Retrô 2022:

Este será, como de costume, o último episódio do ano. O Temacast entrará de férias e deverá retornar em março de 2023. Dessa maneira, aproveitamos para desejar a todos um excelente final de ano e um início de ano novo super legal. Ah! Não se esqueçam de botar juízo na cabeça nas festas que estão por vir. Não dirijam depois de beber e se beberem peguem um carro de aplicativo. Nós queremos encontrar todos com muita saúde no ano que vem.

Retrô 2022:

Como sempre fazemos, também neste episódio, Retrô 2022, iremos falar sobre vários acontecimentos deste ano que está chegando ao fim. Sempre optamos por falar das coisas que não foram muito divulgadas nas mídias de massa.

Este episódio também tem uma tristeza contida nele, pois lamentavelmente a companheira do Francisco, a Cris, faleceu e nos deixou muito consternados…

Saiba mais sobre isso ouvindo Retrô 2022.


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO

Chee Zee Jungle – Primal Drive de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)
Origem: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100684
Artista: http://incompetech.com/

**Bama Country – Country de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)
Origem: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100359
Artista: http://incompetech.com/**

• “Alone with the Darkness”, (Pixabay)
• “Aries”, by Cali’co (Coleção de Sons | Facebook)
• “Avocado Street”, by Wes Hutchingson (YouTube Audio Library)
• “Bama Contry-Contry”, by Kevin MacLeod (Incompetech)
• “Chee Zee Jungle – Primal Drive”, by Kevin MacLeod (Incompetech)
• “Divine Life Society”, by Jesse Gallagher (YouTube Audio Library)
• “Drive West”, by Global Genius (Coleção de Sons | Facebook)
• “Dying world”, (Pixabay)
• “Estos Momentos”, by Eric Harper (Coleção de Sons | Facebook)
• “For When It Rains”, (Pixabay)
• “Melancholy – Sad Piano Music”, (Pixabay)
• “Sunday Stroll”, by Huma-Huma (YouTube Audio Library)
• “White and Frozen World”, (Pixabay)


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Fatos Curiosos da Vida e do Cosmos (parte 1)

E a nossa primeira curiosidade deste episódio é o porquê de haver chuva aqui no nosso planetinha. Pode parecer algo muito natural para o ouvinte a ideia de que toda a água evaporada pelo calor do sol para a atmosfera acabe eventualmente regressando à superfície do planeta na forma de chuva. Como todo mundo aprendeu na escola: quando o vapor d’água chega a atmosfera, ele resfria, e devido ao resfriamento, a água condensa e se transforma em chuva. No entanto, embora a condensação da água seja favorecida pelo resfriamento das moléculas de água, o H2O, esse resfriamento das moléculas de água por si só não seria o suficiente para transformar a água na fase gasosa em gotas de chuva. O verdadeiro efeito da condensação da água na atmosfera é a formação de nuvens e de neblinas. Isso porque a transformação da água PURA em gotas de água líquida apenas pela condensação é algo pouco provável de acontecer. Assim, embora a condensação esteja relacionada com a chuva, ela não causa sozinha a chuva.

Fatos Curiosos da Vida e do Cosmos (parte 1)

A gente vai tentar explicar o porquê. Quando a água chega na atmosfera, as moléculas de H2O ficam livres, e se movimentam aleatoriamente, se esbarrando umas com as outras, mas sem se unir. Quando o ar esfria até o chamado “ponto de orvalho”, as moléculas de H2O desaceleram e começam a se juntar em pequenos aglomerados. Sem entrar em muitos detalhes complicados, a molécula de água é polar, ou seja ela é eletricamente carregada. Assim, quando várias moléculas de água tentam se unir num aglomerado, a atração intermolecular causada pela carga elétrica negativa da água faz com que as diversas moléculas do aglomerado se juntem sempre de forma a reduzir a superfície do aglomerado. O problema é que num aglomerado pequeno a força necessária para manter a superfície do aglomerado (que é proporcional ao raio do aglomerado ao quadrado) é maior do que a força para manter o seu volume (proporcional ao raio do aglomerado ao cubo)…

Saiba mais sobre isso ouvindo Fatos Curiosos da Vida e do Cosmos (parte 1).


