seja uma criação puramente fictícia de Bram Stoker, muito da biografia deste clássico personagem da literatura foi baseada numa figura histórica real: o voivoda (ou príncipe, em romeno) Vlad III Tepes.

Vlad III Tepes – O Drácula histórico

Vlad III Tepes governou de forma intermitente uma porção dos Balcãs chamada Valáquia, equivalente ao sul da Romênia, em meados do século XV: em 1448, de 1456 a 1462, e em 1476. Nesta época, essa região vivia em conflito constante com os muçulmanos do Império Otomano, um dos maiores impérios do mundo nesse período, que no seu auge dominou a maior parte do entorno do Mar Mediterrâneo e abarcou três continentes (Norte da África, Leste Europeu e Oriente Médio), passando a ter a primazia das relações comerciais entre o Ocidente e o Oriente por vias terrestres.

Saiba mais sobre isso ouvindo Vlad III Tepes – O Drácula histórico.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

Patreon

Apoia.se


PARTICIPANTES

FONTES

TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

Equipe de Transcrição:
Carlos Barbosa – Linkedin
Fernanda Marini – Twitter: @femarini
Karla Michelle Braga –  Facebook
Rafael Rezende – Twitter: @KoreiaPS

Link: Transcrição


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email

 


Revolução Pernambucana de 1817:

A Revolução Pernambucana de 1817, também conhecida como Revolução dos Padres, foi um movimento emancipacionista que eclodiu na então Capitania de Pernambuco (no atual Estado de Pernambuco). A revolução foi um marco na história brasileira pois pela primeira vez uma conspiração contra o domínio português conseguiu ir além da preparação e romper efetivamente com a Metrópole, mantendo-se no poder por 74 dias. Não era o Brasil, tal como o conhecemos hoje, mas já era uma forte sinalização de que a independência da província brasileira não tardaria.

Revolução Pernambucana de 1817

As razões que levaram à revolução tinham forte apelo entre diversos setores da população uma vez que, na época, Pernambuco era uma das porções coloniais mais ricas do Brasil, com grande produção de açúcar e algodão, além de escoar, através do Porto do Recife, a produção de outro grande produtor, a Província da Paraíba. Pernambuco tinha o maior número de exportações per capita da América Portuguesa, embora o PIB per capita da Capitania do Rio de Janeiro, onde havia ido se instalar a Corte, já fosse o maior do Brasil desde o final do século XVIII…

Saiba mais sobre isso ouvindo Revolução Pernambucana de 1817.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

Patreon

Apoia.se


PARTICIPANTES

FONTES

TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

Equipe de Transcrição:
Carlos Barbosa – Linkedin
Fernanda Marini – Twitter: @femarini
Karla Michelle Braga –  Facebook
Rafael Rezende – Twitter: @KoreiaPS

Link: Em andamento

 


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email

 


Ramsés II:

Não há dúvida de que as histórias em torno da civilização egípcia despertam o interesse de pessoas no mundo inteiro. Principalmente pelas histórias em torno dos faraós. Mas, de todos os faraós do Egito, um nome se eleva acima dos outros: Ramsés II ou Ozymandias, nome pelo qual ficou conhecido entre os gregos a partir da transliteração de um dos títulos de seu trono “Usermaatre Setepenre” ou “Mantenedor da Harmonia e do Equilíbrio, Forte na Justiça, Eleito de Rá”. Apesar de ter existido 11 Ramsés no Egito, Ramsés II é de longe o maior e mais conhecido de todos, tendo sido apelidado pelos historiadores de “Ramsés, o Grande”.

Ramsés II

Foi um dos maiores e mais longevos faraós que o Egito já teve, tendo governado por quase 67 anos. Nenhum faraó governou por tanto tempo. Ele viveu no período da história egípcia conhecido como Novo Império (que vai 1567 AEC a 1085 AEC), exatamente no momento em que o Egito passava de uma bem-sucedida civilização norte-africana, a mais avançada do mundo, para se tornar também uma potência militar, arriscando uma expansão até o Oriente Médio.

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio sobre Ramsés II.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

Patreon

Apoia.se


PARTICIPANTES

FONTES
  • Livro: Araújo, Emanuel. Escrito para a eternidade: A literatura no Egito faraônico. Brasília, Editora UnB.2000
  • Livro: Christian, Jacq. Ramsés, o filho da luz. Editora, Bertrand Brasil.1995
  • Livro: Christian, Jacq. A batalha de Kadesh Bertrand Brasil.1995
  • Outras fontes

VEJA MAIS

Conto do Camponês Eloquente em português


TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

Equipe de Transcrição:
Carlos Barbosa – Linkedin
Fernanda Marini – Twitter: @femarini
Karla Michelle Braga –  Facebook
Rafael Rezende – Twitter: @KoreiaPS

Link: Em andamento


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Ancient Egyptian Music   Pharaoh Ramses II (YouTube)
  • Hour of Ancient Egyptian Music (YouTube)
  • Trio Forrozão – Seu Delegado (YouTube)

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email

 


As revoluções russas [2/2]:

Em As revoluções russas [2/2] é onde falaremos sobre a ascensão dos bolcheviques de Vladmir Lenin.

Com a morte prematura do pai e a execução do irmão, Lenin ficou extremamente abalado emocionalmente, passando a ter um comportamento agressivo e confrontador com a família, agora liderada pela mãe, Maria Ulyanov. Neste ano, por exemplo, Lenin abandonou a religião católica ortodoxa passando a se declarar ateu.

Apesar da rebeldia, Lenin continuou estudando, tendo se formado no equivalente ao Ensino Médio russo como o melhor aluno, recebendo a medalha de ouro. Em agosto do mesmo ano, entrou para ao curso de direito da Universidade Imperial de Kazan. Na Universidade de Kazan, Lenin entrou para a zemlyachestvo de Simbirsk, do qual se tornou presidente do conselho universitário. Essas zemlyachestvos eram comunidades regionais russas formadas por aqueles que viviam fora da sua região de origem, fossem eles estudantes, negociantes ou trabalhadores emigrados (seria o equivalente, no Brasil, dos centros de tradições nordestinas ou de tradições gaúchas que existem, por exemplo, no Rio de Janeiro).

Saiba mais sobre isso ouvindo As revoluções russas [2/2].


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

Patreon

Apoia.se


PARTICIPANTES

FONTES
  • Livro: “Os dez dias que abalaram o mundo”, John Reed
  • Livro: “História da Revolução Russa”, Trotsky
  • Livro: “Russia and the Russians: A History”, Geoffrey A. Hosking
  • Livro: “Russia in the Age of Reaction and Reform 1801-1881”, David Saunders
  • Livro: “O que fazer?”, Nikolai Tchernichevski
  • Artigo: “N.G. Chernyshevsky: A Russian Utopia”, Joseph Fran
  • Outras fontes

TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

Equipe de Transcrição:
Karla Michelle Braga –  Facebook
Fernanda Marini – Twitter: @femarini
Link: Transcrição

 


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Red Army Choir – The Hunt For Red October
  • The Best of Prokofiev
  • Alexandrov Red Army Choir – The Sacred War

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email

 


As revoluções russas [1/2]:

Antes de entrarmos no assunto As revoluções russas [1/2], precisamos entender como a Rússia estava quando os líderes socialistas russos emergiram e as revoluções pipocaram, precisamos voltar muitos anos no tempo e ir até o século XVII, em 1649, quando a Rússia instituiu no seu código de leis um sistema chamado de Krepostnoie Pravo, que em tradução livre significa “sujeição ao solo”. Essa sujeição ao solo era um regime de servidão que obrigava os camponeses ou servos a permanecerem nas terras de seus senhores por toda a vida.

Um sistema que diferia bem pouco de um outro sistema que a gente, aqui no Brasil, conhece bem que é a escravidão propriamente dita, e que também existia na Rússia. Na Rússia, os escravos eram conhecidos como Kholops e eram inferiores aos servos por serem em geral estrangeiros capturados em guerra ou camponeses russos reduzidos à escravidão por dívidas, por se casarem com pessoas de outra etnia ou por terem cometido crimes graves.

Essa tal sujeição ao solo foi instituída em todo o czarado russo pelo czar Aleixo I. E ele fez isso devido a crescente fuga de camponeses motivada principalmente pela fome e pelas péssimas condições de trabalho no interior da Rússia. Além disso, nesse ano de 1649, a Guerra Civil Inglesa ou Revolução Puritana, que vinha assombrando os reis da Europa e igualmente o czar russo desde 1642, havia chegado a um clímax sombrio: o exército liderado pelo líder do Parlamento britânico, Lord Oliver Cromwell, havia destronado o rei da Inglaterra, Carlos I, e feito o quê? O decapitado! Atemorizado de que essa moda pudesse pegar lá na Rússia também, o czar Aleixo I determinou, por decreto, que os camponeses russos passariam a ser obrigados a manter-se na terra onde nasceram, sem no entanto possuir essas terras.

Saiba mais sobre isso ouvindo As revoluções russas [1/2].


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

Patreon

Apoia.se


PARTICIPANTES

FONTES
  • Livro: “Os dez dias que abalaram o mundo”, John Reed
  • Livro: “História da Revolução Russa”, Trotsky
  • Livro: “Russia and the Russians: A History”, Geoffrey A. Hosking
  • Livro: “Russia in the Age of Reaction and Reform 1801-1881”, David Saunders
  • Outras fontes

TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

Equipe de Transcrição:

Karla Michelle Braga –  Facebook
Fernanda Marini – Twitter: @femarini
Link: Transcrição


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email

 


Tenentismo :

Quando a gente fala em Movimento Tenentista ou simplesmente Tenentismo, estamos falando sobre uma série de revoltas que foram organizadas e iniciadas por oficiais de baixa e média patente do Exército Brasileiro que queriam mudar algumas questões centrais da política brasileira. Vale lembrar aqui que tudo isso começou pouco mais de 30 anos depois do golpe da Proclamação da República, então o país ainda estava, e talvez ainda esteja até hoje, engatinhando na democracia. Desde a Proclamação da República em 1889 até a Revolução de 1930 nós vivemos no Brasil o período conhecido como Primeira República ou República Velha. Claro que esse é o nome que a gente dá hoje, mas na época eles chamavam apenas de República.

Mas, antes da revolução de 1930 o que nós temos é uma república das oligarquias. Era do interesse dos grandes latifundiários que a política nacional se mantivesse de certa forma estável, mas em um país do tamanho do nosso era muito difícil manter a população dos diferentes cantos sob controle. Por causa disso havia o que ficou conhecido como Política dos Governadores. Explicando em poucas palavras, o que acontecia aqui era que o presidente da república apoiava os governadores dos estados, dando a eles muita autonomia e os governadores apoiavam o governo presidencial garantindo, inclusive, a eleição para o congresso de candidatos já predeterminados.

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio sobre o Tenentismo.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

Patreon

Apoia.se


PARTICIPANTES

FONTES

TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

Equipe de Transcrição:
Carlos Barbosa – Linkedin
Fernanda Marini – Twitter: @femarini
Gláucia França
Karla Michelle Braga –  Facebook
Rafael Rezende – Twitter: @KoreiaPS

Link: Transcrição

 


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Corcovado
  • Falsa Bahiana
  • Garota de Ipanema
  • Insensatez
  • Wave
  • Barquinho
  • Samba de Uma Nota So
  • Turbilhao
  • O Pato
  • Eu Sei Que Vou Te Amar
  • Desafinado
  • Mais Que Nada
  • Tarde Em Itapuan
  • Hino São Paulo  (São Paulo de pau e pedra)

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email

 


Santos Dumont e os Pioneiros da Aviação:

Alberto Santos Dumont nasceu há 144 anos, durante o reinado de D. Pedro II, em 20 de julho de 1873, em uma das mais remotas localidades da então Província de Minas Gerais. Santos Dumont era filho de Henrique Dumont e Francisca de Paula Santos. O seu pai Henrique era natural de Diamantina e filho de um imigrante francês, François Dumont, um negociante de pedras preciosas.

Na juventude, Henrique havia sido enviado pelo pai para estudar engenharia na Escola Central de Paris, tendo trabalhado mais tarde junto ao governo de Minas, em Ouro Preto. Durante a década de 1860, recebeu no Rio de Janeiro a incumbência do próprio Imperador de construir até essa longínqua região de Minas uma extensão da Estrada de Ferro D. Pedro II (posteriormente rebatizada para Estrada de Ferro Central do Brasil). A estrada de ferro fazia parte de um vasto projeto de obras públicas de D. Pedro II que visava interligar as regiões centrais do Brasil com o litoral por trem e foi uma honra para Henrique receber essa incumbência. A desvantagem foi uma vida extremamente isolada. Henrique e a sua esposa Francisca foram a primeira geração de brasileiros a viver no distrito de João Aires, no minúsculo vilarejo de Cabangu.

Fica aqui a homenagem do Temacast ao 144° aniversário de nascimento de Santos Dumont

Saiba mais sobre isso ouvindo Santos Dumont e os Pioneiros da Aviação.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE A MANTER O TEMACAST

Patreon

Apoia.se


PARTICIPANTES

FONTES

 


VEJA MAIS

Documentário: Santos Dumont, O homem pode voar (YouTube)


TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

Equipe de Transcrição:
Carlos Barbosa – Linkedin
Fernanda Marini – Twitter: @femarini
Karla Michelle Braga –  Facebook
Rafael Rezende – Twitter: @KoreiaPS

Link: Transcrição

 


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email

 


Conde de Bobadela (Brasil Colônia no séc. XVIII):

Antes de falarmos do Conde de Bobadela e apenas para contextualizar a situação geopolítica do mundo e do Império português no início do século XVIII, vamos mencionar brevemente um evento que marcou o início desse século e que repercutiu em toda a Europa: a Guerra de Sucessão Espanhola, ocorrida entre 1701 e 1714.

Essa guerra foi iniciada após a morte do último monarca espanhol da casa dos Habsburgo, Carlos II de Espanha, que faleceu em 1700 sem deixar herdeiros. Como nas suas primeiras núpcias, Carlos II havia se casado com uma nobre francesa, D. Maria Luísa d’Orléans, sobrinha-neta de ninguém menos que o Rei-Sol, Luís XIV, o monarca francês aproveitou a oportunidade oferecida pelo falecimento de um rei sem herdeiros para entronar um de seus muitos netos, Felipe d’Anjou, como o rei Felipe V de Espanha, dando início a dinastia Bourbons na Espanha. Luís XIV baseava as suas pretensões num suposto testamento deixado por Carlos II.

Entretanto, como essa união dinástica entre as duas maiores potências militares da Europa tornaria o rei da França o senhor inconteste do continente, a coroação de Felipe d’Anjou foi contestada pelos Habsburgo da Áustria, que formaram então uma aliança com as cortes de Portugal e do Reino Unido para destronar Felipe e re-equilibrar a força bélica das Cortes europeias.

Saiba mais sobre isso ouvindo Conde de Bobadela (Brasil Colônia no séc. XVIII).


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

Patreon

Apoia.se


PARTICIPANTES

FONTES
  • O Rio de Janeiro setecentista: A vida e a construção da cidade da invasão francesa até a chegada da corte, livro de Nireu Cavalcanti
  • “Se faz preciso misturar o agro com o doce”: a administração de Gomes Freire de Andrada, Rio de Janeiro e Centro-Sul da América Portuguesa (1748-1763), Tese de doutorado de Mônica da Silva Ribeiro
  • O Rio de Janeiro no século XVIII: A transferência da capital e a construção do território centro-sul da América portuguesa, artigo de Maria Fernanda Bicalho
  • Os modos de governar de Gomes Freire de Andrada no Rio de Janeiro: entre o poder central e os poderes locais no século XVIII (1733-1743), artigo de Victor Hugo Abril
  • A cidade do Rio de Janeiro e o sonho de uma capital americana: da visão de D. Luís da Cunha à sede do vice-reinado (1736-1763), artigo de Maria Fernanda Bicalho
  • Visões do Rio de Janeiro Colonial, livro de Jean Marcel Carvalho França
  • Outras fontes

FILME CITADO NO EPISÓDIO

A Missão (IMDB)


TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

Créditos:

Karla Michelle Braga (facebook)
Carlos Barbosahttps://www.linkedin.com/in/carlos-barbosa-15491b47/
Fernanda Marini – Twitter: @femarini
Gláucia França
Rafael Rezende – Twitter: @KoreiaPS
Link: Transcrição


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK – SAIBA MAIS

Participe do nosso grupo clicando AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de eventuais sorteios e saber com antecedência dos eventos publicados lá, inclusive o agendamento de nosso hangout ao vivo com os ouvintes.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


Guerra Peninsular (fuga da família real portuguesa):

A Guerra Peninsular, que na Espanha é conhecida como Guerra de Independência Espanhola, aconteceu entre 1807 e 1814 e estava envolvida em uma série de conflitos que historiadores convencionaram chamar de Guerras Napoleônicas. Portugal e Espanha entraram nesse balaio geopolítico, mas o principal alvo de Napoleão nessa confusão era a Inglaterra. Então, antes de falarmos da Guerra Peninsular, vamos entender as causas disso.

Vamos lembrar que a França passou por grandes transformações no Século XVIII. O país ainda era governado por um rei absolutista, Luís XVI, mas somando as ideias do iluminismo com a independência dos EUA, o povo já questionava a autoridade do rei. O iluminismo era um movimento filosófico com forte teor liberal burguês. E, como liberal, pregava uma redução do poder do Estado.

Entenda que já estamos no Século XVIII, mas a estrutura social francesa lembrava muito a medieval, com três grupos sociais diferentes, cada um com direitos e deveres distintos. Havia o Primeiro Estado, composto principalmente pelo clero; o Segundo Estado, que abrigava os nobres; e o Terceiro Estado, que era o povo em si. Os privilégios eram apenas dos dois primeiros grupos, mas só o terceiro pagava impostos. E, claro, todo mundo estava sob as ordens supremas do Rei, que era a lei.

Saiba mais sobre isso ouvindo Guerra Peninsular (fuga da família real portuguesa).


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

Patreon

Apoia.se


PARTICIPANTES

FONTES

TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

Equipe de Transcrição:
Carlos Barbosa – Linkedin
Fernanda Marini – Twitter: @femarini
Karla Michelle Braga –  Facebook
Rafael Rezende – Twitter: @KoreiaPS

Link: Transcrição


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email

 


Salvador de Sá e a Revolta da Cachaça:

Vamos contextualizar a situação política da Capitania Real do Rio de Janeiro no contexto do Império Português, em particular no Sul do Brasil, no período que antecedeu a revolta. A começar pelo seu nome, que diferentemente das demais capitanias da América Portuguesa do mesmo período, carregava o epíteto “real”. Esse título, “capitania real” ou “capitania régia”, era dado aos territórios ultramarinos portugueses que eram tutelados diretamente pela Coroa. As demais capitanias, chamadas de “capitanias donatárias”, eram territórios doados pela Coroa a particulares, que os incorporavam como patrimônio privado.

Inicialmente, o território da Baía do Rio de Janeiro (como era chamada a Baía de Guanabara no Brasil Colônia) havia sido doado a Martim Afonso de Souza, e era a “porção norte” ou “porção setentrional” – ou o “1º lote” da Capitania de São Vicente – e se estendia de Macaé (atual Estado do Rio) até Caraguatatuba (no atual Estado de SP). A parte setentrional (ao norte) e a meridional (ao sul) da Capitania de São Vicente eram separadas uma da outra pela Capitania de Santo Amaro (de Caraguatatuba até Bertioga), cujo donatário era Pero Lopes de Souza, irmão de Martim Afonso de Souza. Como os irmãos Souza foram expulsos nos anos 1530 dessa região pelos tamoios (grupo tupinambá que ocupava a costa brasileira do Cabo Frio até Bertioga), tanto a porção setentrional de São Vicente como Santo Amaro não foram inicialmente ocupadas pelos portugueses…

Saiba mais sobre isso ouvindo Salvador de Sá e a Revolta da Cachaça.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


PARTICIPANTES

FONTES
  • “Cachaça – Conflito e impasse no Brasil Colonial”, Raphael Ricardo – Artigo
  • “Entre a sombra e o sol”, Antonio Felipe Caetano – Dissertação de Mestrado
  • “Salvador de Sá and the struggle for Brazil and Angola, 1602-1686”, C. R. Boxer
  • “O Rio de Janeiro no século 17”, Vivaldo Coaracy
  • Outras fontes

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


Guerra dos Pirineus:

Vamos entender como estava a Europa Ocidental ali pelo final do Século XVIII. Em 1789, com a tomada da Bastilha, a França entrava na revolução que deixaria profundas marcas no mundo. A maioria dos países do continente eram governados por monarquias absolutistas (O Reino Unido não era mais uma monarquia absolutista desde a Guerra Civil Inglesa, por exemplo). O próprio conceito de Estado Nação, conforme já citamos em outros episódios, estava nascendo nessa época.
Vivíamos o século das luzes, com as ideias do Iluminismo influenciando o mundo todo. Muitas destas ideias levaram as pessoas a questionarem o poder vigente, seja o poder religioso da Igreja, que já vinha sendo contestado desde as Reformas Protestantes séculos antes, até o poder político.

O ouvinte tem que imaginar que antes desta época a crença comum era que o poder emanava de Deus. Por isso mesmo o povo evitava questionar o absolutismo, já que isso significava questionar ao próprio Deus. Como a Reforma Protestante tirou da Igreja o monopólio da salvação e o Iluminismo ensinou as pessoas a questionarem tudo (ou quase tudo), logo elas estavam questionando porque tinham que aceitar o aumento de impostos e a vida de pobreza extrema se a nobreza vivia com cada vez mais luxo.

No meio deste ambiente, em 1776 treze colônias britânicas na América do Norte se declaram independentes do Reino Unido, enfrentam a maior potência mundial na época e vencem. Isso deu esperança não apenas a todas as colônias no continente, mas também a países na Europa que viam neste evento uma esperança de mudança. Isso foi especialmente forte na França e levou a uma revolução extremamente violenta que começou, conforme já falamos, em 1789. A tomada da Bastilha, inclusive, é o marco do fim da Idade Moderna e início da Idade Contemporânea…

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio sobre a Guerra dos Pirineus.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


PARTICIPANTES

SEJA UM MECENAS DO TEMACAST


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • DJLang59 – Drops of H2O ( The Filtered Water Treatment)
  • La Marseillaise (Hino Nacional da França)

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


Bob Dylan:

No dia 24 de Maio de 1941 nascia Robert Allen Zimmerman. O parto aconteceu no Saint Mary’s Hospital da cidade de Duluth, estado norte-americano de Minnesota. Filho de Abram Zimmerman e Beatrice Stone, seus avós paternos fugiram do Império Russo, em uma cidade hoje pertencente à Ucrânia, Odessa) para os Estados Unidos em 1905 durante o Massacre aos Judeus que aconteceu lá.Seus avós maternos vieram três anos antes junto com vários judeus da Lituânia que emigraram para a América no início do Século XX.

Mas, voltando à infância do nosso amigo Bob Dylan, ele viveu em sua cidade natal, Duluth, em Minnesota, até os seis anos de idade, até que o seu pai teve pólio e a família acabou se mudando para a cidade natal de sua mãe, Hibbing, também no nordeste de Minnesota, onde ele viveu o restante da infância. Lá, ele começou a ouvir rádios de blues e country de Shreveport, cidade do estado vizinho, Louisiana. Depois, quando ele já era adolescente, ele passou a ouvir rádios que se especializaram em um novo estilo de música que era bem controverso na época. Ou sejam, o bom e velho Rock and Roll!

Nos anos em que cursou o ensino médio na Hibbing High School ele participou de várias bandas de rock que faziam covers de Elvis Presley e Little Richard. As bandas chegaram a se apresentar algumas vezes em eventos locais, mas nada muito sério. Aliás, Bob Dylan não achava que o Rock and Roll era algo sério…

Saiba mais sobre Bob Dylan ouvindo este episódio.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


PARTICIPANTES
FONTES

VEJA MAIS

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Blowin in The Wind
  • Woody Guthrie – This Land Is Your Land
  • Mr Tambourine Man
  • The times they are a changin’
  • Subterranean Home Sick Blues
  • Bob Dylan – Like a Rolling Stone
  • The Rolling Stones – Like a Rolling Stone
  • Lay Lady Lay
  • Alphaville – Forever Young
  • Bob Dylan – Forever Young
  • Hurricane
  • Masters Of War
  • Someday Baby
  • Knockin’ On Heaven’s Door
  • Desolation Row

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


Inês de Castro – A Rainha Morta:

Antes de entrarmos no tema propriamente dito deste episódio [ Inês de Castro – A Rainha Morta ] é preciso contextualizar a situação em que vivia a Península Ibérica naqueles tempos. Após a queda do Império Romano, a antiga província romana da Hispânia foi invadida por germânicos cristianizados vindos do leste europeu: os visigodos. [Hispânia correspondia ao que é hoje os territórios de Espanha e Portugal ]. Entretanto, a partir do século VIII, os reinos cristãos acabaram sendo repelidos por um novo e mais poderoso invasor: os mouros islamizados. O islamismo, que havia surgido no século 7 na península arábica, havia conseguido unificar todos os territórios da costa africana do mar mediterrâneo e grande parte do oriente médio e da Ásia Menor, trazendo grande prosperidade econômica e tecnológica para a região.

Assim no início do século 8, os mouros (que eram os descendentes dos árabes com os povos nativos do norte da África) acabaram por atravessar o estreito de Gibraltar e invadir a península ibérica. Após derrotarem Rodrigo, o último rei dos visigodos, na Batalha de Guadalete, no sul da Hispânia, no ano 711, os muçulmanos decidiram estabelecer-se em definitivo na península, a qual rebatizaram para Al-Andalus. Após a conquista moura, o único reino cristão remanescente na Hispânia foi o Reino das Astúrias, localizado na Cordilheira Cantábrica, uma região montanhosa de difícil acesso, bem ao norte da península. Durante os 800 anos de dominação islâmica que se seguiram, o Reino das Astúrias foi o principal refúgio da resistência cristã…

Saiba mais sobre isso ouvindo Inês de Castro – A Rainha Morta.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


PARTICIPANTES
FONTES

VEJA MAIS
Península Ibérica Século XIII

Península Ibérica Século XIII

 

 

Rocha na Quinta das lágrimas

Rocha na Quinta das lágrimas


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Pedro Macedo Camacho – Requiem Inês de Castro   V Agnus Dei (Coimbra 2014) Soprano Carla Caramujo

Álbum: Alfonso X el Sabio   Cantigas Santa Maria (1221 – 1284)

  1. Intro (CSM 176)
  2. Santa Maria, Strela Do Dia (CSM 100)
  3. Pero Cantigas De Loor (CSM 400)
  4. Instrumental (CSM 123)
  5. Muito Faz Grand’erro (CSM 209)
  6. Por Nos De Dulta Tirar (CSM 18)
  7. Instrumental (CSM 142)
  8. Pode Por Santa Maria (CSM 163)
  9. Miragres Fremosos Faz Por Nos (CSM 37)
  10. Instrumental (CSM 77-119)
  11. De Toda Chaga Ben Pode Guarir (CSM 126)
  12. Pero Que Seja A Gente (CSM 181)
  13. Conclusion (CSM 176)
  • Cari Giorni – Ines de Castro (Giuseppe Persiani)
  • Abba – Dancing Queen
  • F.R. David – Words
  • Gladys Knight & The Pips –  For Once In My Life
  • Journey – Don’t Stop Believin’

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


 Origem da Favela:

Como vimos no Episódio #18 do Temacast, que narra os eventos da Guerra de Canudos, o Exército brasileiro fracassou nas primeiras três expedições que pretendiam destruir a cidade de Belo Monte – como o arraial de Canudos foi batizado pelos seus habitantes. Como solução final para os “irredutíveis canudenses”, o Presidente Prudente de Moraes, o primeiro Presidente civil da República brasileira, ofereceu aos soldados de baixa patente e a outros sertanejos que viviam por ali nas cercanias de Canudos o recebimento de terras no Distrito Federal (Rio de Janeiro) caso eles o Exército fossem vitoriosos contra os “rebeldes”.

Assim, após a morte de Antônio Conselheiro e a destruição de Canudos, que se deu em 5 de outubro de 1897, esses ex-combatentes de guerra vieram todos com suas famílias para o Rio de Janeiro, mas chegando lá não encontraram lugar para morar e passaram a ocupar o Morro da Providência, no centro da cidade, bem próximo a Estação Central do Brasil. Em princípio, essa ocupação era de caráter provisório – até que o Governo Federal cumprisse a promessa de dar moradia aos veteranos de Canudos – mas, como o Governo Federal nunca cumpriu a promessa feita por Prudente de Moraes, a ocupação provisória acabou se tornando permanente.

Entretanto,

Apesar de a chegada dos soldados ter ampliado o número de habitantes ali no Morro da Providência, ele já vinha sendo ocupado havia quatro anos, desde 1893, quando o então prefeito do Rio, Barata Ribeiro, mandou demolir o maior cortiço do centro da cidade: o “Cabeça de Porco”. Com a chegada dos miseráveis que compunham as tropas de Canudos, o Morro da Providência passou a ser apelidado de Morro da Favella, em alusão a um arbusto abundante no sertão baiano que produzia frutos com sementes semelhantes às da fava e que era popularmente chamado no norte de faveleira, faveleiro ou favela. A faveleira ou favela é o arbusto da mandioca brava, umas das poucas coisas que nasciam no solo pedregoso do Morro da Providência. Assim como os montes que cercavam Canudos, o Morro da Providência era completamente recoberto dessas faveleiras…

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio sobre a origem da favela.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


PARTICIPANTES
FONTES 
  • Livro: A Invenção da Favela, Licia do Prado Valladares
  • Depoimento pessoal
  • Outras fontes

VEJA MAIS

FOTOS
[Best_Wordpress_Gallery id=”3″ gal_title=”Rocinha”]
VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Arlindo Cruz  – Favela
  • Bezerra da Silva – Eu sou Favela
  • Renato da Rocinha – Moro lá
  • Renato da Rocinha – Qualquer Lugar
  • Realidade da Favela – A voz não cala
  • Seu Jorge – Eu Sou Favela
  • Renato da Rocinha – Misticidade
  • Cidinho e Doca – Rap da Felicidade
  • Mc Bob Rum – Rap do Silva
  • Renato da Rocinha – Roçando
  • Mc Dollores – Guerra de Ambição (Trilha do Filme ‘Fuga da Rocinha’)
  • Renato da Rocinha – Outros Tempos
  • Luiz Melodia e Escola de Música da Rocinha – Cruel
  • Renato da Rocinha – Chega de Fazer Pirraça
  • Ultraje a Rigor – Nós vamos invadir sua praia
  • Renato da Rocinha – Rocinha
  • Abertura (Francis Hime   Sinfonia do Rio de Janeiro de São Sebastião)
  • Agostinho dos Santos   A felicidade (Happiness)
  • Thiago Kobe – Grito Negro
  • Renato da Rocinha – Horizonte Perdido
  • Paralamas do Sucesso – Alagados
  • Grand Funk Railroad – Feelin’ Alright
  • Grateful Dead – Just A Little Light
  • Grateful Dead – Althea
  • Deep Purple – Black Night
  • Black Sabbath – The Warning
  • Black Sabbath – Children of the Grave
  • Black Sabbath – Changes

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


Guerra do Paraguai parte 3 (final)

No segundo ano da Guerra do Paraguai, os EUA se ofereceram para mediar o conflito da região da Prata. Segundo o Departamento de Estado dos EUA, a continuação do conflito prejudicava o comércio e as instituições republicanas na América do Sul. Com essa atitude, os EUA pretendiam estender sua influência até o sul do continente desencorajando o protetorado de nações europeias como França e Grã-Bretanha, o que acreditavam ser uma ameaça ao “independencionismo americano”.

Entretanto, britânicos e franceses, que viam buscando limitar a área de influência dos EUA até no máximo a região do Caribe, investiram numa propaganda antiestadunidense tanto no Brasil quanto na Argentina e demais nações sul-americanas, apresentando os EUA como um país pouco confiável, belicoso e expansionista, que não respeitava territórios nem tratados internacionais (além do quê, os EUA acabara de sair de uma sangrenta guerra civil).

Na Guerra do Paraguai parte 3, a iniciativa estadunidense acabou sendo catastrófica devido a atuação medíocre de sua diplomacia. Agindo mais como alcoviteiros do que como diplomatas, os enviados estadunidenses causaram grande ojeriza ao governo brasileiro ao fazerem declarações como “ser grande a vontade de argentinos de terminarem a guerra apesar do empenho belicista brasileiro ou ainda apresentando no The New York Times uma visão do conflito favorável a López, onde o ditador era descrito como “verdadeiro cavalheiro, um acadêmico” republicano e libertário, perseguido pela casa dos Bragança pôr defender a autonomia das repúblicas sul-americanas.

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio sobre a Guerra do Paraguai parte 3…


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


PARTICIPANTES
FONTES 

VEJA MAIS

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Francisco Russo – Tujami
  • Alberto de Luque y Quemil Yambay – Pyhare
  • Amambay Cardozo Ocampo – Primavera
  • Che jazmin Paraguay
  • Mi barquito de esquelita
  • Lidia Mariana
  • Che iru che reja
  • Perla del Paraguay – A mi tierra
  • E.R.Fernandez – 7 notas musicales
  • Anibal Lovera – Che mandu’avo
  • Anibal Lovera – Nde juru mbyte
  • Quemil Yambay – De lejos vengo
  • Duo Qujntana Escalante – La ultima letra
  • Duo Perez Peralta – Un tiempo era va’ekue chave
  • Duo Mongelos Torales – Kuña guapa
  • Rafael Vargas – Falso juramento
  • Rafael Vargas – Ndajekehai de mi suerte
  • Rafael Vargas – Despierta joven amada
  • Triunfadores Carapegueños – Iñiru Kañyva
  • Quemil Yambay – Ko’ere che mandu’a
  • Quemil Yambay – Ka’aruete
  • Duo Quintana Escalante – Oda pasional
  • Duo Quintana Escalante – Ko’eti jave
  • Duo Quiñonez Moray – Nde rechaga’u mainumbymi
  • Duo Quiñonez Moray – Kuña Paraguay rembiasa asy
  • Tavarandu – La cautiva
  • Tavarandu – Mi sueño dorado
  • Tavarandu – Siete notas musicales
  • Flaminio Arzamendia – Puerto Irala poty
  • Duo Quiñonez Moray – Ndaha’einte oñoirura
  • Folk tres – Nde mborayhu che cambia
  • Grupo Magistral – Seras dueña de mi vida
  • Duo Quiñonez Moray – Jahechake mba’epa oiko che hegui
  • Los Placenteros – Ejujeyna Blanquita
  • La Misma Mezkla – Ndavyai Nderehey
  • La Misma Mezkla – Vyro Pareima La Ñande Joayhu
  • La Misma Mezkla – Ne Kane`Ontema Che Hegui
  • La Misma Mezkla – Suertegui Rei
  • La Misma Mezkla – Saludomike Cheve Ichupe
  • Hino Nacional Brasileiro (Instrumental) – Banda Sinfônica do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


Guerra do Paraguai parte 2:

O governo argentino esperava uma guerra rápida contra o Paraguai. Mitre havia prometido perante uma multidão que estaria “em 24 horas ao quartel, em quinze dias em Corrientes, em três meses em Assunção”. A promessa acabou não se cumprindo visto que o Exército argentino carecia de todo tipo de recurso possuindo apenas 2993 soldados na infantaria e 2858 na cavalaria. A artilharia contava com 540 homens e com obsoletos canhões fabricados em fins do século XVIII.

Não havia corpos de engenharia e entre os oficiais havia também muita rivalidade. Para engrossar o efetivo argentino, tal como ocorreu no Exército brasileiro, foi alistada, contra a vontade, os condenados pela Justiça e homens endividados. Por exemplo, os “Voluntários de Córdoba” foram enviados para o combate atados uns aos outros por correntes para não fugirem.

Em La Rioja, os homens se esconderam nas serras para não se alistarem, enquanto que os “Voluntários de Salta” se rebelaram ao chegar a Rosário, dando vivas ao Paraguai e gritando que não queriam lutar em união com os portenhos.

Tanto em Buenos Aires quanto no interior, os membros da Guarda Nacional realizaram sorteios para definir aqueles que iriam para a guerra contra o Paraguai. Contudo, os mais ricos, tal como no Brasil, podiam contratar um personero, um substituto para representá-lo na guerra. Neste episódio, Guerra do Paraguai parte 2, falamos das suas principais batalhas.

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio sobre a Guerra do Paraguai parte 2…


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


PARTICIPANTES
FONTES 

VEJA MAIS

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Vivandeira
  • Pyhare – Alberto de Luque y Quemil Yambay
  • Primavera – Amambay Cardozo Ocampo
  • Che jazmin Paraguay
  • Mi barquito de esquelita
  • Lidia Mariana
  • Che iru che reja
  • A mi tierra – Perla del Paraguay
  • 7 notas musicales de E.R.Fernandez
  • Che mandu’avo – Anibal Lovera
  • Nde juru mbyte – Anibal Lovera
  • De lejos vengo – Quemil Yambay
  • La ultima letra – Duo Qujntana Escalante
  • Un tiempo era va’ekue chave – Duo Perez Peralta
  • Kuña guapa – Duo Mongelos Torales
  • Falso juramento – Rafael Vargas
  • Ndajekehai de mi suerte – Rafael Vargas
  • Despierta joven amada – Rafael Vargas
  • Iñiru Kañyva – Triunfadores Carapegueños
  • Ko’ere che mandu’a – Quemil Yambay
  • Ka’aruete – Quemil Yambay
  • Oda pasional – Duo Quintana Escalante
  • Ko’eti jave – Duo Quintana Escalante
  • Nde rechaga’u mainumbymi – Duo Quiñonez Moray
  • Kuña Paraguay rembiasa asy – Duo Quiñonez Moray
  • La cautiva – Tavarandu
  • Mi sueño dorado – Tavarandu
  • Siete notas musicales – Tavarandu
  • Puerto Irala poty – Flaminio Arzamendia
  • Ndaha’einte oñoirura – Duo Quiñonez Moray
  • Nde mborayhu che cambia – Folk tres
  • Seras dueña de mi vida – Grupo Magistral
  • Jahechake mba’epa oiko che hegui – Duo Quiñonez Moray
  • Ejujeyna Blanquita – Los Placenteros
  • Punteada Okara
  • Juan Carlos Oviedo y Los Hermanos Acuña – Pájaro Choguy
  • J C Oviedo y Los Hermanos Acuña – Bajo el cielo del Paraguay

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


Guerra do Paraguai (parte 1)

A Guerra do Paraguai foi o maior conflito armado internacional ocorrido na América do Sul no século 19. Rivalidades platinas e a formação de Estados nacionais deflagraram o confronto, que destruiu a economia e a população paraguaia.

É também chamada Guerra da Tríplice Aliança. Na Argentina e Uruguai é chamada de Guerra de la Triple Alianza e de Guerra Grande, no Paraguai.

A Guerra do Paraguai durou seis anos. Teve seu início  em dezembro de 1864 e só chegou ao fim no ano de 1870, com a morte de Francisco Solano Lopes em Cerro Cora.
Desde o final do Império até o início do Regime Militar, a versão oficial do conflito defendida pela historiografia brasileira era a que o Brasil havia sido forçado à guerra pelo ditador Solano López que, ambicionando expandir seus domínios até o Atlântico e criar o “Paraguai Maior”, havia invadido partes do território brasileiro, uruguaio e argentino. É importante ressaltar que ao longo de todo esse período – República Velha, Era Vargas e República Nova – o Brasil foi comandado por uma elite política, tanto civil quanto militar, ligada diretamente à Guerra do Paraguai. A República brasileira foi fundada por heróis da guerra do Paraguai, como Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto e Pinheiro Machado, e nas décadas seguintes, foi encabeçada por descendentes de ex-combatentes, tais como Hermes da Fonseca, Getúlio Vargas e Eurico Gaspar Dutra…

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio…


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


PARTICIPANTES
FONTES 
VEJA MAIS
Índio Guaicurus em montaria

Índio Guaicurus em montaria


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Hino Nacional do Paraguai
  • Audiomachine – Akkadian Empire
  • Ivan Torrent – The Light Crusaders
  • Jasper Blunk – World of Fireflies (feat. Merethe Soltvedt)
  • PostHaste Music – Riven (Mark Petrie)
  • Audiomachine – Land of Shadows (Paul Dinletir)
  • Valentin Boomes – Avalon
  • Future World Music – Journeyto Pandora
  • Future World Music – Victory of Life
  • Audiomachine – Breath and Life
  • Ivan Torrent – Before I Leave This World
  • West One Music – Jewel of África
  • Epic Score – Smash them Ali (No Vocais)
  • Epic Score – Hells Army
  • Two Steps From Hell – Love and Loss
  • Epic Score – Unstoppable Forces
  • Black Phoenix Music – Elven’s Dawn (feat. Julie Elven)
  • Audiomachine – Guardians atthe Gate
  • Audiomachine – Blood and Glory
  • Kyueko – Better Fly
  • West One Music – lllumination
  • Future World Music – Aqua Vitae
  • E.S. Posthumus – Mosane
  • Future World Music – New Beginnings
  • Corner Stone Cues – El Morro
  • Position Music – Kingdom of Avilion
  • KillerTracks – Kingdom of Ashes
  • Immediate Music – Serenata lmmortale
  • Two Steps From Hell – Kronos
  • PP Music – Fulgor Solaris
  • Groove Addicts – Interstellar
  • Groove Addicts – Wings of Glory
  • Two Steps From Hell – Blackheart
  • Audiomachine – Épica
  • Zack Hemsey – Evolution
  • Two Steps From Hell – Heart of Courage
  • Immediate Music – Dark Side of Power
  • Audiomachine – Knights and Lords
  • Two Steps From Hell – Elementum
  • Audiomachine – Reign of Chaos
  • Roland Mair-Gruber – The Reunion
  • Epic North – Falling Giants
  • Alex Must – Birth of Fairies
  • Audiomachine – Back In Da Loop
  • Two Steps From Hell – Breathe
  • Veigar Margeirsson – Rise Above

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


História das Olimpíadas:

É importante entender que quando falamos em Olimpíadas, estamos falando de dois momentos diferentes da História e por mais que um seja a base do outro, existem diferenças que precisam ser pontuadas. Como todos já sabem, as olimpíadas começaram a ser realizadas na Grécia, mas os valores olímpicos que são debatidos hoje em dia foram idealizados no Século XIX pelo Barão Pierre de Coubertin. Atualmente existem diferentes jogos olímpicos, cada um acontecendo a cada quatro anos.

Os Jogos Olímpicos de Verão são os mais antigos de todos e, na mesma cidade sede, poucos dias depois de seu encerramento, acontecem os Jogos Paraolímpicos destinados a pessoas com deficiências visuais e motoras. Alternando com os jogos de verão, mas acontecendo em outra cidade sede e dois anos após, existem os Jogos Olímpicos de Inverno. Além destes, existem ainda os Jogos Olímpicos da Juventude, onde participam atletas adolescentes. Esta competição também tem suas versões de verão e inverno e acontecem também em ano par, sendo que agora em 2016 já que acontecem as Olimpíadas de Verão, acontecerão também os Jogos Olímpicos de Inverno da Juventude. Em 2018 quando houver as Olimpíadas de Inverno, teremos os Jogos Olímpicos de Verão da Juventude. Então os jogos são assim sempre alternados para você não ter dois eventos acontecendo no mesmo mês…

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio…


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


PARTICIPANTES
FONTES 

VEJA MAIS

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Vangelis – Chariots of Fire
  • Peter Frampton – Breaking all the rules (extended)
  • Asia – Only time will tell
  • Journey – Stone in love
  • Red Speedwagon – Keep the fire burning
  • Survivor – Eye of the tiger
  • Kansas – Play the game tonight
  • Santana – Hold on
  • The Police – Every little thing she does is magic
  • Toto – Rosanna
  • Alessi Brothers – All for a reason
  • Gilbert Montagnè – Just for tonight
  • Journey – Don’t stop believin’
  • Scandal feat. Patty Smyth – The Warrior
  • Steve Perry – She’s Mine
  • Survivor – High on you
  • Bonnie Tyler – Holding out for a hero
  • Steve Perry – You should be happy
  • Special – Caught up in you
  • Matthew Wilder – The Kid’s American
  • Journey – Keep on Runnin’
  • Duran Duran – Come Undone
  • Phil Collins – Another Day In Paradise
  • Take That – Wait

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


Muhammad Ali:

Considerado por muitos o maior boxeador de toda a história, Muhammad Ali foi três vezes campeão mundial de boxe na categoria de Peso Pesado, campeão olímpico e um dos mais importantes ativistas pelos direitos dos negros americanos. Ele foi o único boxeador até hoje a conquistar o título mundial três vezes assim como foi o único a ser escolhido por cinco anos o Lutador do Ano pela revista Ring Magazine. Ele também foi escolhido o Atleta do Século XX pela revista Sports Illustrated e a Maior Personalidade do Esporte pela rede BBC.

Em uma época em que os lutadores pouco falavam, deixando as entrevistas a cargo de seus agentes, Muhammad Ali foi uma das vozes mais sensatas e ouvidas de sua geração. Ele lutou até o fim pelo que acreditava e sua importância está muito acima do que ele fez nos ringues. É dele que vamos falar hoje, mas para isso vamos começar entendendo de onde ele veio a afim de compreender o homem além do mito.

Muhammad Ali nasceu com o nome de Cassius Marcellus Clay Jr. no dia 17 de Janeiro de 1942 na cidade de Louisville, Kentucky. Ele tinha uma irmã e quatro irmãos e era filho de Odessa O’Grady Clay e Cassius Marcellus Clay Sr, que recebeu esse nome (Cassius Marcellus) em homenagem a um político republicado abolicionista do Século XIX que era também do estado de Kentucky. Obviamente um político branco, algo que incomodaria muito ao personagem deste episódio anos depois…

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio…


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


PARTICIPANTES
FONTES 

VEJA MAIS

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Syl Johnson – Is It Because I’m Black
  • Stevie Wonder – I Wish
  • Stevie Wonder – Signed, Sealed, Delivered I’m Yours
  • Ray Charles – Moon over Miami
  • Muddy Waters – I’m Ready
  • Michael Kiwanuka – Always Waiting
  • Michael Kiwanuka – Black Man In A White World
  • Michael Kiwanuka – Any Day Will Do Fine
  • Michael Kiwanuka – Bones
  • Michael Kiwanuka – I’m Getting Ready
  • Michael Kiwanuka – Home Again
  • Michael Kiwanuka – Tell Me A Tale
  • Michael Kiwanuka – Waterfall
  • Michael Kiwanuka – Worry Walks Beside Me
  • The Staple Singers – Respect Yourself
  • Sixto Rodrigues – This Is Not a Song, It’s an Outburst- Or, The Establishment Blues
  • Sixto Rodrigues – Inner City Blues
  • Sixto Rodrigues – I Wonder
  • Carpenters – Please Mr. Postman
  • Al Green – Im Still In Love With You
  • Al Green – Sha – La – La (Make Me Happy)
  • Ann Peebles – My Man He’s A Lovin Man
  • Ann Peebles – Trouble, Heartaches And Sadness
  • Ann Peebles – Old Man With Young Ideas
  • Ann Peebles – Chain Of Fools
  • Ann Peebles – I Didn’t Take Your Man
  • Ann Peebles – You’re More Than I Can Stand
  • Ann Peebles – Put Yourself In My Place
  • Ann Peebles – I’d Rather Leave While I’m In Love

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


The Doors:

Acho que todos os nossos ouvintes conhecem The Doors, mas para aqueles que por ventura nunca tenha ouvido falar, o The Doors é uma banda californiana formada em 1965, tendo lançado 8 álbuns entre 1967 e 1972, seis deles com o Jim Morrison e sendo que sete ficaram na lista dos 10 mais vendidos da Billboard. Além desses álbuns eles lançaram diversos singles que também venderam bastante. Apenas pelas vendas nos Estados Unidos eles ganharam 20 discos de ouro, 14 de platina e 5 de Diamante. Até 1971 apenas, eles já tinham vendido mais de 4 milhões de discos e quase 8 milhões de singles só nos Estados Unidos. Se for considerado hoje em dia e em uma escala mundial, esse número é bem maior, passando de 100 milhões de cópias vendidas.

Segundo o tecladista da banda, Ray Manzarek, o nome da banda veio do livro de Aldous Huxley  The doors of perception (As portas da percepção) e que vem da frase do poeta inglês, do século XVIII, William Blake que diz: “Se as portas da percepção estivessem limpas, tudo apareceria para o homem tal como é: infinito.

The Doors, uma banda que abriu as portas da percepção para a poesia por meio das suas músicas e mantém uma legião de fãs até hoje…

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio…


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


PARTICIPANTES

FONTES

VEJA MAIS

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • You’re Lost Little Girl
  • Back Door Man
  • End Of The Night
  • Take It As It Comes
  • Soul Kitchen
  • My Eyes Have Seen You
  • Twentienth Century Fox
  • People Are Strange
  • Break on Through
  • Alabama Song
  • Light My Fire
  • Moonlight Drive
  • Love Me Two Times
  • Love Street
  • The Kinks – All Day and All of the Night
  • Hello, I Love You
  • Tell All The People
  • Touch Me
  • Peace Frog
  • Roadhouse Blues
  • Been Down So Long
  • Love Her Madly
  • The Crystal Ship
  • Cars Hiss By My Window
  • Dead Cats Dead Rats
  • The End
  • When The Music’s Over

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


Guerra Civil Americana:

Para falarmos da guerra civil americana, precisamos voltar pelo menos 2 séculos no passado e entender como foi a ocupação dos Estados Unidos, na época ainda colônia britânica. Por diversas questões como clima e vegetação, o tipo de população que se estabeleceu no sul era bem diferente do que se estabeleceu no norte. E aqui é bom deixar claro que quando falamos em Estados Unidos, estamos falando de um território bem menor do que hoje. Muito do interior do país era pouco explorado. A colonização inicial se deu nas áreas mais próximas à costa do Atlântico e depois foi expandindo no sul em direção a onde hoje é o Texas e no norte onde hoje fica Chicago no estado de Illinois.

Bem, voltando às diferenças entre Norte e Sul durante a Guerra Civil Americana. A região Norte do país foi colonizada em sua maioria por imigrantes ingleses, irlandeses e alemães que trabalhavam em propriedades familiares. No sul também houve uma grande imigração europeia no início, mas essa imigração foi diminuindo e a população foi composta em sua maioria pelos descendentes dos que imigraram gerações antes. Então, enquanto no Norte a população crescia devido a uma continuada imigração europeia, no sul ela crescia devido a uma alta taxa de natalidade e ao tráfego negreiro que crescia bastante, conforme falamos no episódio anterior sobre a Escravidão

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio…


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


PARTICIPANTES
FONTES 

VEJA MAIS
bloqueio Plano Anaconda

Bloqueio Plano Anaconda


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Mitch Miller – Civil War Songs Union When Johnny comes marching home
  • Confederate Song –  Oh Susana
  • Southern Wagon
  • American civil war music   Fifes and Drums
  • Confederate Song – Rose of Alabamy
  • Confederate Song – Wearing of The Grey
  • We’ll Fight for Uncle Sam
  • To arms in Dixie
  • The Yellow Rose of Texas
  • Tutti Sound – This Is My Place To Protect
  • Two Steps From Hell – Portals Over Earth
  • Two Steps From Hell – Rise Of The Abyss
  • Two Steps From Hell – The Colonel
  • Two Steps From Hell – The Purifier
  • Two Steps From Hell – Winterspell
  • Tutti Sound – Scandalous Scene
  • Tutti Sound – This Is My Place To Protect
  • Epic Score – You Must Overcome
  • Tom Roush – The Picture on The Wall – 1864 Civil War Ballad
  • The Beatles – Please Mister Postman
  • The Alan Parsons Project –  Eye In The Sky
  • Big Star – Turn My Back on the Sun
  • Bee Gees  – Tragedy
  • Bee Gees  – You Should Be Dancing
  • Paul McCartney – Band On The Run
  • Paul McCartney – Another Day
  • Paul McCartney – Mull Of Kintyre

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


La Belle Epoque:

Foi um importante período na História da humanidade que durou basicamente do fim da guerra Franco-Prussiana até o início da Primeira Guerra Mundial, sendo portanto de 1871 até 1914. Foi um período onde houve um enorme avanço em diversas áreas do conhecimento e costumes humanos: ciência e tecnologia, artes plásticas, moda, filosofia e até religião. Foram 43 anos onde o ocidente, em especial a Europa, passou sem grandes guerras ou crises financeiras e isso permitiu um enorme crescimento.

A Guerra Franco-Prussiana, que na França também é chamada de A Guerra de 1870, foi uma Guerra entre o Segundo Império Francês e a Confederação Alemã do Norte que era liderada pelo Reino da Prússia. Vale aqui dois adendos rápidos então sobre o que foi o Segundo Império Francês e quem era essa Confederação Alemã do Norte.

Começando com o Segundo Império Francês este foi o período que compreendeu de 1852 a 1870 onde a França foi governada pelo neto de Napoleão Bonaparte, o Napoleão III. Na teoria o regime era uma monarquia parlamentarista, mas na prática o legislativo não mandava nada, sendo que Napoleão III governava quase como um ditador. E a oposição nem tinha muita voz, já que a França vivia um momento muito bom dos pontos de vista econômico, social e cultural.

Já a Confederação Alemã do Norte foi formada em 1867 e era integrada por 22 estados, todos luteranos e falantes da língua alemã com seus dialetos variados, sendo o principal destes estados o Reino da Prússia conforme nós já falamos…

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio…


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


PARTICIPANTES
FONTES 

VEJA MAIS

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Edith Piaf – Non, Je ne regrette rien
  • Joe Dassin – Et Si Tu N’Existais Pas
  • Maurice Chevalier – Ça c’est Paris
  • Charles Trenet – La Mer
  • Jacques Brel – Ne Me Quitte Pas
  • France Gall – Poupee de Cire, Poupee de Son
  • Tino Rossi – J’attendrai
  • Edith Piaf – La Vie En Rose
  • Francoise Hardy – Tous Les Garcons et Les Filles
  • Yves Montand – Sous Le Ciel De Paris
  • Serge Gainsbourg – Elisa
  • Charles Aznavour – La Bohème
  • Charles Aznavour – For Me Formidable
  • Pierre Groscolas – Fille du vent
  • Juliette Gréco – Il n’y a plus d’après
  • Pierre Bachelet – Emmanuelle
  • Chiquinha Gonzaga – Ô abre alas
  • Charles Aznavour – Tous les visage de l’amour
  • Michel Sardou – La maladie d’amour
  • Adamo – C’est ma vie
  • Alain Barrière – Ma Vie
  • Françoise Hardy – La question
  • Georges Brassens – Les copains d´abord
  • Gloria Lasso – Etrangère au Paradis
  • Gloria Lasso – Histoire d’un amour
  • Léo Marjane – Seule ce soir
  • Franck Pourcel – Les Parapluies De Cherbourg

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


Disco Music:

Não se sabe exatamente como e quando o Disco Music começou. Alguns dizem que ele surgiu no início dos anos 70, nas discotecas de Chicago, Nova York e Filadélfia, onde haviam festas totalmente dançantes, frequentadas por um público alternativo. Outros afirmam que a disco music só começou mesmo depois da abertura da Studio 54 – em Nova York – e do lançamento do filme “Os Embalos de Sábado à Noite” em 1977, que foi a época em que a mania se espalhou pelas rádios, gravadoras, discotecas e estava gerando bilhões por ano.

No entanto, a Disco não foi um gênero musical pré fabricado, criado em um curto período de tempo em que se possa estabelecer um ponto original determinado. Isso porque quando se fala da Disco Music, define-se um estilo musical que surgiu a partir da transformação de elementos de diversos gêneros musicais como do Soul, Jazz e Funk. Assim, para contar a história da música Disco é preciso viajar um pouco em cada um desses estilos até que se tenha formada a chamada Disco Music. O que se sabe com certeza é que a primeira boate que promoveu festas mais ao estilo da Disco foi a boate The Loft inaugurada por David Mancuso em 1970, portanto sete anos antes da Studio 54. A The Loft inspirou muitas outras como a Studio 54, a The Gallery, etc…

Saiba mais sobre Disc Music ouvindo este episódio…


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


PARTICIPANTES
FONTES 

VEJA MAIS

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • The Trammps – Disco Inferno
  • Ivonne Elliman – If I Can’t Have You
  • Alicia Bridges   I Love The Nightlife
  • Biddu Orchestra – girl you’ll be a woman soon
  • Manu Dibango   Soul Makossa
  • Barry White – Love’s Theme
  • Gloria Gaynor – Never Can Say Goodbye
  • Bee Gees – Stayin’ Alive
  • Toni Tonado – BR3
  • Tina Charles – I love to love
  • Van McCoy – The Hustle
  • Donna Summer – Love to love you baby
  • Kool & the Gang – Ladies night
  • Gloria  Gaynor – I Will Survive
  • Chic – Le Freak
  • Abba – Dancing Queen
  • Bee Gees – How Deep Is Your Love
  • Village People – YMCA
  • Lady Zu – A Noite Vai Chegar
  • As Freneticas – Perigosa
  • Gretchen – Melô Do Piripipi
  • Lulu Santos – Assim Caminha a Humanidade
  • Tavares – More Than a Woman
  • K.C. and The Sunshine Band – Boogie Shoes
  • Chic – Everybody Dance
  • Bee Gees – Night Fever
  • Stars On 45 – Beatles Medley
  • Village People – Macho Man
  • Roberta Kelly – Zoodiac
  • Patrick Hernandez – Born to be alive

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


[baixar versão zipada]

Invasões Holandesas e a União Ibérica:

Para contextualizarmos o período ao qual nos referimos se faz necessário dizer que o nordeste brasileiro era o maior produtor de açúcar do mundo no século XVII. Sendo o Brasil na época colônia era obrigado, pelo pacto colonial, a vender todo o açúcar produzido para Portugal. Este por sua vez, não vendia o açúcar diretamente para os consumidores e sim, vendia o mesmo para a Holanda que fazia a distribuição do produto por toda a Europa. Muito bem, depois deste breve resumo onde pode-se ver que Portugal ganhava sendo colonizador e atravessador e Holanda também ganhava tendo o monopólio de distribuição do açúcar, por que a Holanda viria a invadir o Brasil? Bom, é isso que vamos aprender neste episódio de hoje.

Países baixos

Neste período histórico possui vários atores importantes. Além de Espanha e Portugal, tem o território conhecido como “Países Baixos”. Antes de falar porque eles são importantes, vamos definir o que são os Países Baixos, que em holandês se pronuncia mais ou menos como “Nei-der-land” (país baixo).
Nos Séculos XV e XVI, a Holanda era parte das chamadas 17 províncias, que corresponde mais ou menos ao que hoje são os territórios da Holanda, Bélgica, Luxemburgo, norte da França (na região de Calais) e uma porção pequena do oeste da Alemanha…

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio…


PARTICIPANTES
FONTES 

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Hino Nacional da Holanda
  • 1 Hora de música épica   Two Steps from Hell   Volumen 1 (YouTube)
  • Enigma – Mea Culpa
  • Hino Nacional da Espanha
  • Hino Nacional de Portugal
  • 10 Canciones Épicas Para Tus Vídeos 1 (YouTube)
  • Era – Impera
  • Carpenters – Please, Mr. Postman
  • Popa Chubby Black Coffee Blues Band – Messin’ With The Kid
  • Chris Isaak –  Dixie Fried
  • D*Note – D*Votion
  • DAB – Delayed
  • Creedence Clearwater Revival – It’s Just A Thought
  • Creedence Clearwater Revival – Have You Ever Seen The Rain

 


NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


INDICAÇÃO DE LIVRO NO CAST

A Guerra dos Hereges – O Grande Romance Histórico da Invasão Holandesa a Pernambuco, por Aydano Roriz (Romance Histórico Brasileiro)


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir em AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


[baixar versão zipada]

California:

Está localizada na costa oeste dos Estados Unidos e é banhada pelo Oceano Pacífico. Pode não parecer, já que se você olhar no mapa o estado é só uma tripinha, mas ele é o terceiro maior estado americano em área, ficando atrás do Alasca e do Texas. Em riqueza, ela está em primeiro lugar no país e é bem mais rica do que muitos países. O estado tem um produto interno bruto de 2.2 Trilhões de dólares por ano, o que equivale a 13% de todos os Estados Unidos e é maior que o PIB de quase todos os países do mundo, com exceção de 7: o próprio Estados Unidos, a China, o Japão, a Alemanha, a França, o Reino Unido e o Brasil. E essa lista vai mudar, porque acredita-se que já neste ano de 2015 supere o PIB do Brasil. Hoje o nosso PIB e o PIB da California é praticamente o mesmo.

Pois é, isso quer dizer que ela é mais rica que a Itália, Rússia, Espanha e vários outros “ban ban bans” por aí.
Falando sobre as regiões da California, resumidamente nós temos o Norte da California, onde fica San Francisco, todo o famoso Vale do Silício e a capital do estado, Sacramento e temos o Sul da California onde fica a segunda maior cidade dos EUA, Los Angeles e tem também San Diego, já na fronteira com o México. Essas são as principais cidades do estado: Los Angeles, San Francisco, San Diego e Sacramento. No quesito populacional, ela também é o estado mais populoso dos EUA, com 38 milhões de pessoas, tem 8 cidades dentre as mais populosas do país e com a segunda maior área metropolitana: Los Angeles, que tem quase 19 milhões de pessoas.

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio…


PARTICIPANTES
FONTES 

VEJA MAIS

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Dead Kennedys – California Über Alles
  • Led Zeppelin – Going to California
  • Ray Conniff – It Never Rains In California
  • Harpo – San Francisco night
  • Maroon 5 – Leaving California
  • Chuck Berry – California
  • Billy Scott – The Prophets ‘California’
  • Counting Crows – Los Angeles
  • Lenny Kravitz – California
  • Manfred Mann’s Earth Band – California
  • Eagles – Hotel California
  • Roy Orbison – California Blue
  • Ennio Morricone – A Fistful Of Dollars
  • Ennio Morricone – The Good, The Bad and The Ugly
  • The Mamas & The Papas – California Dreamin’
  • Scott McKenzie – If You’re Going To San Francisco
  • U2 – California (There Is No End To Love)
  • Marlena Shaw   California Soul
  • Beach Boys – California Girls
  • Soul Kid – We got more bounce in California
  • Red Hot Chilli Peppers – Californication
  • The Adicts – California
  • Rosa Maria – California Dreamin’
  • Chris Isaak – San Francisco Days
  • Pet Shop Boys – Go West
  • Stereophonics – Have a Nice Day

NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


[baixar versão zipada]

Guerra de Farrapos –

Também é chamada de Revolução Farroupilha ou Decênio Heróico, foi um movimento que eclodiu no Rio Grande do Sul e configurou-se, na mais longa revolta brasileira. Durou 10 anos (1835 – 1845) e foi liderada pela classe dominante gaúcha, formada por fazendeiros de gado, que usou as camadas pobres da população como massa de apoio no processo de luta.

O Rio Grande do Sul, estava esgotado pela sequência de guerras, a última das quais tinha sido a campanha da Cisplatina, com as estâncias e charqueadas produzindo pouco, com os rebanhos esgotados e sem que o império brasileiro pagasse as indenizações de guerra, apesar de enriquecer com as exportações de café e açúcar do centro do País. Os impostos sobre o gado em pé e sobre a arroba de charque – principais produtos da Província – eram escorchantes. Todos os produtos da pecuária pagavam dízimo. Cada arroba exportada pagava 600 réis de taxa e cada légua de campo pagava 100 mil réis de imposto anual. O pior porém é que o centro do Brasil preferia comprar o charque platino ao invés do rio-grandense que era produzido pelo braço escravo das charqueadas e, portanto, caro.

O charque uruguaio ou argentino, fruto do braço assalariado nos intervalos das infindáveis guerras e revoluções do Prata, era vendido no Rio de Janeiro e São Paulo bem mais barato que o charque rio-grandense.
Não se deve nessa época falar em contrabando, porque a fronteira sul do Rio Grande era indefinida. Até bem pouco a Cisplatina era província do império e muitos estancieiros brasileiros ou orientais tinham campos no Uruguai e também no Rio Grande, sendo impossível dizer onde terminava o Brasil e onde começava a República Oriental do Uruguai – em organização.

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio…


PARTICIPANTES

FONTES 

VEJA MAIS

Vídeo sobre o assunto


Ata de Sessão da Loja Maçônica que deu início ao movimento (fonte)


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO

■ Hino República Rio Grandense
■ Grupo Caverá  – Gaudêncio Sete luas
■ Allex  – Estrela Guria
■ Raul Ellwanger – Pealo de Sangue
■ Os Serranos – Baile da Mariquinha
■ Allex – Recuerdos da 28
■ Leopoldo Rassier – Cordas de Espinho
■ Victor Hugo – Vento Negro
■ José Claudio Machado – Quando Sopra o Minuano
■ Noel Guarany – Romance do Pala Véio
■ Daniel Torres – Canto Alegretense
■ Os Farrapos – Me Comparando ao Rio Grande
■ Leopoldo Rassier – Veterano
■ Grupo Caverá – Os Homens de Preto
■ Victor Hugo – Desgarrados
■ Renato Borghetti – Milonga Para as Missões
■ Allex – Esquilador
■ Dante Rámon Ledesma – América Latina
■ Allex – Cantiga de Rio e Remo
■ Leopoldo Rassier – Não Podemo se entregá pros Home
■ Leopoldo Rassie – Entardecer
■ Os Serranos – É disso que o velho gosta
■ Isabela Fogaça – Porto Alegre é demais
■ Kleiton & Kledir – Fonte da saudade
■ Kleiton & Kledir – Maria fumaça
■ Kleiton & Kledir – Deu pra ti
■ Kleiton & Kledir – Tô que tô
■ Kleiton & Kledir – Nem pensar


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir em AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


[baixar versão zipada]

– Guerra da Cisplatina –

Ocorreu entre os anos de 1825 a 1828 e envolveu o Império do Brasil e as Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina). A batalha foi uma disputa pela posse da então Colônia do Sacramento  – atual Uruguai. A área era considerada estratégica, pois era de grande domínio fluvial, com acesso aos rios Paraná e Paraguai e via de transporte da prata andina. A região onde se situa atualmente o Uruguai foi inicialmente colonizada por Portugal, em 1679.

Os portugueses fundaram a Vila de Sacramento, e por quase cem anos a região permaneceu praticamente em suas mãos. Esta colônia mais ao sul da América portuguesa era importante, pois, controlando o estuário do Prata seria possível manter a comunicação com os regiões interiores que hoje formam o Mato Grosso e Mato Grosso do Sul (preocupação esta que os brasileiros iriam herdar e que viria a resultar mais tarde na Guerra do Paraguai). Em 1817, toda a região, denominada Banda Oriental (da região do Prata), foi reconquistada pelos portugueses por ordem de João VI e renomeada Cisplatina (que significa literalmente “este lado do Prata”).

Esta província era povoada tanto por castelhanos, como por portugueses e também por seus descendentes, resultando numa amálgama cultural que dificultava o surgimento de uma identidade própria para seus habitantes. A província aceitou fazer parte do Império do Brasil, inclusive enviando deputados para a Constituinte de 1823 (e antes mesmo para as Cortes em 1822). Só que, trinta e dois nativos da província liderados por Juan Antonio Lavalleja revoltaram-se contra o Brasil e declaram a união da Cisplatina com as Províncias Unidas do Rio da Prata (futura Argentina).

Essa insurreição

Fora possível graças à colaboração material e financeira por parte das Províncias Unidas. Esse atentado contra a soberania brasileira por parte de uma nação estrangeira foi revidada por uma declaração formal de guerra em 10 de dezembro de 1825. Apesar de deter um exército com mais de 26 mil homens e uma poderosa marinha de guerra (em comparação com seu adversário), o Brasil foi incapaz de derrotar as forças rebeldes da Cisplatina e as tropas das Províncias Unidas. PRIMEIRA DERROTA DO BRASIL PARA A ARGENTINA e nem tinha ainda o Messi ou Maradona.

Já no campo militar, as tropas brasileiras, preparadas para batalhas convencionais, eram incapazes de fazer frente às tropas argentinas que utilizavam táticas que atualmente seriam consideradas de guerrilha. O Exército Brasileiro manteve sua presença nas cidades e vilas da Cisplatina, mas não encontrava maneiras de desferir um golpe certeiro no inimigo que preferia atuar de maneira inconsistente na região rural...

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio…


PARTICIPANTES
FONTES 

GANHADORES DOS LIVROS

Através da hashtag AniversarioTemacast: Nelson Imbulseiro

Através do comentário no episódio de aniversário: Gabriele Tschá

Ambos deverão entrar em contato com o Temacast para informar dados para a entrega dos livros através do email temacast@temacast.com.br ou pelo Facebook através de MP diretamente com o Igor Alcantara


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO

■ Bajofondo Tango Club – Pa’ Bailar (featuring Ryota Komatsu)

■ 1 Hour Most Epic Battle Music Collection (via YouTube)

■ Bedrock – Beautiful Strange

■ Rodrigo Amarante – Tuyo

■ Bajofondo Tango Club – Cristal

■ Pat & Mick – Let’s All Chant

■ The Cool Notes – Spend The Night

■ The Reynolds Girls – I’d Rather Jack

■ Blank & Jones – Desire (Ambient Mix)


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Lá você irá interagir com todos os outros ouvintes e com a equipe do Temacast, participar de sorteios, sugerir pautas e saber com antecedência das novidades que estão por vir.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


[baixar versão zipada]

– Revolução Constitucionalista de 32 –

Bem, caro ouvinte, se você escutou nosso episódio anterior sobre a Revolução de 1930, sabe que no cerne desse movimento estava o embate entre os interesses paulistas que foram sobrepostos pela vitória da Aliança Liberal, liderada principalmente pelas oligarquias de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul. Se você não ouviu o nosso episódio anterior, que foi o TemaCast 23, nós aconselhamos que você volte lá e dê uma escutadinha. É bom observar que a chegada ao poder de Getúlio Vargas em 30, para exercer um governo provisório, foi recebida pela população paulista com muita euforia e festas nas ruas em comemoração a mudança.

O episódio anterior terminou com a subida de Getúlio Vargas ao poder no que ficou conhecido como o “Governo Provisório”. Começou ali um período que vai até 1945 e foi chamado posteriormente de “A Era Vargas”. Então, nada melhor do que começar este episódio com esse período, não é mesmo?

A Era Vargas foi um período conturbado da história republicana brasileira, com a ocorrência de alguns levantes armados contra o presidente, que comportava-se ao mesmo tempo como um ditador e como um populista. Dentre esses levantes encontra-se a Revolução Constitucionalista de 1932, que, como você sabe, é o tema que estamos abordando hoje.

O motivo inicial para esta revolução foi a oposição aos interventores nomeados por Getúlio Vargas para governar o estado de São Paulo, durante seu governo provisório. Vargas representava uma aliança de forças políticas e econômicas que se opunha justamente a essa elite cafeeira. Entretanto, desde o início de seu mandato, tentou flertar com os cafeicultores através da política de proteção à cafeicultura e à industrialização, cujo polo principal estava em São Paulo. Mas era ambígua essa política, pois poderia fortalecer novamente essa elite.

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio…


PARTICIPANTES

VEJA MAIS
FONTES

FOTOS

image001

image002

image003

image005

Cartaz MMDC

Cartaz MMDC

Cartão Postal MMDC

Cartão Postal MMDC


MÚSICAS DESTE EPISÓDIO

■ Homenagem aos heróis Paulistas na revolução de 1932

■ Paris Belfort  –  Hino 9 de Julho  MMDC

■ Hino do Estado de São Paulo

■ Scottaltham – Never Heard a Rhyme Like This Before

■ AlexBeroza – Improvisation on Friday…

■ Djlang59 – Drops of H2O ( The Filtered Water Treatment )

■ Black & Jones – Souvenir

■ Blank & Jones – After Love (Ambient Mix)

■ Caetanos Veloso – Sampa

■ São Paulo, A Sinfonia da Metrópole

■ Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo – Amanhecento

■ Adoniran Barbosa – O samba do Ernesto

■ Adoniran Barbosa – Tiro ao Álvaro

■  Adoniran Barbosa – Aguenta a mão João

■ Demônios da garôa – Isto é São Paulo


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir em https://www.facebook.com/groups/temacast.saibamais/. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


[baixar versão zipada]

– Guerra de Canudos –

Guerra de Canudos, ou Campanha de Canudos, foi o confronto entre o Exército Brasileiro e os integrantes de um movimento popular de fundo sócio-religioso liderado por Antônio Conselheiro, que durou de 1896 a 1897, então na comunidade de Canudos, no interior do estado da Bahia, no nordeste do Brasil. O governo da Bahia, com apoio dos latifundiários, não concordavam com o fato dos habitantes de Canudos não pagarem impostos e viverem sem seguir as leis estabelecidas. Afirmavam também que Antônio Conselheiro defendia a volta da Monarquia.

Por outro lado, Antônio Conselheiro defendia o fim da cobrança dos impostos e era contrário ao casamento civil. Ele afirmava ser um enviado de Deus que deveria liderar o movimento contra as diferenças e injustiças sociais. Era também um crítico do sistema republicano e como ele funcionava no período…

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio…


PARTICIPANTES

VEJA MAIS

FONTES

GRUPO “SAIBA MAIS” DO TEMACAST NO FACEBOOK

Link

Acesse e veja as regras para participar do sorteio de um livro do Igor Alcantara


FOTOS DA ÉPOCA
Os prisioneiros de Canudos - foto de Flávio Barros - 1897

Os prisioneiros de Canudos – foto de Flávio de Barros – 1897

Vista geral de Canudos - foto Flávio de Barros

Vista geral de Canudos – foto Flávio de Barros

Soldados e um conselheirista ao centro - Foto de Flávio de Barroa

Soldados e um conselheirista ao centro que seria degolado em seguida – Foto de Flávio de Barros – 1897

Corpo de Antônio Conselheiro morto - Foto de Flávio de Barros

Corpo de Antônio Conselheiro morto – Foto de Flávio de Barros – 1897


MÚSICAS DESTE EPISÓDIO

■ Edu Lobo – Canudos
■ Meyson – Cordel para Conselheiro
■ Daniel Zanna – Canudos
■ Raimundo Fagner – Antonio Conselheiro
■ Grupo ECCO – Sobradinho
■ Chico Pottier – Guerra de Canudos
■ Chico Mário – Guerra de Canudos
■ Quinteto Amorial – Zabumba Lanceada
■ Fábio Paes – Salve Canudos
■ Trio Nordestino – Antonio Conselheiro
■ Fernanda Takai – Diz que fui por aí
■ Gal Costa – Meu bem, meu mal
■ Maria Bethania – Brincar de viver
■ Tim Maia – Não vou ficar
■ Tribalistas – Carnavália
■ Cássia Eller – O segundo sol


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


[baixar versão zipada]

– Guerra Fria – parte 2 –

O computador que você tem agora à sua frente; a Internet, rede em que este podcast foi publicado; o seu relógio digital e até a viagem do homem à Lua são, de certa forma, frutos da Guerra Fria. Tecnologias das mais variadas áreas foram influenciadas por ela.

Sem a ameaça do bloco adversário, o desenvolvimento de satélites e foguetes se daria em outro ritmo. Há quem acredite que sem a constante sombra do Kremlin, os Estados Unidos sequer se interessariam pelo desenvolvimento de foguetes. Isso porque muitos militares do alto escalão americano acreditavam que os aviões bombardeiros eram o transporte ideal da grande vedete do setor bélico: a bomba atômica. Deslumbrados pelo grande poder destrutivo da bomba, demonstrado em Hiroshima e Nagasaki, os militares concentrariam esforços, e dinheiro, no desenvolvimento de artefatos nucleares, deixando descobertos outros setores de pesquisa. Mas os avanços dos foguetes soviéticos não deixaram os EUA dormirem no ponto.

Os embates deram-se como numa partida de xadrez, em que cada movimento de um dos lados era seguido de uma resposta, quase que imediata, do oponente. O primeiro lance foi dos Estados Unidos, que já em 1946 fez um teste nuclear no Atol de Bikini, no Pacífico. A repercussão mundial levou o estilista francês Jaques Heim a batizar seu maiô de duas peças com o nome do atol. A URSS recebeu o recado e, em 1949, já testava o seu primeiro artefato nuclear.

Saiba mais sobre o assunto ouvindo este episódio e, de quebra, perceba que fazer podcast com amor pode significar estar gravando com terremotos rondando a sua casa, se você mora em Los Angeles…


PARTICIPANTES

LINKS CITADOS NO EPISÓDIO

FONTES

TRILHA SONORA DESTE EPISÓDIO

Iron Maiden   The Final Frontier
Two Step From Hell
Tema do Tetris
Beatles – Back to the URSS
Carpenters – Please, Mr. Postman
Aerosmith – Love me two times
Aerosmith – Crazy
Bee Gees – More than a woman
Bruno Mars – Show me
Bruno Mars – Locked out of heaven


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


[baixar versão zipada]

– Guerra Fria – parte 1 –

A Guerra Fria teve suas origens nas divergências entre EUA e URSS ainda durante a Segunda Guerra Mundial e se instalou definitivamente a partir de 1947, quando as diferenças entre os dois países, que emergiram da guerra não apenas como os grandes vencedores, mas também como duas superpotências mundiais, adquiriram o caráter de um conflito permanente. Tratava-se de um conflito de natureza principalmente estratégica e militar, mas que se revestia também de aspectos econômicos e político-ideológicos, opondo, de um lado, um bloco capitalista, cujo modelo de organização política tendia a ser a democracia, e, de outro, um bloco socialista, cuja organização político-social reproduzia, em maior ou menor medida, o socialismo autoritário vigente na URSS.

Guerra Fria é uma expressão cunhada pelo jornalista americano Walter Lipmann para designar a competição entre os EUA e seus aliados ocidentais, países capitalistas desenvolvidos e em desenvolvimento, e a UNIÃO DAS REPUBLICAS SOCIALISTAS SOVÍETICAS, líder de uma aliança formada majoritariamente por países da Europa Oriental.

Esta guerra foi chamada “fria” porque não houve um combate direto entre as superpotências e, já que ambos os lados possuíam armas nucleares, certamente não haveria um vencedor numa guerra nuclear. A guerra se dava mais indiretamente – através do financiamento de conflitos e guerras em outros territórios – e através de uma acirrada competição em diversas áreas como tecnologia, armamento, esportes, produção cultural, etc.

Saiba mais ouvindo o episódio


PARTICIPANTES

VEJA MAIS

FONTES

LINKS CITADOS NO EPISÓDIO

LIVROS, FILMES E MATERIAL CITADOS

ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


[baixar versão zipada]

– O sal –

Seu uso e comércio sempre estiveram intimamente relacionados com o homem. Ele foi ao longo dos tempos a única rocha comestível por humanos. Seu uso é difundido em todas as cozinhas do mundo, como um condimento ou conservante de alimentos, como o caso da carne e do peixe. O sal foi a causa de grandes crises econômicas da civilização e está ligado a riqueza e prosperidade de muitas nações no passado. Embora hoje o sal não tenha mais o valor de ouro como no passado, devido as técnicas modernas de extração e abundância em todo planeta, continua sendo de grande importância para o ser humano que o utiliza não apenas como tempero e conservante. O sal se apresenta também na indústria, em hospitais, na prevenção de acidentes,  viabilizando deslocamento das pessoas e sendo utilizado na fabricação de mais de 14000 produtos dos mais diversos. Certamente, porque a vida surgiu no mar, tanto a água como o sal são partes integrantes e vitais dos organismos. E, nós humanos não fugimos a esta regra. Temos sal em todos os líquidos orgânicos: nas lágrimas, na saliva, na urina e no sangue, cujo teor é de 6,5 g por litro. Respeitados os limites aconselhados o sal é absolutamente indispensável, a nós e aos animais, em cujas rações também se inclui o sal.

Veja Mais


Está com dificuldade para comentar? APRENDA AQUI

ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email  


[baixar versão zipada]

– Movimento hippie –

Este episódio fala sobre o movimento hippie. Em Março de 1965 os estudantes da Universidade de Michigan levaram a cabo a primeira ação com o objetivo de mostrar que a guerra do Vietnã era imoral e que os EUA deveriam abandoná-la.
O movimento estudantil contestava injustiças sociais tais como o racismo, a pobreza, os inferiores direitos das mulheres, a falta de liberdade de expressão. A guerra do Vietnã começa a ser gradualmente contestada. Os protestos e manifestações tornaram-se frequentes, por vezes confrontados pela polícia e com casos de morte.

Surge então o movimento de contracultura que iria contestar todos os valores vigentes da sociedade americana bem como o modo de vida tido como correto na época e os hippies passam a ser os principais representantes deste movimento. Adotam um modo de vida simples onde procuram se manter através da produção de artesanatos para obterem renda e ao mesmo tempo divulgarem a sua cultura. Muitos grupos afastam-se dos centros e passam a viver em comunidades no campo onde mantêm um relacionamento amistoso entre os membros e passam a dividir tudo, desde a produção de alimentos, dinheiro conseguido com o comércio de seus produtos, as drogas até os parceiros sexuais.

Mais detalhes sobre este movimento que mudou o mundo para sempre você poderá conhecer neste episódio do Temacast.


VEJA MAIS

History Channel Special – Hippies 2007

Link do episódio:  Promontório Estéril
 
Está com dificuldade para comentar? APRENDA AQUI

ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email