Mary Shelley e o Monstro de Frankenstein:

Neste ano de 2018, o mundo celebra o bicentenário de uma das obras precursoras do gênero ficção científica: o livro “Frankenstein ou o Prometeu Moderno”, escrito pela autora britânica Mary Shelley. Com 200 anos de incontáveis edições e releituras, a obra é referência indiscutível do gênero de terror e horror, tanto na literatura quanto no cinema. O livro que faz alusão ao mito grego de Prometeu, o titã que na Mitologia Grega deu aos Homens o fogo dos deuses, o espírito criativo, tornando-os superiores a todos os demais animais. Publicado originalmente em primeiro de janeiro de 1818, Frankenstein é também um grande ensaio sobre a prepotência humana e a solidão na sociedade moderna. Inicialmente, a obra foi publicada anonimamente ou seja sem o nome de sua autora. A publicação dividiu a crítica e o público devido à natureza de sua história e de sua estranha criatura. Polêmica que só fez aumentar quando se descobriu que aquela peça de horror havia sido escrita por uma mulher.

Mary Shelley e o Monstro de Frankenstein:

Atualmente, há mais de 16 milhões de resultados do Google para uma busca do nome “Frankenstein”, mais do que para muitas obras de William Shakespeare, como “Macbeth.” São mais de trezentas edições da novela original. Mais de 650 quadrinhos e tiras de desenhos animados inspirados por ele. Mais de 150 spin-offs (séries e filmes derivados da obra original) e paródias de ficção. E cerca de noventa filmes sobre o monstro, que no livro não possui nome, mas foi eternizado com o nome de seu fictício criador, o Dr. Victor Frankenstein. A primeira versão cinematográfica da obra é um curta de 12 minutos de 1910, produzido pela Thomas Edison Film Company, um estúdio cinematográfico nova-iorquino de propriedade do inventor estadunidense Thomas Edison…

Saiba mais sobre isso ouvindo Mary Shelley e o Monstro de Frankenstein.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

PARTICIPANTES

FONTES

TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

Equipe de Transcrição:
Carlos Barbosa – Linkedin
Fernanda Marini – Twitter: @femarini
Karla Michelle Braga –  Facebook
Rafael Rezende – Twitter: @KoreiaPS

Link: Em andamento

 


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Mary Shelley’s Frankenstein Soundtrack (YouTube)
  • The Addams Family Soundtrack (YouTube)

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


As gueixa:

A palavra “gueixa” é um nome próprio e, como todos os nomes japoneses, não têm variantes no número gramatical, portanto o correto é dizermos as gueixa e não as gueixas.  A palavra original consiste em dois kanji, (gei), que significa “arte” e (sha), que significa “pessoa” ou “praticante”.  Portanto, a tradução literal de gueixa para a língua portuguesa é artista.

As gueixa

Símbolo de poder e sedução, as gueixa estão intimamente ligadas à história e cultura tradicional do Japão. Sua figura carrega mistérios que até hoje fascinam muitas pessoas ao redor do mundo.

Muito se fala e se discute, principalmente no ocidente, sobre a figura e o papel da gueixa na sociedade japonesa. Na prática, poucos ocidentais, e mesmo japoneses, tiveram ou têm contato com uma gueixa. Há poucas gueixa verdadeiras, e em público, elas só aparecem em poucas ocasiões, como no Jidai Matsuri (Festival das Eras) e na temporada de danças tradicionais Kamogawa Odori (Danças do Rio Kamo), que ocorrem em outubro, em Kyoto.

Fora tais ocasiões, alguns sortudos turistas conseguem vê-las andando pelas ruas, nas raras vezes em que elas vão ter aulas de dança, de shamisen (cítara de três cordas tradicional) ou de ikebana (arranjo floral), ou ainda quando elas vão a caminho de um restaurante para entreter algum empresário ansioso em impressionar os seus convidados. Ser servido ou entretido por uma gueixa, mesmo entre os japoneses, é um privilégio de poucos.

Saiba mais sobre isso ouvindo As gueixa.


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


AJUDE O TEMACAST A CRESCER

Patreon

Apoia.se


PARTICIPANTES

FONTES

VEJA MAIS

Vídeo: Maquiagem de uma gueixa


TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

Equipe de Transcrição:
Carlos Barbosa – Linkedin
Fernanda Marini – Twitter: @femarini
Karla Michelle Braga –  Facebook
Rafael Rezende – Twitter: @KoreiaPS

Link: Em andamento

 


VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email

 


A Mulher na Literatura Brasileira:

Com a evolução da história, a mulher passou por transformações em várias instâncias: moral, afetiva, econômica, intelectual, etc. Tais transformações foram importantes para definir a posição da mulher na sociedade.

Como é de conhecimento de muitos, até o século XIX, as mulheres viviam em sua maioria enclausuradas. Sem o direito de  aprender a ler, escrever ou votar. No Brasil, por exemplo, a primeira legislação autorizando as mulheres a frequentar escolas elementares data de 1827. E somente 50 anos mais tarde, em 1879, que as mulheres foram autorizadas a frequentar o ensino superior no país. O direito a voto só viria no século seguinte, em 1932, durante o governo provisório de Vargas (2ª República).

Mas, como ficava a mulher na literatura brasileira? Bem, as mulheres daquela época eram criadas para serem boas mães, boas donas de casa e para obedecerem: primeiramente aos pais, quando solteira, e mais tarde, ao marido, quando já fossem casadas. E para obedecer elas não precisavam – nem deveriam – ser cultas ou intelectuais. Precisavam, sim, saber lavar, cozinhar, costurar, cuidar de crianças, etc

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio sobre A mulher na literatura brasileira…


BAIXAR VERSÃO ZIPADA

download versão zipada


PARTICIPANTES

PAUTA
  • Maria Freire (blog)

FONTES

VITRINE

MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Joyce – Feminina
  • Ataulfo Alves – Ai! que saudade da Amélia
  • Benito De Paula – Mulher Brasileira
  • Cassia Eller – Palavras ao vento
  • Maria Rita – Pagu
  • Oswaldo Montenegro – Me ensina a escrever
  • Rita Lee – Todas Mulheres do Mundo!
  • Caetano Veloso – Livros
  • Lysia Condé – Corta Jaca
  • Simone – Leão Ferido
  • Carpenters – Please Mr. Postman
  • The Doobie Brothers – Listen to the Music
  • Duran Duran – Come Undone

NOSSA PLAYLIST NO SPOTIFY:

Link


NOSSO GRUPO NO FACEBOOK

Se você quer participar do nosso grupo basta ir AQUI. Participando você poderá sugerir pautas, interagir com outros ouvintes do Temacast, participar de sorteios e saber com antecedência de várias coisas que ocorrerão num futuro breve.


ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email


[baixar versão zipada]

– Mulheres & Podcast –

Ultimamente, muito tem se falado sobre a relação das mulheres com os podcasts. Fato é que na última PodPesquisa os números apontaram um percentual de 12% dos ouvintes desta mídia como pertencentes ao sexo feminino. Para piorar mais ainda, há informações de que as mulheres também não são apreciadoras de pesquisa e enquetes, então, onde está a verdade?

Elas ouvem mas não gostam de responder pesquisa? Elas não ouvem e portanto nem sabem da existência da PodPesquisa? Elas não ouvem por motivo de conteúdo dirigido ao outro sexo? Tem muito palavrão, Tem muita piada machista? Elas foram negligenciadas como público para esta mídia? Será que elas simplesmente não tem tempo, não vêm graça, acham chato?

O QUE, MEU DEUS?

Por isso, Bianca Lima, Ira Croft, Larissa Abreu, Igor Alcantara e Francisco Seixas irão bater um papo e tentar colaborar para resolver este mistério que tem tomado o tempo de muita gente em discussões infinitas!

Ah! de quebra não perca a participação de última hora (e comportada) do Catena do MdM.


PARTICIPANTES
 

SITES E PODCASTS CITADOS NESTE EPISÓDIO

VEJA MAIS

Episódio de Os Comentadores sobre este assunto

Está com dificuldade para comentar? APRENDA AQUI

ASSINAR

Feed | iTunes | Android | Email