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A história do rádio no Brasil:

A história do rádio no Brasil começou muito precocemente, ainda no século XIX, com o padre gaúcho Roberto Landell de Moura, nascido em Porto Alegre, em 1861. Padre e cientista, Landell de Moura foi bem-sucedido em ambas carreiras. Na carreira eclesiástica, chegou a ser Arcebispo de Porto Alegre. Na ciência, onde é mais conhecido, foi um dos pioneiros das modernas telecomunicações baseadas na transmissão de dados por meio das então recém-descobertas ondas eletromagnéticas.

Na juventude de Landell, a tecnologia do momento eram as modernas linhas de telégrafo. O telégrafo, assim como o seu descendente, o telefone, usavam ondas eletromagnéticas guiadas ou confinadas por pares de fios para levar informação entre lugares muito distantes de forma quase instantânea. No Brasil, o padre Landell de Moura foi o principal pesquisador do “telégrafo sem fio”. Na infância e adolescência, fez seus primeiros estudos em Porto Alegre e em São Leopoldo-RS. Apesar de ter estudado essencialmente humanidades no Rio Grande do Sul, Landell de Moura se tornou aficionado por engenharia.

A história do rádio no Brasil

Assim, em fins de 1875, aos 16 anos, ele decidiu se mudar para a cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, onde havia a única Escola de Engenharia do país: a Escola Central do Rio de Janeiro (atual Escola Politécnica da UFRJ). Entre 1876, Landell de Moura começou a cursar engenharia no Rio de Janeiro…

Saiba mais sobre isso ouvindo A história do rádio no Brasil.


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Glenn Miller Orchestra – Moonlight Serenade
  • Glenn Miller Orchestra – The American Patrol
  • Glenn Miller Orchestra – Stardust
  • Glenn Miller Orchestra – St. Louis Blues March
  • Glenn Miller Orchestra – Song of the Volga Boatmen
  • Glenn Miller Orchestra – Over the Rainbow
  • Glenn Miller Orchestra – I Want to Be Happy
  • Glenn Miller Orchestra – The Story of a Starry Night
  • Glenn Miller Orchestra – Dream
  • Glenn Miller Orchestra – Yesterdays
  • Glenn Miller Orchestra – Now Is the Hour
  • Glenn Miller Orchestra – Far Away Places
  • Glenn Miller Orchestra – Running Wild
  • Glenn Miller Orchestra – Serenade in Blue
  • Glenn Miller Orchestra – Body and Soul
  • Glenn Miller Orchestra – When You Wish Upon a Star

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O que é o Estado Laico?:

Um movimento que antecedeu o surgimento do laicismo como um posicionamento político e filosófico foi o anticlericalismo. O anticlericalismo pode ser entendido como uma forma fraca de laicismo: o laicismo institucional.

O movimento anticlerical organizado surgiu na Europa, dentro do Catolicismo Romano, na passagem do séc. XV para o XVI (final dos anos 1400 e início dos anos 1500). Por essa época, diversos padres e teólogos se rebelaram política e filosoficamente contra alguns dos preceitos básicos do catolicismo. Os mais notórios deles foram o padre alemão Martin Luther ou Martinho Lutero e o teólogo franco-suíço Jean Calvin ou João Calvino. Embora a corrupção papal no Vaticano fosse alvo de críticas há séculos, no final do século XV, ela atingiu o seu ápice durante o papado do espanhol Rodrigo Borgia como o Papa Alexandre VI. Apesar de Papa, Rodrigo Borgia teve nada menos que sete filhos. Através do poder conferido pelas instituições católicas, o clã dos Borgias, que incluía os filhos e os sobrinhos de Rodrigo Borgia, se tornou uma das maiores milícias da Itália e da Europa nesse período.

O que é o Estado Laico?

Curiosamente, apesar de ser papa e de impor a sua autocracia através da religião, Rodrigo Borgia era notoriamente conhecido por ser ateu. Não dando muita relevância aos preceitos do Cristianismo, Rodrigo Borgia ou Alexandre VI elevou os vícios da Igreja Católica a enésima potência, aumentando enormemente o mercado de venda de indulgências e bênçãos que usou para enriquecimento pessoal e para financiar uma parte considerável de obras que marcaram a Renascença Italiana. Era famoso também pelas orgias que organizava em Roma e por ter proposto o Tratado de Tordesilhas, dividindo o mundo entre espanhóis e portugueses (lembrando que ele próprio era ibérico).

Saiba mais sobre isso ouvindo O que é o Estado Laico?


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Breve História dos OVNIS (UFOs):

Hoje em dia, ninguém realmente acredita que haja outras civilizações no nosso sistema solar. Mas no século XIX se sabia muito pouco sobre os planetas do sistema solar. Assim, era uma possibilidade concreta para as pessoas daquela época que alguns desses planetas fossem habitados. Os britânicos, em particular, tinham verdadeira paranóia com a possibilidade de uma invasão alienígena. Principalmente uma invasão vinda de Marte. Curiosamente, essa paranóia foi iniciada pelo Observatório Astronômico do Rio de Janeiro, no Brasil.

Durante o reinado de D. Pedro II, o astrônomo francês Emmanuel Liais foi contratado pelo imperador para dirigir o Imperial Observatório do Rio de Janeiro (atual Observatório Nacional), no bairro de São Cristóvão. No Rio de Janeiro, Liais descobriu umas manchas escuras em Marte e chegou a conclusão de que elas indicavam a presença de vegetação no planeta vermelho. Essa hipótese levantada pelo Observatório Nacional brasileiro criou um frenesi no mundo interior em relação a Marte.

Breve História dos OVNIS (UFOs)

O frenesi no entanto chegou ao seu ápice no ano de 1877, durante uma aproximação entre as órbitas da Terra e Marte. Aproveitando-se da menor distância entre os dois planetas, o astrônomo italiano Giovanni Virginio Schiaparelli, então diretor do Observatório de Brera, na Itália, mirou seu telescópio no planeta vermelho e “descobriu” que não só Marte poderia ter vegetação como também possuía sulcos e acidentes retilíneos que lembravam gigantescos canais artificiais. Como as calotas polares de Marte desaparecem quase que por completo durante o verão marciano, para muitos estava claro que esses canais eram obra de uma civilização agonizante que estavam sendo obrigados a irrigar o seu planeta árido e desértico a partir do degelo dos polos…

Saiba mais sobre isso ouvindo Breve História dos OVNIS (UFOs).


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  • Arquivo X Tema de Abertura
  • Epic Space Music Mix Most Beautiful (YouTube)
  • EXTRAHUMAN Epic Powerful Space Orchestral (YouTube)

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Retrô 2021:

Este será, como de costume, o último episódio do ano. O Temacast entrará de férias e deverá retornar em março de 2022. Dessa maneira, aproveitamos para desejar a todos um excelente final de ano e um início de ano novo super legal. Ah! Não se esqueçam de botar juízo na cabeça nas festas que estão por vir. A pandemia ainda está ai e tomara que todos se cuidem. Não dirijam depois de beber e se beberem peguem um carro de aplicativo. Nós queremos encontrar todos com muita saúde no ano que vem.

Retrô 2021:

Como sempre fazemos, também neste episódio, Retrô 2021, iremos falar sobre vários acontecimentos deste ano que está chegando ao fim. Sempre optamos por falar das coisas que não foram muito divulgadas nas mídias de massa.

Entre outros assuntos nós falamos, é claro, sobre a vacinação contra a COVID-19,

Falamos sobre como anda a vacina contra a AIDS,

Também não podíamos deixar de lado as premiações que os estudantes brasileiros estão buscando…

Saiba mais sobre isso ouvindo o episódio Retrô 2021 – férias..

 


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  • fontes diversas

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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Best Of Slow Blues 2021 instrumental NO COPYRIGHT (Youtube)

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A Falsificação da Arte Greco-Romana:

Desde pelo menos meados do século XVIII, os principais especialistas em arte grega e romana da Europa sabiam, sem sombra de dúvidas, que os edifícios e estátuas da antiguidade clássica europeia eram coloridos. Extremamente coloridos. O colorido da arte europeia não se diferenciava em nada do colorido de outras civilizações antigas, contemporâneas da civilização greco-romana, como egípcios, babilônios, persas, chineses e indianos. No entanto, até hoje, quando falamos da arte greco-romana, a imagem que temos é de uma arte monocromática, branca como o mármore. Essa idealização da arte clássica europeia… Austera, incolor, racional e pura… é, no entanto, uma farsa. Isso mesmo, uma farsa.

A maior e mais elaborada falsificação histórica já criada, da qual participaram ativamente todos os principais museus europeus, mas particularmente o Louvre e o Museu Britânico. Em última análise, nós podemos dizer que a principal tarefa desses grandes museus criados pelos europeus a partir do fim do século XVIII era reescrever o passado, tanto da Europa, quanto dos povos que eram subjugados pelo colonialismo europeu.

A Falsificação da Arte Greco-Romana

A elite intelectual europeia falsificou deliberadamente o passado dos povos antigos como um projeto de poder. Foram várias as razões que levaram a esse movimento de “desbotamento” da antiguidade clássica, mas antes de entrarmos nas motivações dessa gente mal-intencionada em tempos mais modernos, a gente precisa voltar um pouco para aos primórdios desse mito da arte clássica branquinha: a Renascença.

Saiba mais sobre isso ouvindo A Falsificação da Arte Greco-Romana.


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História do Cristianismo – Da Era Apostólica ao Martírio de Nero:

Desde o final do século I, muitas lendas e tradições apareceram em diversos países cristãos dizendo que tal apóstolo havia estado em tal lugar, ou que havia sofrido martírio de uma forma ou de outra nesses lugares. Muitas destas tradições tinham o objetivo óbvio de propagandear a ideia de que tal igreja, em tal cidade, teve uma “origem apostólica”, atraindo peregrinos (e o dinheiro desses peregrinos) para lá.

…Curiosamente, a fundação da Igreja de Roma é atribuída também ao apóstolo Paulo, o principal rival de Pedro, o que faz da Igreja de Roma a única a ter sido fundada duas vezes, por dois apóstolos diferentes. De acordo com Atos dos Apóstolos, Paulo iniciou sua terceira viagem missionária pregando por toda a região da Galácia e da Frígia. Teria permanecido por cerca de três meses na cidade de Éfeso, na atual Turquia, onde teria realizado uma série de milagres, como curas e exorcismos.

História do Cristianismo – Da Era Apostólica ao Martírio de Nero

Na noite de 18 de julho do ano 64 EC, um enorme incêndio se apoderou de Roma, aparentemente devido a um acidente num depósito de azeite. Nero se encontrava na ocasião em sua residência de Antium, a umas quinze léguas de Roma, e assim que soube do ocorrido, partiu imediatamente para Roma, onde tratou de organizar a luta contra o incêndio. O fogo durou seis dias e sete noites e depois voltou a se acender em diversos lugares durante outros três dias…

Saiba mais sobre isso ouvindo História do Cristianismo – Da Era Apostólica ao Martírio de Nero.


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FONTES
  • Sociedade Bíblica do Brasil
  • Livro: “Justo L. González – Uma história ilustrada do cristianismo”, Justo González
  • Livro: “História do cristianismo: Uma obra completa e atual sobre a trajetória da igreja cristã desde as origens até o século XXI”, Bruce Shelley & Giuliana Niedhardt
  • Livro: “100 Acontecimentos Mais Importantes da História do Cristianismo”, A. Kenneth-Curtis
  • Livro: Bíblia Sagrada
  • Outras fontes

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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Marco Beltrami – Ben Hur (2016)

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COVID-19, a Pandemia do Séc. XXI:

Há quase dois anos, a humanidade foi invadida pela infecção de um novo vírus, o coronavírus Sars-CoV-2, popularmente conhecido como COVID-19. COVID significa COrona VIrus Disease (Doença do Coronavírus), enquanto “19” se refere a 2019, devido ao fato dos primeiros casos terem sido registrados em Wuhan, na China, e divulgados publicamente pelo governo chinês em dezembro de 2019. Apesar da COVID-19 ter popularizado a palavra, o termo “coronavírus” se refere, na verdade, a um grande grupo viral formado por diversos vírus já conhecidos e identificados pelos cientistas. O nome da família se deve à forma desses organismos, que quando vistos num microscópios parecem ser revestidos por uma coroa de espinhos.

COVID-19, a Pandemia do Séc. XXI

Desde a detecção do primeiro infectado pela COVID-19, já foram registrados em todo o mundo, até o momento da gravação deste episódio, em maio de 2021, cerca de 166 milhões de pessoas infectadas com Covid-19, com aproximadamente 3,5 milhões delas vindo a falecer em decorrência de complicações com a doença. A nível de comparação, especula-se que a gripe espanhola tenha infectado em todo o mundo 500 milhões de pessoas e vitimado algo entre 17 e 50 milhões de pessoas (a imprecisão dos números deve-se às limitações da época).

Saiba mais sobre isso ouvindo COVID-19, a Pandemia do Séc. XXI.


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Marcolino Gomes Candau e a Criação da OMS:

Marcolino Gomes Candau nasceu na Lapa, no centro da cidade do Rio de Janeiro, no dia 30 de maio de 1911. Era filho do francês de origem basca Julio Candau e da carioca Augusta Gomes Candau. Apesar de ter nascido na Lapa, Candau cresceu em Ipanema, então um bairro afastado de classe média da cidade do Rio. Ali em Ipanema, Candau conheceria Ena Carvalho, com quem viria a se casar alguns anos depois. Apesar de viver no então Distrito Federal, Candau ingressou no final da década de 1920 na faculdade de medicina da cidade vizinha, Niterói, então capital do Estado do Rio de Janeiro. O ingresso de Candau na Faculdade Fluminense de Medicina (hoje parte da Universidade Federal Fluminense) acabou coincidindo com o golpe que derrubou a primeira República e alçou Getúlio Vargas ao poder.

Marcolino Gomes Candau e a Criação da OMS

Como comentamos TC#33 sobre a Revolução de 30, a principal base de apoio intelectual da ditadura varguista eram jovens engenheiros e médicos que pretendiam resolver os graves problemas sociais, sanitários e econômicos do Brasil através de uma “tecnocracia esclarecida”, que eliminaria o personalismo herdado da primeira República, profissionalizando as instituições nacionais e levando o país em poucos anos a um elevado grau de desenvolvimento humano e tecnológico. Essa concepção autocrática da medicina e da engenharia era particularmente acentuada nas faculdades do Rio de Janeiro, fortemente influenciadas pelo autoritarismo burocrático herdado do Império do Brasil e pelo positivismo dos primeiros anos da República brasileira…

Saiba mais sobre isso ouvindo Marcolino Gomes Candau e a Criação da OMS.


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Waldir Azevedo – Pedacinho do Céu
  • Ernesto Nazareth – Apanhei-te Cavaquinho
  • Jacob do Bandolim – Noites Cariocas
  • Abel Ferreira – Chorando Baixinho
  • Waldir Azevedo – Carioquinha
  • Jacob do Bandolim – Murmurando
  • Pixinguinha – Carinhoso
  • Waldir Azevedo – Minhas mãos, meu cavaquinho
  • Waldir Azevedo – Brasileirinho
  • Jacob do Bandolim – Odeon
  • Waldir Azevedo – Tico Tico no Fubá
  • Jacob do Bandolim – Assanhado
  • Waldir Azevedo – Delicado e Atrevido

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Retrô 2020:

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Retrô 2020:

Como sempre fazemos, também neste episódio, Retrô 2020, iremos falar sobre vários acontecimentos deste ano que está chegando ao fim. Sempre optamos por falar das coisas que não foram muito divulgadas nas mídias de massa.

Entre outros assuntos nós falamos, é claro, sobre a COVID-19 e os seus mitos,

Falamos sobre como anda a AIDS no Brasil e também sobre brasileiros que estão trabalhando com pesquisas e desenvolvimento de novas tecnologias

Também não podíamos deixar de lado a política, afinal tivemos uma eleição municipal em 2020 e também queríamos nos divertir um pouco…

Saiba mais sobre isso ouvindo o episódio Retrô 2020 – férias..


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FONTES
  • fontes diversas

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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Best Non Copyrighted Music 2020 (YouTube)

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Abertura dos portos e do comércio:

… D. João passou um mês na Bahia. Enquanto ele, a mãe, D. Maria I, e os filhos homens ficaram hospedados no Palácio dos Governadores, a princesa Carlota Joaquina e as filhas que a acompanhavam foram hospedadas no Palácio da Justiça. Uma semana depois de chegar a Salvador, D. João foi à Câmara do Senado de Salvador assinar um dos documentos mais famosos do período joanino: a carta régia de abertura dos portos e do comércio com todas as nações amigas de Portugal. Há dois mitos a respeito da abertura dos portos que precisam ser esclarecidos. O primeiro é um mito local de Salvador que diz que a ideia da abertura partiu de um funcionário público baiano, José da Silva Lisboa, o futuro visconde de Cairu.

Discípulo do escocês Adam Smith, