COVID-19, a Pandemia do Séc. XXI:

Há quase dois anos, a humanidade foi invadida pela infecção de um novo vírus, o coronavírus Sars-CoV-2, popularmente conhecido como COVID-19. COVID significa COrona VIrus Disease (Doença do Coronavírus), enquanto “19” se refere a 2019, devido ao fato dos primeiros casos terem sido registrados em Wuhan, na China, e divulgados publicamente pelo governo chinês em dezembro de 2019. Apesar da COVID-19 ter popularizado a palavra, o termo “coronavírus” se refere, na verdade, a um grande grupo viral formado por diversos vírus já conhecidos e identificados pelos cientistas. O nome da família se deve à forma desses organismos, que quando vistos num microscópios parecem ser revestidos por uma coroa de espinhos.

COVID-19, a Pandemia do Séc. XXI

Desde a detecção do primeiro infectado pela COVID-19, já foram registrados em todo o mundo, até o momento da gravação deste episódio, em maio de 2021, cerca de 166 milhões de pessoas infectadas com Covid-19, com aproximadamente 3,5 milhões delas vindo a falecer em decorrência de complicações com a doença. A nível de comparação, especula-se que a gripe espanhola tenha infectado em todo o mundo 500 milhões de pessoas e vitimado algo entre 17 e 50 milhões de pessoas (a imprecisão dos números deve-se às limitações da época).

Saiba mais sobre isso ouvindo COVID-19, a Pandemia do Séc. XXI.


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TC 100 e o mundo no século XXI:

Neste episódio especial abordamos diversos assuntos que estão provocando polêmicas ao redor do mundo, mesmo que estejamos vivendo em pleno século XXI.

  • Quase 50 anos depois do lançamento da Apollo 11, e 500 após a circunavegação de Fernão de Magalhães, cada vez mais gente acredita que a Terra não é um globo. Em vez disso, ela seria uma pizza gigante – um disco coberto por uma redoma invisível e cercado por um paredão de gelo. Também estaria parada, deitada eternamente em berço esplêndido no centro do Universo.
  • Desde 2001, quando a China entrou para a OMC (Organização Mundial do Comércio) podemos observar os embates entre o país asiático e os EUA. Em 2019 estamos em plena guerra comercial entre os dois países cujas tensões se agravam. Agora a briga se estende também para o campo da tecnologia com a chegada do 5G. Há até analistas que não descartam um desfecho bélico entre as nações.

TC 100 e o mundo no século XXI

  • Número de migrantes no mundo cresceu 41% entre 2000 e 2015, segundo ONU. Quais as razões desde aumento de migração no planeta e qual o comportamento dos países que recebem estes imigrantes?
  • A definição formal diz que Inteligência Artificial é a teoria e o desenvolvimento de um sistema computacional capaz de executar tarefas normalmente requeridas pela inteligência humana como percepção visual, reconhecimento de fala, tomada de decisão, tradução de um idioma para outro, etc. O interesse na área é bem antigo e começou com o inglês Alan Turing, retratado no filme “O Jogo da Imitação”, que na década de 1950 especulava ao que ele chamava de “máquinas pensantes” que poderiam “pensar” em níveis semelhantes aos humanos. Baseado nisso ele desenvolveu o que hoje conhecemos como “Teste de Turing”, que basicamente verifica se uma máquina consegue se fazer passar por um humano e enganar uma pessoa. Alguns anos após Turing, o termo “Inteligência Artificial” foi cunhado pelo cientista estaunidense John McCarthy. Desde então, cientistas e filósofos debatem o significado de “pensar” e “inteligência” e o que significaria uma máquina ser “autônoma”.

Saiba mais sobre isso ouvindo TC 100 e o mundo no século XXI.


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  • Alok – Hear Me Now
  • 1 HOUR NO COPYRIGHT MUSIC (YouTube)
  • Trap Nation Lowly Palace Mix (Royalty Free) (YouTube)
  • The Love Language – Calm Down
  • The Essex Green – Don

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Yakuza – o império do crime japonês:

Poucas organizações mafiosas são tão famosas mundo afora quanto a Yakuza. Também chamada de Bokokudan ou Gokudō, a Yakuza, cuja palavra significa “imprestável” ou “inútil” é a maior facção criminosa não apenas do Japão mas do mundo todo. No entanto, desde meados do anos 1990 tanto a polícia quanto a imprensa japonesas passaram a se referir a Yakuza genericamente como um Bōryokudan ou em português um “grupo de violência”, nome que atribuem às demais organizações criminosas japonesas estruturadas ao estilo da máfia italiana. A razão para essa mudança de nomenclatura é que, embora o termo Yakuza fosse originalmente pejorativo, ao longo do século XX a literatura e o cinema fizeram com que esse grupo de mafiosos em particular fosse visto com conotações positivas, dentro e fora do Japão. Entretanto, informalmente o termo “yakuza” ou “gyangu” (niponização de “gangster”) continua sendo empregado para se referir a bandidos ou criminosos individuais, bem como a grupos organizados e ao crime organizado japonês em geral.

Yakuza – o império do crime japonês

Seja como for, a Yakuza propriamente dita é hoje a gangue mais antiga do mundo ainda em atividade. O seu surgimento remonta ao século XVII, durante a Era Edo e ao shogunato da família Tokugawa, quando o Japão ainda era governado por uma elite de samurais. E aqui uma comparação, a máfia siciliana, de onde se originou a máfia italiana dentro e fora da Itália, surgiu apenas no século XIX, quase 200 anos depois. Devido a sua origem no dito “Japão Feudal”, os membros da Yakuza adotam rituais semelhantes aos dos samurais. Seus membros seguem um código de regras baseados na lealdade e fidelidade e possuem algumas obrigações como não esconder dinheiro do grupo, não tocar na mulher ou filhos de outro membro, não procurar a polícia e nunca desobedecer a ordem de um superior…

Saiba mais sobre isso ouvindo Yakuza – o império do crime japonês.


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Carlos Barbosa – Linkedin
Fernanda Marini – Twitter: @femarini
Karla Michelle Braga –  Facebook
Rafael Rezende – Twitter: @KoreiaPS

Link: Em andamento

 


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Dave Grusin – The Yakuza (1974)
  • Joe Hisaishi – Die Out of Memories
  • Joe Hisaishi – Magic Mushroom
  • Joe Hisaishi – Light and Darkness
  • Jerry Goldsmith – The Challenge (1982)
  • Nancy Sinatra – Bang Bang (My Baby Shot Me Down)
  • Luis Bacalov – The Grand Duel – (Parte Prima)
  • Lady Snowblood   Meiko Kaji   Shura no Hana
  • Joe Hisaishi – Be Over
  • Tomoyasu Hotei – Battle Without Honor or Humanity
  • Meiko Kaji – The Flower Of Carnage
  • Zamfir – The Lonely Shepherd

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As HQs no Brasil:

As histórias em quadrinhos começaram no Brasil no século XIX, adotando inicialmente um estilo satírico conhecido como cartuns, que depois se estabeleceria com as populares tiras dos jornais. Publicada a partir de 30 de janeiro 1869, “As aventuras de Nhô Quim” ou “Impressões de uma viagem à Corte”, de Angelo Agostini, é considerada a primeira história em quadrinhos brasileira. Agostini, ítalo-brasileiro radicado no Brasil desde os 16 anos, foi o quinto artista do mundo a publicar uma HQ.  Uma das grandes novidades de “As Aventuras de Nhô Quim” é que ela possuía um personagem fixo, o que não era comum na época. Elas narram as aventuras de Nhô Quim, um jovem rico do interior de Minas Gerais que se muda para a cidade do Rio de Janeiro a mando de seu pai, que não queria que ele se casasse com uma moça pobre da sua cidade natal.

As HQs no Brasil:

A história é uma caricatura dos costumes daquela época e foca principalmente no choque de civilização entre o ingênuo caipira Nhô Quim e os “incompreensíveis” habitantes da capital do Império do Brasil. Era uma sátira das diferenças de costumes de uma cidade do Rio totalmente urbana, cosmopolita e já em vias de industrialização com a realidade totalmente rural do Brasil e dos brasileiros em geral. “As Aventuras de Nhô Quim” foram publicadas originalmente na revista “Vida Fluminense”, um periódico ilustrado semanal que comentava o dia a dia da Corte, do qual Angelo Agostini chegou a ser diretor artístico antes de criar a sua hoje lendária “Revista Ilustrada”, que chegou a ser a revista de maior sucesso da Corte (com tiragem de 4 mil exemplares a cada edição).

Saiba mais sobre isso ouvindo As HQs no Brasil.


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BIBLIOTECA NACIONAL

Livro do pesquisador gaúcho Athos Cardoso disponível gratuitamente

Revista Tico-Tico


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Link: Em Andamento

 


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Count Basie – Jumpin’ At the Woodside
  • Woody Herman – Four Brothers
  • Duke Ellington – Ko-Ko
  • Chick Webb – Liza
  • Glenn Miller – Moonlight Serenade
  • Paul Whiteman – Changes
  • Benny Goodman – Stompin’ At the Savoy
  • Artie Shaw – Dancin’ In the Dark
  • Woody Herman – Laura
  • Tommy Dorsey – I’m Getting Sentimental Over You
  • Dizzy Gillespie – Things to Come
  • Gene Krupa – King Porter Stomp
  • Cab Calloway – Jumpin’ Jive
  • Stan Kenton – Tampico
  • Fletcher Henderson – St Louis Shuffle
  • Lionel Hampton – Flying Home
  • Tommy Dorsey – On the Sunny Side of the Street
  • Andy Kirk – Little Joe from Chicago

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As gueixa:

A palavra “gueixa” é um nome próprio e, como todos os nomes japoneses, não têm variantes no número gramatical, portanto o correto é dizermos as gueixa e não as gueixas.  A palavra original consiste em dois kanji, (gei), que significa “arte” e (sha), que significa “pessoa” ou “praticante”.  Portanto, a tradução literal de gueixa para a língua portuguesa é artista.

As gueixa

Símbolo de poder e sedução, as gueixa estão intimamente ligadas à história e cultura tradicional do Japão. Sua figura carrega mistérios que até hoje fascinam muitas pessoas ao redor do mundo.

Muito se fala e se discute, principalmente no ocidente, sobre a figura e o papel da gueixa na sociedade japonesa. Na prática, poucos ocidentais, e mesmo japoneses, tiveram ou têm contato com uma gueixa. Há poucas gueixa verdadeiras, e em público, elas só aparecem em poucas ocasiões, como no Jidai Matsuri (Festival das Eras) e na temporada de danças tradicionais Kamogawa Odori (Danças do Rio Kamo), que ocorrem em outubro, em Kyoto.

Fora tais ocasiões, alguns sortudos turistas conseguem vê-las andando pelas ruas, nas raras vezes em que elas vão ter aulas de dança, de shamisen (cítara de três cordas tradicional) ou de ikebana (arranjo floral), ou ainda quando elas vão a caminho de um restaurante para entreter algum empresário ansioso em impressionar os seus convidados. Ser servido ou entretido por uma gueixa, mesmo entre os japoneses, é um privilégio de poucos.

Saiba mais sobre isso ouvindo As gueixa.


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Vídeo: Maquiagem de uma gueixa


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Lei de Murphy:

Existe uma lei mais implacável que a gravidade, mais absoluta que a física, mais inevitável que o destino. É um fator que desafia a ciência e talvez a única certeza que possamos vislumbrar nessa vastidão de dúvidas que é a vida: A Lei de Murphy que diz: Se alguma coisa pode dar errado, dará.

Esse Murphy era o engenheiro aeroespacial Edward Aloysius Murphy e formulou sua lei em 1949 depois de descobrir que estavam mal conectados todos os eletrodos de um equipamento para medir os efeitos da aceleração e desaceleração em pilotos. No começo o que ele disse foi específico para o técnico que cometeu o erro. “Se houver uma única maneira de fazer algo errado, ele o fará”. O gerente de projetos que trabalhava com a equipe anotou aquela frase num caderninho onde ele mantinha frases que achava engraçadas e deu o nome de Lei de Murphy. Com base naquela lei, que o gerente reescreveu na forma com que conhecemos hoje, várias precauções foram tomadas para que erros assim não acontecessem de novo e com isso o projeto acabou sendo concluído com sucesso.

Mas, afinal, a Lei de Murphy existe? Muitos acreditam que sim, principalmente quando estão completamente tomados pela raiva de certos acontecimentos.

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio…


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Lei de Murphy e as filas

A lei de Murphy e as filas


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • John Lee Hooker – No Shoes
  • Bonny Tyler – I put a spell on you
  • Buddy Guy Cover by Scott Holt – One Room Country Shack
  • Fausto Papetti – Samba Pati
  • Magic Slim – How unlucky can one man be
  • Alvin Lee – Bluest Blues
  • Stevie Ray Vaughan – Tin Pan Alley
  • Neal Schon – Caruso
  • Junior Wells – Why are people like that
  • Blues Company – Silent Night
  • Van Morrison and Tom Jones  – Sometimes we cry
  • Mckinley Mitchell – Trouble Blues
  • Joe Bonamassa – Stop
  • Blind Boy Fuller- Walking my Troubles away
  • Beth Hart and Joe Bonamassa – I’ll Take Care Of You
  • John Lee Hooker- Night time is the right time
  • Popa Chubby Black Coffee Blues Band –  Messin’ With The Kid
  • Dire Straits – Sultans Of Swing

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Psicopatia:

Os termos “psicopata ou psicopatia” caíram na boca do povo, embora na maioria das vezes sejam usados de forma equivocada. Na verdade, poucos transtornos são tão incompreendidos quanto a personalidade psicopática. Descrita pela primeira vez em 1941 pelo psiquiatra americano Hervey M. Cleckley, do Medical College da Geórgia, a psicopatia consiste num conjunto de comportamentos e traços de personalidade específicos.

Quando o assunto é “psicopatia”, logo imaginamos uma lista de exemplos psicopatas vindos diretos de Hollywood. Personagens como o Coringa, Hannibal, Norman Bates e tantos outros criaram um estereotipo que nem sempre é preciso para classificar pessoas ditas psicopatas. Mas, pelo menos em uma característica os filmes costumam acertar em cheio: elas são pessoas assustadoras.

De acordo com o Dr. Kent Kiehl, neurocientista da Universidade do Novo México (EUA) e pioneiro em estudos que buscam um entendimento melhor sobre a mente dos que sofrem com a psicopatia, podemos classificar como “psicopata” alguém com altos índices de falta de empatia, culpa e remorso. São pessoas extremamente impulsivas e que tendem a não fazer planos ou pensar antes de agir. E, apesar de geralmente não serem tão inteligentes quanto Hannibal Lecter, costumam ser astutos, manipuladores e, acredite, encantadores. Falaremos sobre este transtorno e suas implicações, como a doença é diagnosticada, seu tratamento e os prejuízos causados aos que convivem com os portadores desta doença. Tudo isso e muito mais neste episódio.

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio…


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Talking Heads – Psycho Killer
  • David Bowie – Something In The Air
  • Huey Lewis and The News – Hip To Be Square
  • Book Of Love – I Touch Roses
  • Karliene – Become the Beast
  • Lana Del Rey – Sweet Serial Killer
  • Lana Del Rey – Born To Die
  • Genesis – In Too Deep
  • Lana Del Rey – Dark Paradise
  • Lana Del Rey – Gods and Monsters
  • M A R R S – Pump Up The Volume
  • New Order – True Faith
  • Lana Del Rey – Summertime Sadness
  • Phil Collins – Sussudio
  • The Neighbourhood – Sweater Weather
  • Red lights – Curiosity killed the cat
  • Lana Del Rey – High By The Beach
  • SoapSkin – Me and the Devil
  • The Waves – Walking On Sunshine
  • The Rolling Stones – Sympathy For The Devil
  • Lana Del Rey – Shades Of Cool
  • Daryl Hall & John Oates – Kiss On My List
  • Eurythmics – I Saved The World Again
  • Crowded House – Don’t Dream It’s Over

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Escravidão:

Como definição, a escravidão é um regime jurídico ou econômico onde o princípio de propriedade privada é aplicado também a seres humanos, permitindo que pessoas sejam classificadas como propriedade. Sendo assim, elas podem ser compradas e vendidas e não podem, por sua vontade, se desvencilhar desta relação de exploração. Além disso, o escravo a princípio não recebe nenhum tipo de remuneração pelo trabalho que executa e suas atividades bem como seu tempo são controlados por quem detém sua posse. Essa é a definição clássica de escravidão e, por estes termos, ela é considerada ilegal em todos os países. O último a abolir em definitivo a escravidão foi a Mauritânia em, pasme, 2007! Apenas poucos anos atrás. No entanto, isso não significa que a escravidão tenha deixado de existir.

Há, nos tempos atuais, também a definição de “condição análoga à escravidão” que é onde uma pessoa trabalha para a outra sem na prática ter a opção de sair daquele emprego ou mesmo se mudar para um outro lugar. Dentre as formas que vamos ver que mantém uma pessoa ainda hoje em dia nessas condições estão desde questões financeiras até mesmo o uso da força por parte de seus captores.

Falando em etimologia, a palavra “escravo” em português ou “Slave” em inglês vem do Latim SCLAVUS, “pessoa que é propriedade de outra” e de de SLAVUS, “eslavo”. Mas, Eslavo, da etnia eslava? Sim, já que em guerras antigas muitos desta etnia foram capturados e escravizados…

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio…


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La Belle Epoque:

Foi um importante período na História da humanidade que durou basicamente do fim da guerra Franco-Prussiana até o início da Primeira Guerra Mundial, sendo portanto de 1871 até 1914. Foi um período onde houve um enorme avanço em diversas áreas do conhecimento e costumes humanos: ciência e tecnologia, artes plásticas, moda, filosofia e até religião. Foram 43 anos onde o ocidente, em especial a Europa, passou sem grandes guerras ou crises financeiras e isso permitiu um enorme crescimento.

A Guerra Franco-Prussiana, que na França também é chamada de A Guerra de 1870, foi uma Guerra entre o Segundo Império Francês e a Confederação Alemã do Norte que era liderada pelo Reino da Prússia. Vale aqui dois adendos rápidos então sobre o que foi o Segundo Império Francês e quem era essa Confederação Alemã do Norte.

Começando com o Segundo Império Francês este foi o período que compreendeu de 1852 a 1870 onde a França foi governada pelo neto de Napoleão Bonaparte, o Napoleão III. Na teoria o regime era uma monarquia parlamentarista, mas na prática o legislativo não mandava nada, sendo que Napoleão III governava quase como um ditador. E a oposição nem tinha muita voz, já que a França vivia um momento muito bom dos pontos de vista econômico, social e cultural.

Já a Confederação Alemã do Norte foi formada em 1867 e era integrada por 22 estados, todos luteranos e falantes da língua alemã com seus dialetos variados, sendo o principal destes estados o Reino da Prússia conforme nós já falamos…

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio…


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Edith Piaf – Non, Je ne regrette rien
  • Joe Dassin – Et Si Tu N’Existais Pas
  • Maurice Chevalier – Ça c’est Paris
  • Charles Trenet – La Mer
  • Jacques Brel – Ne Me Quitte Pas
  • France Gall – Poupee de Cire, Poupee de Son
  • Tino Rossi – J’attendrai
  • Edith Piaf – La Vie En Rose
  • Francoise Hardy – Tous Les Garcons et Les Filles
  • Yves Montand – Sous Le Ciel De Paris
  • Serge Gainsbourg – Elisa
  • Charles Aznavour – La Bohème
  • Charles Aznavour – For Me Formidable
  • Pierre Groscolas – Fille du vent
  • Juliette Gréco – Il n’y a plus d’après
  • Pierre Bachelet – Emmanuelle
  • Chiquinha Gonzaga – Ô abre alas
  • Charles Aznavour – Tous les visage de l’amour
  • Michel Sardou – La maladie d’amour
  • Adamo – C’est ma vie
  • Alain Barrière – Ma Vie
  • Françoise Hardy – La question
  • Georges Brassens – Les copains d´abord
  • Gloria Lasso – Etrangère au Paradis
  • Gloria Lasso – Histoire d’un amour
  • Léo Marjane – Seule ce soir
  • Franck Pourcel – Les Parapluies De Cherbourg

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Grandes Impostores:

Desde sempre, inúmeras pessoas fizeram se passar por outras, assumiram ser o que não eram e obtiveram sucesso quanto aos objetivos que pretendiam. Alguns pelo simples prazer de obter êxito, outros para obter lucro, não mediam esforços para enganar, trapacear e ter acesso ao dinheiro alheio sem trabalhar ou simplesmente para se sentirem mais inteligentes e espertos do que os outros.

Antes de mais nada, vamos diferenciar o mentiroso do impostor. O mentiroso utiliza a inverdade, na maioria das vezes, para encobrir algo, fazer bonito na sociedade, se desfazer de responsabilidades e de culpas. Já o impostor é aquele que diz ser outra pessoa ou que diz ser algo que não é, por exemplo, um médico. O mentiroso pode contar uma mentira onde ele diz ser alguém mais importantes do que realmente é numa determinada e única oportunidade, já o impostor vai vivenciar a experiência até as últimas consequências, até ser pego. Mas, com certeza o impostor é antes de mais nada um mentiroso.

Neste episódio nós iremos falar de alguns dos grandes impostores de que se tem notícias. Iremos contar seus principais golpes, como terminaram suas carreiras e demonstrar que “cara-de-pau” é a maior ferramenta utilizada por eles…

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio…


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PERSONAGENS CITADOS NO EPISÓDIO
  • Frank William Abagnale Jr
  • Christopher Rocancourt
  • Ferdinand Demara
  • David Hampton
  • Milli Vanilli
  • Cassie Chadwick
  • Mary Baker
  • Wilhelm Voigt
  • George Psalmanazar
  • Stanley Clifford Weyman
  • George Dupre
  • Christian Karl Gerhartsreiter
  • Alan Conway
  • Anoushirvan D. Fakhran
  • Marcelo Nascimento da Rocha

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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Freddie Mercury – The Great Pretender
  • Frank Sinatra – Come Fly With Me
  • John Williams – Learning the Ropes
  • Lasgo – Searching
  • Fugees – Killing Me Softly With His Song
  • Coolio Feat. L.V. – Gangsta’s Paradise
  • Lulu – To Sir With Love
  • Milli Vanilli –  Girl You Know It’s True
  • Akon – Beautiful
  • En Vogue – My Lovin’
  • The Beautiful South – A Little Time
  • Eva Cassidy – Somewhere Over the Rainbow
  • K.D. Lang – Constant Craving
  • Shola Ama – You Might Need Somebody
  • Sixpence None The Richer – Kiss Me
  • Crowded House – Don’t Dream It’s Over
  • Ian Anderson – Fly By Night
  • Joss Stone – Right To Be Wrong
  • Jorge Ben Jor – W-Brasil
  • Tema do filme ‘Em Algum Lugar do Passado’ (Somewhere in Time)
  • Bruno Mars – Locked Out of Heaven
  • Boston – More Than A Feeling
  • BJ Thomas   Oh me, Oh my (I’m a fool for you baby)
  • Grateful Dead   Good Morning Little Schoolgirl
  • Carly Simon  – Nobody Does It Better ( Theme from the Bond movie The Spy Who Loved Me )

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Disco Music:

Não se sabe exatamente como e quando o Disco Music começou. Alguns dizem que ele surgiu no início dos anos 70, nas discotecas de Chicago, Nova York e Filadélfia, onde haviam festas totalmente dançantes, frequentadas por um público alternativo. Outros afirmam que a disco music só começou mesmo depois da abertura da Studio 54 – em Nova York – e do lançamento do filme “Os Embalos de Sábado à Noite” em 1977, que foi a época em que a mania se espalhou pelas rádios, gravadoras, discotecas e estava gerando bilhões por ano.

No entanto, a Disco não foi um gênero musical pré fabricado, criado em um curto período de tempo em que se possa estabelecer um ponto original determinado. Isso porque quando se fala da Disco Music, define-se um estilo musical que surgiu a partir da transformação de elementos de diversos gêneros musicais como do Soul, Jazz e Funk. Assim, para contar a história da música Disco é preciso viajar um pouco em cada um desses estilos até que se tenha formada a chamada Disco Music. O que se sabe com certeza é que a primeira boate que promoveu festas mais ao estilo da Disco foi a boate The Loft inaugurada por David Mancuso em 1970, portanto sete anos antes da Studio 54. A The Loft inspirou muitas outras como a Studio 54, a The Gallery, etc…

Saiba mais sobre Disc Music ouvindo este episódio…


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • The Trammps – Disco Inferno
  • Ivonne Elliman – If I Can’t Have You
  • Alicia Bridges   I Love The Nightlife
  • Biddu Orchestra – girl you’ll be a woman soon
  • Manu Dibango   Soul Makossa
  • Barry White – Love’s Theme
  • Gloria Gaynor – Never Can Say Goodbye
  • Bee Gees – Stayin’ Alive
  • Toni Tonado – BR3
  • Tina Charles – I love to love
  • Van McCoy – The Hustle
  • Donna Summer – Love to love you baby
  • Kool & the Gang – Ladies night
  • Gloria  Gaynor – I Will Survive
  • Chic – Le Freak
  • Abba – Dancing Queen
  • Bee Gees – How Deep Is Your Love
  • Village People – YMCA
  • Lady Zu – A Noite Vai Chegar
  • As Freneticas – Perigosa
  • Gretchen – Melô Do Piripipi
  • Lulu Santos – Assim Caminha a Humanidade
  • Tavares – More Than a Woman
  • K.C. and The Sunshine Band – Boogie Shoes
  • Chic – Everybody Dance
  • Bee Gees – Night Fever
  • Stars On 45 – Beatles Medley
  • Village People – Macho Man
  • Roberta Kelly – Zoodiac
  • Patrick Hernandez – Born to be alive

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A influência dos jogos no desenvolvimento social: Os videogames trazem vários benefícios para as pessoas. Estudos feitos com as modernas técnicas de tomografia mostram que o videogame ativa e exercita mais áreas do cérebro do que as outras atividades de lazer. Os jogadores podem também aprender a cultura de outros países, como o Japão, mitologias, adquirir gosto pela leitura, além do usuário ter de criar estratégias em tempo real durante o jogo (e muitas delas ele tem que fazer rapidamente), criar soluções para os problemas e quebra-cabeças, traduzir os diálogos (melhorando e treinando outros idiomas, como o inglês).

Os videogames também têm desvantagens, e muitas delas podem causar perigo para a sociedade. O primeiro malefício, e muito comum em qualquer tipo de jogo (não só os videogames) é o vício. Por ser uma atividade prazerosa, os jogadores podem viciar rapidamente. Já ocorreram mortes de jogadores que jogaram muitas horas, com poucas pausas para comer e dormir. Um sul-coreano que passou 50 horas quase ininterruptas à frente de um computador, divertindo-se com jogos, morreu de parada cardíaca minutos depois de finalizar sua epopeia em um cybercafe…

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio…


PARTICIPANTES

FONTES 
  • Psicologado
  • Ulbra
  • Outras fontes
  • Conhecimento dos profissionais que participaram

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Autor comentado no episódio: Link


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Diablo I  II Soundtrack   Tristram Village
  • Assassin’s Creed TOP 10 Soundtrack
  • Starcraft 2   Wings of Liberty
  • David Bowie – This is Not America
  • David Bowie – Absolute Beginners

 


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Depressão

O que dizer da dor que não pode ser dita? Sem causa ou natureza definíveis, sem possibilidade de compreensão? Dor do nada, simplesmente do vazio de existir, indescritível, incomensurável, e que, por isso mesmo, chama em vão a palavra?  Muitos falaram dela, para dizê-la, traduzí-la ou minora-la usaram termos como: tristeza, trevas, sombras sem fim, sol negro, nevoeiro, tempestade em céu sereno, certeza infeliz, apatia, tédio… depressão.

Aristóteles e outros estavam seguros de que era uma admirável condição da mente, associada à inteligência, à genialidade e à criatividade. Hoje a melancolia cede terreno à depressão, que implica diminuição, redução e decréscimo. Mas o que de fato define, indica ou revela essa forma de marcar tristeza?

Como se transforma em doença a dor de existir?

É comum as pessoas pensarem na depressão como tristeza e associar episódios e comportamentos isolados, que na verdade podem ser apenas episódios de ansiedade ou mesmo um luto que se estende um pouco mais do considerado normal. Também é comum pessoas falarem que depressão é apenas “frescura”, falta do que fazer, e que o deprimido não está “doente de verdade”. Podem associar a características isoladas da depressão e não compreender que o deprimido precisa de ajuda profissional e também suporte e apoio dos amigos e familiares. O senso comum também associa a depressão imediatamente ao suicida, mesmo que por vezes, não haja intenção suicida por parte do deprimido.

Muita gente associa a depressão a uma “personalidade fraca”. O deprimido, no senso comum, pode ser alguém ligado a problemas espirituais, um pessimista ou alguém “mimado”, que não sabe lidar com responsabilidades da vida adulta, do cotidiano.  Por essas observações, é fácil notar o quanto o deprimido é julgado pela sua condição e o quanto as pessoas, em geral, são leigas quanto a esse tipo de distúrbio…

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PARTICIPANTES
  • Francisco Seixas @temacast
  • Igor Alcantara (igoralcantara)
  • Juliana Torres (Facebook)
  • Faísca e Fumaça – cachorrinhos da Juliana ainda sem site, Facebook e outros 🙂
FONTES 
Livros
  • Ansiedade e Depressão, prof. Dr. Wilson Ferreira de Melo
  • Depressão e Gênero: por que as mulheres deprimem mais que os homens
  • Analise Funcional de um caso Clinico de Depressão, Sobre Comportamento e Cognição. Pags 195 a 202. Vera Regina Lignelli Otero.

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FILMES SOBRE O ASSUNTO

 


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Queen – Under Pressure
  • Radiohead – Creep
  • Coldplay – A Sky Full Of Stars
  • Radiohead – Fake Plastic Trees
  • Coldplay – Yellow
  • Coldplay – The Scientist
  • Coldplay – Midnight
  • Coldplay – Magic
  • Coldplay – Paradise
  • Coldplay – In My Place
  • The Smashing Pumpkins – Mellon Collie and the Infinite Sadness
  • Coldplay – Viva La Vida
  • Radiohead – No Surprise
  • Radiohead – How to disappear completely
  • Radiohead – There There
  • Aerosmith – Crazy
  • Bryan Ferry – Make you feel my love
  • Cliff Richard – We Don’t Talk Anymore
  • Kim Carnes – Bette Davis Eyes
  • Falko – Der Komissar
  • Creedence Clearwater Revival – Proud Mary
  • Deep Purple – Smoke On The Water

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– Intolerância (A era dos extremos) –

A Intolerância é o nome dado quando falta a uma pessoa ou a um grupo o seu oposto: a tolerância. Tolerância é uma palavra derivada do latim Tolerare que significa “suportar” ou “aceitar” e está relacionada ao grau de aceitação diante de um elemento contrário a uma regra, seja ela moral, religiosa, cultural, civil ou física.

Quando dissemos grau, é isso mesmo que você entendeu. Segundo a definição do conceito, existem diferentes graus de tolerância. A pessoa pode ser completamente tolerante a algo, completamente intolerante ou parcialmente tolerante.

Um exemplo

Disso é a questão da intolerância de pessoas quanto à homossexualidade. Existem pessoas que são completamente tolerantes a isso e encaram como algo normal e acham que homossexuais devem ter seus direitos garantidos por lei, incluindo o direito ao casamento civil e adoção de crianças. Existem pessoas que são completamente intolerantes e que acham que a homossexualidade deve ser banida, sugerindo até uma coisa meio esdrúxula que é a chamada “cura gay”. No entanto, a maioria das pessoas possui diferentes graus de intolerância a isso. Existem aquelas que toleram a existência de homossexuais, mais não quer que eles tenham direito algum, existem aquelas que defendem o direito ao casamento civil, mas são contra a adoção, além de diversas variações desta intolerância.

Então, quando a gente fala que existe intolerância de X sobre Y, não necessariamente é a intolerância total. Na maioria das vezes a intolerância é parcial. Além disso, é importante a gente dizer aqui que as pessoas acham que intolerância acontece apenas partindo do grupo que pertence à maioria contra as minorias, mas isso não é verdade. É bem comum que minorias vivam isoladas por intolerância em relação ao mundo externo. Existem diversas religiões, como os Amish por exemplo, que se encaixam neste perfil.

Outra curiosidade é que a primeira vez que a expressão Tolerância foi usada foi no século XV e designava quando uma pessoa conseguia uma permissão das autoridades religiosas para se ver livre de alguma obrigação. Por exemplo, quando um casamento era anulado. Por isso, essa palavra começou a ser usada no âmbito da religião para depois adquirir um significado mais amplo. Entretanto…

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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO

■ Annie – Anthonio (Berlin Breakdown Version)

■ Sia – Chandelier

■ Jace Everett – Bad Things

■ Seal (Featuring Mikey Dread) – Lips Like Sugar

■ The Rolling Stones – Let It Loose

■ Harry Nilsson – Everybody’s Talkin’

■ Ryan Star – Brand new day

■ Milo Greene – What’s The Matter

■ Nouvelle Vague – In a Manner of Speaking

■ Georg Levin – Leisure Suit

■ Battleme – Hey Hey, My My

■ Bic Runga – Sway

■ Billy Paul – Thanks For Saving My Life

■ Soulful House Stephanie Cooke – What Makes The World Go Round

■ Gerry Rafferty – Baker Street

■ Pet Shop Boys – Being Boring

■ Georg Levin – (I Got) Somebody New

■ Zamfir – The Lonely Shepherd

■ La Caina – Sweet Sunset

■ Modaji ft. Jag – No Disquise

■ Afterlife – Breather 2000 (Arithunda Mix)


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– Inveja e solidão –

Inveja, palavra proveniente do latim invidia, (olhar com malícia, de olhar mal, de mau-olhado. Aliás, na Itália meridional, tirar o mau-olhado significa expulsar a inveja) ou seja, inveja significa o desejo de obter algo que outra pessoa possui e que você não tem. Representa a tristeza ou o pesar pelo bem alheio. Invejar também tem a regra de que se eu não tenho o que o outro tem, quero destruir o que o outro tem e o próprio outro, inclusive. Na Índia budista a inveja é considerada a fusão do ciúme com cobiça, pois ambos sentimentos bloqueiam o caminho para o Nirvana que significa o estado de libertação atingido pelo ser humano ao percorrer sua busca espiritual.

Para o judaísmo a inveja é considerada as vezes como um elemento motor para as conquista individuais, ou seja, se vc tem o que eu não tenho vc me incentiva a buscar obter o mesmo e com isso crescerei. Ainda para o judaísmo a inveja só se torna pecado quando eu quero tirar de você o que você tem e eu não tenho. Mas, não se iluda! não existe inveja boa ou inveja “branca”. Ela é sempre corrosiva, destrutiva e ambivalente, ou seja, ela prejudica a quem tem o sentimento e a vítima do invejoso. A não ser que você seja invejado e muito rico! Neste caso, só o invejoso se dá mal!

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MÚSICAS NESTE EPISÓDIO

■ Rita Lee – Erva venenosa
■ Gilberto Gil – Por que alguém tem inveja de você
■ Bezerra da Silva – Bruta Inveja
■ Nerildo e Nerivam – Inveja
■ Edmar Miguel – O vizinho invejoso
■ Zeca Pagodinho – Cuidado com a inveja
■ Bob Seger – Shame on the moon
■ Bread – Dismal day
■ Bryan Ferry & Roxy Music – More than this
■ Bryan Ferry & Roxy Music – Avalon
■ Elcho – Lazy Summer Days
■ Afterlife – Breather 2000 (Arithunda Mix)
■ Blank & Jones – Desire (Ambient Mix)
■ DAB – Delayed
■ Cláudio Zoli – Noite de Prazer
■ Vinícius Cantuária – Cheio de amor
■ Hanoi Hanoi – Totalmente demais
■ Vinícius Cantuária – Só você
■ Lulu Santos – Parabéns, Feliz aniversário


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– 1º de abril –

A brincadeira surgiu na França, no reinado de Carlos IX (1560-1574). Desde o começo do século XVI, o ano-novo era comemorado em 25 de março, com a chegada da primavera. As festas, que incluíam troca de presentes e animados bailes noite adentro, duravam uma semana, terminando em 1º de abril.

Em 1562, porém, o papa Gregório XIII instituiu um novo calendário para todo o mundo cristão – o chamado calendário gregoriano – em que o ano-novo caía em 1º de janeiro. O rei francês só seguiu o decreto papal dois anos depois, em 1564, e, mesmo assim, os franceses que resistiram à mudança, ou a ignoraram ou a esqueceram, mantiveram a comemoração na antiga data.

Alguns gozadores começaram a ridicularizar esse apego enviando aos conservadores adeptos do calendário anterior – apelidados de “bobos de abril” – presentes estranhos e convites para festas inexistentes. Com o tempo, a galhofa firmou-se em todo o país, de onde, cerca de 200 anos depois, migrou para a Inglaterra e daí para o mundo. Mas, a despeito do 1º de abril, é certo que todos mentem e fica a pergunta? Por que mentimos? Quem nunca inventou uma desculpa para escapar de um compromisso ou “distorceu um pouco” os fatos para impressionar alguém? A lista de motivos que podem levar uma pessoa a mentir é praticamente interminável.

Será que existe algo em comum entre eles? Em estudo recente, os pesquisadores Shaul Shalvi, da Universidade de Amsterdam (Holanda), Ori Eldar e Yoella Bereby-Meyer, da Universidade Ben-Gurion do Negev (Israel), investigaram fatores que podem estar por trás de um comportamento desonesto.

Para começar, eles usaram como base duas premissas confirmadas por pesquisas anteriores: a de que o primeiro instinto da pessoa faz com que ela busque servir seus próprios interesses; e a de que as pessoas mostram uma tendência maior a mentir quando conseguem justificar a mentira para si mesmas. Shalvi e seus colegas imaginaram que um terceiro fator poderia incentivar uma mentira: o tempo

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LINKS CITADOS NESTE EPISÓDIO

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO

■ Tim Maia – Você mentiu
■ Bryan Adams – I’m a liar
■ ELO – Endless lies
■ Evanescence – Lies
■ New Order – Liar
■ America – She’s a liar
■ Oasis – I can see a liar
■ Deep Collective – Lies
■ Christian – Lies
■ Queen – Liar
■ Erasmo Carlos – Pega na mentira
■ La Ley – Mentira
■ Adele – Set fire to the rain
■ Alphaville – Big in Japan
■ Aphodite Child –  Rain and Tears
■ Barry White – Never, never gonna give you up
■ Chris Isaak – Can’t help falling in love
■ Daryl Hall & John Oates – I Can’t Go For That (No Can Do)


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– British Invasion –

Vamos voltar no tempo para uma deliciosa viagem. Estamos no dia 07 de Fevereiro de 1964 na cidade de Nova York, especificamente no aeroporto JFK. É de manhã quando pousa o vôo 101 da Pan Am trazendo quatro jovens ingleses que mudariam a música para sempre. Milhares de pessoas os esperavam e o que eles fizeram dois dias depois é comentado até hoje. No dia 09 de Fevereiro de 1964 os Beatles fizeram sua primeira apresentação em um popular programa de auditório, o Ed Sullivan Show. Foram 73 milhões de espectadores, a maior audiência da TV mundial até aquela data e uma das maiores até hoje.

A British Invasion foi um fenômeno cultural ocorrido nos anos 60, a princípio nos EUA e depois em vários países no mundo, onde centenas de bandas inglesas invadiram o mercado americano e passaram a fazer um enorme sucesso como nunca antes havia ocorrido influenciando para sempre o rumo da história da música e também interferindo nos costumes, vestuário, comportamento e o consumo de produção cultural…

Os motivos de tal fato ter ocorrido, as consequências e o legado são abordados no Temacast #12 – British Invasion.

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MÚSICAS TOCADAS NESTE EPISÓDIO

* The Beatles – All My Loving
* The Beatles – Till There Was You
* The Beatles – She Loves You
* Billy J. Kramer & The Dakotas – Bad To Me
* Chad & Jeremy – A Summer Song
* Dusty Springfield – I Only Want To Be With You
* The Beatles – I Want To Hold Your Hand
* Peter & Gordon – A World Without Love
* Rolling Stones- Route 66
* Rolling Stones- I Just Want To Make Love To You
* Rolling Stones- Honest I Do
* The Dave Clark Five – Glad All Over
* The Animals – The House of The Rising Sun
* Gerry & The Pacemakers – How do you do it
* The Searchers – Needles and pins
* The Kinks – You Really got me
* Rolling Stones- Carol
* The Yardbirds – For you love
* The Who – My generation
* The Hollies – Bus stop
* The Tremeloes – Silent is gold
* Lulu – To sir with love
* Small Faces – Itchycoo Park
* The Seekers – Georgy Girl
* Swinging Blue Jeans – Hippy Hippy Shake

LEITURA DE EMAILS
* Rolling Stones- Walking The Dog
* The Beatles – I Should Have Known Better
* The Beatles – And I Love Her
* The Beatles – Can’t Buy Me Love


PLAYLIST DE MÚSICAS DA BRITISH INVASION NO SPOTIFY (POR IGOR ALCANTARA)


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– Felicidade –

Pela análise da palavra Felicidade na Grécia antiga, sabe-se bastante sobre o que eles pensavam a respeito deste assunto. Para os gregos, a felicidade era algo concedido pelos deuses para os homens. Portanto, se era concedido, poderia ser tirado. Os principais filósofos gregos mais antigos achavam que a Felicidade era uma medida da sorte de uma pessoa desde seu nascimento até a sua morte. Portanto, não se podia dizer que uma pessoa era feliz antes que ela morresse.

Acreditava-se que o homem deveria aceitar a sorte que os deuses lhe deram e viver bem com isso. Quando uma pessoa não conseguia “digerir” isso e buscava mais do que lhe foi dado, ele era punido pelos deuses e toda a sua sorte retirada. Várias tragédias gregas contam exemplos disso. Por exemplo, em Édipo Rei, de Sófocles.

Em outras palavras, para ser feliz na vida, os gregos achavam que a pessoa precisava acima de tudo ter auto-controle. Aceitar o que a vida lhe dá. Quando você perdia o auto-controle, estava fadado a desejar o que não podia ter e isso levava ao sofrimento. Não é à toa que na entrada do templo de Apolo, em Delphos havia duas inscrições:

“Conheça-te a ti mesmo” e “Nada em Excesso”.

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– Agressividade na WEB –

Agressividade parece ser um “lugar comum” quando falamos da internet. Para nós, o fato de sabermos que as chances de sermos duramente atacados por qualquer motivo quando interagimos com outros internautas serem grandes soa como se estivéssemos diante de uma situação irreversível e definitiva. É como se este fosse o padrão esperado para este tipo de ambiente. Em função disso, muitos optam por TAMBÉM serem agressivos ou para se protejerem ou para se adequarem a situação gerando assim uma espiral de retaliações onde o foco e o objetivo da comunicação se perdem dando espaço para a agressão sem causa, sem limites e sem perspectiva de um retrocesso neste comportamento.

Para justificar o acontecimento desse fenômeno e apontar a existência de uma subcultura desviante na Internet, foi fundamentado que os indivíduos no meio virtual estão acobertados por um novo conjunto normativo, diverso daquele construído no espaço físico. Este novo conjunto normativo inspira-se, aparentemente de forma deturpada, no modelo de proteção norte-americano de liberdade de expressão, em que se prega a manifestação do pensamento a todo custo em detrimento de outros direitos dos indivíduos. Isto, somado ao efeito desinibitivo do ambiente virtual acaba por gerar um comportamento onde o usuário experimenta a sensação de que o que ocorre naquele mundo virtual é de fato pertencente apenas naquele mundo do faz-de-conta e portanto não passível de julgamentos e punições do mundo real.

Você se acha agressivo na WEB?

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FONTES
  • UFSC
  • Outras fontes…

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– Mulheres & Podcast –

Ultimamente, muito tem se falado sobre a relação das mulheres com os podcasts. Fato é que na última PodPesquisa os números apontaram um percentual de 12% dos ouvintes desta mídia como pertencentes ao sexo feminino. Para piorar mais ainda, há informações de que as mulheres também não são apreciadoras de pesquisa e enquetes, então, onde está a verdade?

Elas ouvem mas não gostam de responder pesquisa? Elas não ouvem e portanto nem sabem da existência da PodPesquisa? Elas não ouvem por motivo de conteúdo dirigido ao outro sexo? Tem muito palavrão, Tem muita piada machista? Elas foram negligenciadas como público para esta mídia? Será que elas simplesmente não tem tempo, não vêm graça, acham chato?

O QUE, MEU DEUS?

Por isso, Bianca Lima, Ira Croft, Larissa Abreu, Igor Alcantara e Francisco Seixas irão bater um papo e tentar colaborar para resolver este mistério que tem tomado o tempo de muita gente em discussões infinitas!

Ah! de quebra não perca a participação de última hora (e comportada) do Catena do MdM.


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SITES E PODCASTS CITADOS NESTE EPISÓDIO

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Episódio de Os Comentadores sobre este assunto

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– Movimento hippie –

Este episódio fala sobre o movimento hippie. Em Março de 1965 os estudantes da Universidade de Michigan levaram a cabo a primeira ação com o objetivo de mostrar que a guerra do Vietnã era imoral e que os EUA deveriam abandoná-la.
O movimento estudantil contestava injustiças sociais tais como o racismo, a pobreza, os inferiores direitos das mulheres, a falta de liberdade de expressão. A guerra do Vietnã começa a ser gradualmente contestada. Os protestos e manifestações tornaram-se frequentes, por vezes confrontados pela polícia e com casos de morte.

Surge então o movimento de contracultura que iria contestar todos os valores vigentes da sociedade americana bem como o modo de vida tido como correto na época e os hippies passam a ser os principais representantes deste movimento. Adotam um modo de vida simples onde procuram se manter através da produção de artesanatos para obterem renda e ao mesmo tempo divulgarem a sua cultura. Muitos grupos afastam-se dos centros e passam a viver em comunidades no campo onde mantêm um relacionamento amistoso entre os membros e passam a dividir tudo, desde a produção de alimentos, dinheiro conseguido com o comércio de seus produtos, as drogas até os parceiros sexuais.

Mais detalhes sobre este movimento que mudou o mundo para sempre você poderá conhecer neste episódio do Temacast.


VEJA MAIS

History Channel Special – Hippies 2007

Link do episódio:  Promontório Estéril
 
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– Geração Canguru –

Neste episódio fala-se de um fenômeno que ocorre há várias décadas em todo o mundo. Trata-se de uma forma de comportamento adotada por boa parte da população de jovens que por motivos variados preferem permanecer morando na casa de seus pais, embora já tenham idade suficiente para encararem a vida sozinhos. Eles pertencem a chamada Geração Canguru. Os motivos para este fenômeno, em que faixa etária ele se dá e as consequências também são discutidas. O episódio tratará da relação entre pais e filhos neste processo que vem aumentando a cada década e como, em alguns casos, a falta de motivos para que ocorram o fenômeno de permanência junto aos pais pode trazer prejuízo para as partes envolvidas no processo.


– VEJA MAIS

Psicóloga fala na Rede Record sobre a ‘Geração Canguru’: Filhos apegados aos pais que não trocam a casa da família por independência.

E você, hein? O que pensa sobre o assunto?

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