História do cinema (Alice Guy Blaché):

Em meados do século XIX, um jovem francês chamado Émile Guy se estabeleceu na América do Sul, no Chile, onde fundou uma rede de livrarias nas cidades de Santiago e Valparaiso. Em 1863, Émile retornou à França para se casar com a jovem Marie Clotilde, ou Mariette, que havia conhecido por cartas por intermédio de seus parentes. Logo, após se casarem, Émile retornou com a esposa para o Chile. Eles tiveram quatro filhos no Chile entre 1863 e 1872.

Após dez anos vivendo no Chile, o casal decidiu ir visitar os parentes na França e Mariette acabou chegando grávida por lá. Assim, em 1º de julho de 1873, na cidade de Saint-Mandé, uma cidade vizinha à Paris, nascia o quinto bebê do casal Guy, Alice Guy.  Alguns meses após o nascimento da menina Alice, o casal Guy retornou ao Chile. No entanto, eles preferiram não arriscar trazer a recém-nascida na fatigante e perigosa viagem de navio. Por isso , a bebê Alice acabou sendo enviada para a casa dos avós em Carouge, na Suíça.

História do cinema (Alice Guy Blaché)

…De 1896 a 1920, ela dirigiu mais de mil filmes, mas apenas uns trezentos e cinquenta sobreviveram até os dias dias atuais, sendo vinte e dois deles longa-metragens. Alice também foi uma das primeiras mulheres, junto da estadunidense Lois Weber, a ter seu próprio estúdio. Em vida, ela foi homenageada algumas vezes: a primeira na Exposição Universal de 1900 como colaboradora dos Estúdios Gaumont…

Saiba mais sobre isso ouvindo História do cinema (Alice Guy Blaché).


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

PARTICIPANTES

FONTES
  • Livro: The Memoirs of Alice Guy Blaché, por ela mesma.
  • Livro: Alice Guy Blaché: Lost Visionary of the Cinema, Alice Guy Blaché: Lost Visionary of the Cinema
  • Documentário: “O Jardim Perdido: A Vida e o Cinema de Alice Guy-Blaché“, 1995
  • Outras fontes

DOCUMENTÁRIOS CITADOS NO EPISÓDIO

The Lost Garden
E a Mulher Criou Hollywood


VITRINE


MÚSICAS DESTE EPISÓDIO

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


Retrô 2018:

Este será, como de costume, o último episódio do ano. O Temacast entrará de férias e deverá retornar em março de 2019. Dessa maneira, aproveitamos para desejar a todos um excelente final de ano e um início de ano novo super legal. Ah! Não se esqueçam de botar juízo na cabeça nas festas que estão por vir. Não dirijam depois de beber e se beberem peguem um carro de aplicativo. Nós queremos encontrar todos com muita saúde no ano que vem.

Retrô 2018:

Como sempre fazemos, também neste episódio, Retrô 2018, iremos falar sobre vários acontecimentos deste ano que está chegando ao fim. Sempre optamos por falar das coisas que não foram muito divulgadas nas mídias de massa. Entretanto, desta vez também falamos de assuntos que foram muito divulgados devido ao calibre dos mesmos e do impacto que tiveram em nossas vidas.

Entre outros assuntos falamos de vários prêmios conquistados por brasileiros em diversas áreas. Se você não viu nada disso pelos jornais esta será a oportunidade de conhecer.

Também falamos sobre o crânio de Luzia, a mulher mais antiga do Brasil e das Américas, que resistiu ao incêndio ao Museu Nacional no Rio de janeiro, no último dia 2 de setembro.

Não deixe de conhecer uma jovem da periferia que se formou em Harvard foi eleita Deputada Federal por SP. Ela foi a sexta candidata mais votada com mais de 264 mil votos…

Saiba mais sobre outros assuntos ouvindo o episódio Retrô 2018 – férias.

 


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

PARTICIPANTES

FONTES
  • Fontes diversas

CANELADA

O Alceu Maynard citado pelo Jorge Vírgilio é sociólogo e não médico como dito.


TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

Equipe de Transcrição:
Karla Michelle Braga –  Facebook
Link: Em andamento


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Gerry Rafferty – Baker Street
  • Bent – Comin’ back
  • Bent – Silent life
  • Bent – Sunday boy
  • Bob Marley – Is This Love
  • Bette Midler – Love T. K. O.
  • Bic Runga – Sway
  • Billy Ocean – Caribbean Queen
  • Billy Paul – Your Song
  • Candi Staton – You Got The Love
  • Cliff Richard – We Don’t Talk Anymore
  • David Guetta Feat. Usher – Without You
  • Elan Atias – Slave To Love
  • Georg Levin – Leisure Suit
  • Georg Levin – Runaway
  • Gwenith Paltrow – Cruisin’
  • Jazzanova feat Georg Levin – Keep On Making Me High
  • Mc Solar – La Belle and Le Bad Boy
  • Nouvelle Vague – I Melt With You
  • Nu Soul – (I Got) Somebody New
  • Pet Shop Boys – Being Boring
  • Playing of Change – Higher Ground
  • Ryan Star – Brand new day
  • Soulful House Stephanie Cooke – What Makes The World Go Round
  • Daft Punk – Get Lucky

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


Mary Shelley e o Monstro de Frankenstein:

Neste ano de 2018, o mundo celebra o bicentenário de uma das obras precursoras do gênero ficção científica: o livro “Frankenstein ou o Prometeu Moderno”, escrito pela autora britânica Mary Shelley. Com 200 anos de incontáveis edições e releituras, a obra é referência indiscutível do gênero de terror e horror, tanto na literatura quanto no cinema. O livro que faz alusão ao mito grego de Prometeu, o titã que na Mitologia Grega deu aos Homens o fogo dos deuses, o espírito criativo, tornando-os superiores a todos os demais animais. Publicado originalmente em primeiro de janeiro de 1818, Frankenstein é também um grande ensaio sobre a prepotência humana e a solidão na sociedade moderna. Inicialmente, a obra foi publicada anonimamente ou seja sem o nome de sua autora. A publicação dividiu a crítica e o público devido à natureza de sua história e de sua estranha criatura. Polêmica que só fez aumentar quando se descobriu que aquela peça de horror havia sido escrita por uma mulher.

Mary Shelley e o Monstro de Frankenstein:

Atualmente, há mais de 16 milhões de resultados do Google para uma busca do nome “Frankenstein”, mais do que para muitas obras de William Shakespeare, como “Macbeth.” São mais de trezentas edições da novela original. Mais de 650 quadrinhos e tiras de desenhos animados inspirados por ele. Mais de 150 spin-offs (séries e filmes derivados da obra original) e paródias de ficção. E cerca de noventa filmes sobre o monstro, que no livro não possui nome, mas foi eternizado com o nome de seu fictício criador, o Dr. Victor Frankenstein. A primeira versão cinematográfica da obra é um curta de 12 minutos de 1910, produzido pela Thomas Edison Film Company, um estúdio cinematográfico nova-iorquino de propriedade do inventor estadunidense Thomas Edison…

Saiba mais sobre isso ouvindo Mary Shelley e o Monstro de Frankenstein.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

PARTICIPANTES

FONTES

TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

Equipe de Transcrição:
Carlos Barbosa – Linkedin
Fernanda Marini – Twitter: @femarini
Karla Michelle Braga –  Facebook
Rafael Rezende – Twitter: @KoreiaPS

Link: Em andamento

 


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Mary Shelley’s Frankenstein Soundtrack (YouTube)
  • The Addams Family Soundtrack (YouTube)

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


A história das HQs:

As Histórias em quadrinhos recebem diferentes nomes dependendo do lugar, por exemplo: nos EUA, são chamadas de comic strips (tiras cômica). Na França, são chamadas de bandes dessinées  (bandas ou tiras desenhadas). Na Itália, são chamadas de fumetti (nome que faz referência aos balõezinhos que saem da boca das personagens). Na América hispânica, são chamadas de historietas. No Brasil, também pode ser chamada de Gibi. No Japão, mangá. Em Portugal, histórias aos quadradinhos. Gênero muito popular entre crianças, adolescentes e adultos, as histórias em quadrinhos ou HQs, já foram desprezadas e ficaram, por muito tempo, relegadas ao injusto rótulo de “subgênero”. Mas elas têm uma história e ocupam um lugar entre as manifestações culturais da humanidade como o cinema, o teatro, a literatura e etc.

A história das HQs:

E como que essa forma de arte apareceu? Bom, as HQs começaram como textos humorísticos, mas foi com a ação e a aventura que elas romperam os limites dos jornais e foram publicadas em revistas, livros, cinema, televisão, e outros meios. Alguns estudiosos, no entanto, apontam as inscrições das cavernas como a origem mais remota das HQs. O desenho é uma das linguagens mais antigas de nossos ancestrais para transmitir mensagens às futuras gerações. E eles deixaram gravadas em rochas por todo o mundo, inclusive aqui no Brasil, impressões do dia a dia, fatos que consideravam importantes, seus rituais, etc. As HQs poderiam até ser tema de samba-enredo pois no Egito Antigo, na Grécia, em Roma, no Oriente, na Europa medieval, na América pré-Colombiana, e ainda hoje, o homem continua utilizando o desenho e a pintura como formas criativas para se expressar.

Saiba mais sobre isso ouvindo A história das HQs.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

Patreon

Apoia.se


PARTICIPANTES

FONTES

TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

Equipe de Transcrição:
Carlos Barbosa – Linkedin
Fernanda Marini – Twitter: @femarini
Karla Michelle Braga –  Facebook
Rafael Rezende – Twitter: @KoreiaPS

Link: Em andamento

 


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Darkness
  • The Alan Parsons Project – May Be A Price To Pay
  • Buck Rogers In The 25th Century Main Theme
  • Queen – Flash
  • Superman Theme
  • The Phantom Score
  • The Batman Theme
  • Batman First Confrontation
  • Batman theme anos 60
  • Batman Begins Theme
  • Theme Captain America
  • Wonder Woman Theme
  • Hatus Quemuel – Wakanda
  • Fabio Prandoni – Lost In Fates
  • X Men Theme

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


As gueixa:

A palavra “gueixa” é um nome próprio e, como todos os nomes japoneses, não têm variantes no número gramatical, portanto o correto é dizermos as gueixa e não as gueixas.  A palavra original consiste em dois kanji, (gei), que significa “arte” e (sha), que significa “pessoa” ou “praticante”.  Portanto, a tradução literal de gueixa para a língua portuguesa é artista.

As gueixa

Símbolo de poder e sedução, as gueixa estão intimamente ligadas à história e cultura tradicional do Japão. Sua figura carrega mistérios que até hoje fascinam muitas pessoas ao redor do mundo.

Muito se fala e se discute, principalmente no ocidente, sobre a figura e o papel da gueixa na sociedade japonesa. Na prática, poucos ocidentais, e mesmo japoneses, tiveram ou têm contato com uma gueixa. Há poucas gueixa verdadeiras, e em público, elas só aparecem em poucas ocasiões, como no Jidai Matsuri (Festival das Eras) e na temporada de danças tradicionais Kamogawa Odori (Danças do Rio Kamo), que ocorrem em outubro, em Kyoto.

Fora tais ocasiões, alguns sortudos turistas conseguem vê-las andando pelas ruas, nas raras vezes em que elas vão ter aulas de dança, de shamisen (cítara de três cordas tradicional) ou de ikebana (arranjo floral), ou ainda quando elas vão a caminho de um restaurante para entreter algum empresário ansioso em impressionar os seus convidados. Ser servido ou entretido por uma gueixa, mesmo entre os japoneses, é um privilégio de poucos.

Saiba mais sobre isso ouvindo As gueixa.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

Patreon

Apoia.se


PARTICIPANTES

FONTES

VEJA MAIS

Vídeo: Maquiagem de uma gueixa


TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

Equipe de Transcrição:
Carlos Barbosa – Linkedin
Fernanda Marini – Twitter: @femarini
Karla Michelle Braga –  Facebook
Rafael Rezende – Twitter: @KoreiaPS

Link: Em andamento

 


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email

 


Inês de Castro – A Rainha Morta:

Antes de entrarmos no tema propriamente dito deste episódio [ Inês de Castro – A Rainha Morta ] é preciso contextualizar a situação em que vivia a Península Ibérica naqueles tempos. Após a queda do Império Romano, a antiga província romana da Hispânia foi invadida por germânicos cristianizados vindos do leste europeu: os visigodos. [Hispânia correspondia ao que é hoje os territórios de Espanha e Portugal ]. Entretanto, a partir do século VIII, os reinos cristãos acabaram sendo repelidos por um novo e mais poderoso invasor: os mouros islamizados. O islamismo, que havia surgido no século 7 na península arábica, havia conseguido unificar todos os territórios da costa africana do mar mediterrâneo e grande parte do oriente médio e da Ásia Menor, trazendo grande prosperidade econômica e tecnológica para a região.

Assim no início do século 8, os mouros (que eram os descendentes dos árabes com os povos nativos do norte da África) acabaram por atravessar o estreito de Gibraltar e invadir a península ibérica. Após derrotarem Rodrigo, o último rei dos visigodos, na Batalha de Guadalete, no sul da Hispânia, no ano 711, os muçulmanos decidiram estabelecer-se em definitivo na península, a qual rebatizaram para Al-Andalus. Após a conquista moura, o único reino cristão remanescente na Hispânia foi o Reino das Astúrias, localizado na Cordilheira Cantábrica, uma região montanhosa de difícil acesso, bem ao norte da península. Durante os 800 anos de dominação islâmica que se seguiram, o Reino das Astúrias foi o principal refúgio da resistência cristã…

Saiba mais sobre isso ouvindo Inês de Castro – A Rainha Morta.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


PARTICIPANTES
FONTES

VEJA MAIS
Península Ibérica Século XIII

Península Ibérica Século XIII

 

 

Rocha na Quinta das lágrimas

Rocha na Quinta das lágrimas


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Pedro Macedo Camacho – Requiem Inês de Castro   V Agnus Dei (Coimbra 2014) Soprano Carla Caramujo

Álbum: Alfonso X el Sabio   Cantigas Santa Maria (1221 – 1284)

  1. Intro (CSM 176)
  2. Santa Maria, Strela Do Dia (CSM 100)
  3. Pero Cantigas De Loor (CSM 400)
  4. Instrumental (CSM 123)
  5. Muito Faz Grand’erro (CSM 209)
  6. Por Nos De Dulta Tirar (CSM 18)
  7. Instrumental (CSM 142)
  8. Pode Por Santa Maria (CSM 163)
  9. Miragres Fremosos Faz Por Nos (CSM 37)
  10. Instrumental (CSM 77-119)
  11. De Toda Chaga Ben Pode Guarir (CSM 126)
  12. Pero Que Seja A Gente (CSM 181)
  13. Conclusion (CSM 176)
  • Cari Giorni – Ines de Castro (Giuseppe Persiani)
  • Abba – Dancing Queen
  • F.R. David – Words
  • Gladys Knight & The Pips –  For Once In My Life
  • Journey – Don’t Stop Believin’

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


A Mulher na Literatura Brasileira:

Com a evolução da história, a mulher passou por transformações em várias instâncias: moral, afetiva, econômica, intelectual, etc. Tais transformações foram importantes para definir a posição da mulher na sociedade.

Como é de conhecimento de muitos, até o século XIX, as mulheres viviam em sua maioria enclausuradas. Sem o direito de  aprender a ler, escrever ou votar. No Brasil, por exemplo, a primeira legislação autorizando as mulheres a frequentar escolas elementares data de 1827. E somente 50 anos mais tarde, em 1879, que as mulheres foram autorizadas a frequentar o ensino superior no país. O direito a voto só viria no século seguinte, em 1932, durante o governo provisório de Vargas (2ª República).

Mas, como ficava a mulher na literatura brasileira? Bem, as mulheres daquela época eram criadas para serem boas mães, boas donas de casa e para obedecerem: primeiramente aos pais, quando solteira, e mais tarde, ao marido, quando já fossem casadas. E para obedecer elas não precisavam – nem deveriam – ser cultas ou intelectuais. Precisavam, sim, saber lavar, cozinhar, costurar, cuidar de crianças, etc

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio sobre A mulher na literatura brasileira…


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


PARTICIPANTES

PAUTA
  • Maria Freire (blog)

FONTES

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Joyce – Feminina
  • Ataulfo Alves – Ai! que saudade da Amélia
  • Benito De Paula – Mulher Brasileira
  • Cassia Eller – Palavras ao vento
  • Maria Rita – Pagu
  • Oswaldo Montenegro – Me ensina a escrever
  • Rita Lee – Todas Mulheres do Mundo!
  • Caetano Veloso – Livros
  • Lysia Condé – Corta Jaca
  • Simone – Leão Ferido
  • Carpenters – Please Mr. Postman
  • The Doobie Brothers – Listen to the Music
  • Duran Duran – Come Undone

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


Depressão

O que dizer da dor que não pode ser dita? Sem causa ou natureza definíveis, sem possibilidade de compreensão? Dor do nada, simplesmente do vazio de existir, indescritível, incomensurável, e que, por isso mesmo, chama em vão a palavra?  Muitos falaram dela, para dizê-la, traduzí-la ou minora-la usaram termos como: tristeza, trevas, sombras sem fim, sol negro, nevoeiro, tempestade em céu sereno, certeza infeliz, apatia, tédio… depressão.

Aristóteles e outros estavam seguros de que era uma admirável condição da mente, associada à inteligência, à genialidade e à criatividade. Hoje a melancolia cede terreno à depressão, que implica diminuição, redução e decréscimo. Mas o que de fato define, indica ou revela essa forma de marcar tristeza?

Como se transforma em doença a dor de existir?

É comum as pessoas pensarem na depressão como tristeza e associar episódios e comportamentos isolados, que na verdade podem ser apenas episódios de ansiedade ou mesmo um luto que se estende um pouco mais do considerado normal. Também é comum pessoas falarem que depressão é apenas “frescura”, falta do que fazer, e que o deprimido não está “doente de verdade”. Podem associar a características isoladas da depressão e não compreender que o deprimido precisa de ajuda profissional e também suporte e apoio dos amigos e familiares. O senso comum também associa a depressão imediatamente ao suicida, mesmo que por vezes, não haja intenção suicida por parte do deprimido.

Muita gente associa a depressão a uma “personalidade fraca”. O deprimido, no senso comum, pode ser alguém ligado a problemas espirituais, um pessimista ou alguém “mimado”, que não sabe lidar com responsabilidades da vida adulta, do cotidiano.  Por essas observações, é fácil notar o quanto o deprimido é julgado pela sua condição e o quanto as pessoas, em geral, são leigas quanto a esse tipo de distúrbio…

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio…


[baixar versão zipada]


PARTICIPANTES
  • Francisco Seixas @temacast
  • Igor Alcantara (igoralcantara)
  • Juliana Torres (Facebook)
  • Faísca e Fumaça – cachorrinhos da Juliana ainda sem site, Facebook e outros 🙂
FONTES 
Livros
  • Ansiedade e Depressão, prof. Dr. Wilson Ferreira de Melo
  • Depressão e Gênero: por que as mulheres deprimem mais que os homens
  • Analise Funcional de um caso Clinico de Depressão, Sobre Comportamento e Cognição. Pags 195 a 202. Vera Regina Lignelli Otero.

VEJA MAIS

FILMES SOBRE O ASSUNTO

 


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Queen – Under Pressure
  • Radiohead – Creep
  • Coldplay – A Sky Full Of Stars
  • Radiohead – Fake Plastic Trees
  • Coldplay – Yellow
  • Coldplay – The Scientist
  • Coldplay – Midnight
  • Coldplay – Magic
  • Coldplay – Paradise
  • Coldplay – In My Place
  • The Smashing Pumpkins – Mellon Collie and the Infinite Sadness
  • Coldplay – Viva La Vida
  • Radiohead – No Surprise
  • Radiohead – How to disappear completely
  • Radiohead – There There
  • Aerosmith – Crazy
  • Bryan Ferry – Make you feel my love
  • Cliff Richard – We Don’t Talk Anymore
  • Kim Carnes – Bette Davis Eyes
  • Falko – Der Komissar
  • Creedence Clearwater Revival – Proud Mary
  • Deep Purple – Smoke On The Water

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir em AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


[baixar versão zipada]

– British Invasion –

Vamos voltar no tempo para uma deliciosa viagem. Estamos no dia 07 de Fevereiro de 1964 na cidade de Nova York, especificamente no aeroporto JFK. É de manhã quando pousa o vôo 101 da Pan Am trazendo quatro jovens ingleses que mudariam a música para sempre. Milhares de pessoas os esperavam e o que eles fizeram dois dias depois é comentado até hoje. No dia 09 de Fevereiro de 1964 os Beatles fizeram sua primeira apresentação em um popular programa de auditório, o Ed Sullivan Show. Foram 73 milhões de espectadores, a maior audiência da TV mundial até aquela data e uma das maiores até hoje.

A British Invasion foi um fenômeno cultural ocorrido nos anos 60, a princípio nos EUA e depois em vários países no mundo, onde centenas de bandas inglesas invadiram o mercado americano e passaram a fazer um enorme sucesso como nunca antes havia ocorrido influenciando para sempre o rumo da história da música e também interferindo nos costumes, vestuário, comportamento e o consumo de produção cultural…

Os motivos de tal fato ter ocorrido, as consequências e o legado são abordados no Temacast #12 – British Invasion.

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio…


PARTICIPANTES

VEJA MAIS
FONTES

MÚSICAS TOCADAS NESTE EPISÓDIO

* The Beatles – All My Loving
* The Beatles – Till There Was You
* The Beatles – She Loves You
* Billy J. Kramer & The Dakotas – Bad To Me
* Chad & Jeremy – A Summer Song
* Dusty Springfield – I Only Want To Be With You
* The Beatles – I Want To Hold Your Hand
* Peter & Gordon – A World Without Love
* Rolling Stones- Route 66
* Rolling Stones- I Just Want To Make Love To You
* Rolling Stones- Honest I Do
* The Dave Clark Five – Glad All Over
* The Animals – The House of The Rising Sun
* Gerry & The Pacemakers – How do you do it
* The Searchers – Needles and pins
* The Kinks – You Really got me
* Rolling Stones- Carol
* The Yardbirds – For you love
* The Who – My generation
* The Hollies – Bus stop
* The Tremeloes – Silent is gold
* Lulu – To sir with love
* Small Faces – Itchycoo Park
* The Seekers – Georgy Girl
* Swinging Blue Jeans – Hippy Hippy Shake

LEITURA DE EMAILS
* Rolling Stones- Walking The Dog
* The Beatles – I Should Have Known Better
* The Beatles – And I Love Her
* The Beatles – Can’t Buy Me Love


PLAYLIST DE MÚSICAS DA BRITISH INVASION NO SPOTIFY (POR IGOR ALCANTARA)


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


[baixar versão zipada]

– Mulheres & Podcast –

Ultimamente, muito tem se falado sobre a relação das mulheres com os podcasts. Fato é que na última PodPesquisa os números apontaram um percentual de 12% dos ouvintes desta mídia como pertencentes ao sexo feminino. Para piorar mais ainda, há informações de que as mulheres também não são apreciadoras de pesquisa e enquetes, então, onde está a verdade?

Elas ouvem mas não gostam de responder pesquisa? Elas não ouvem e portanto nem sabem da existência da PodPesquisa? Elas não ouvem por motivo de conteúdo dirigido ao outro sexo? Tem muito palavrão, Tem muita piada machista? Elas foram negligenciadas como público para esta mídia? Será que elas simplesmente não tem tempo, não vêm graça, acham chato?

O QUE, MEU DEUS?

Por isso, Bianca Lima, Ira Croft, Larissa Abreu, Igor Alcantara e Francisco Seixas irão bater um papo e tentar colaborar para resolver este mistério que tem tomado o tempo de muita gente em discussões infinitas!

Ah! de quebra não perca a participação de última hora (e comportada) do Catena do MdM.


PARTICIPANTES
 

SITES E PODCASTS CITADOS NESTE EPISÓDIO

VEJA MAIS

Episódio de Os Comentadores sobre este assunto

Está com dificuldade para comentar? APRENDA AQUI

ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email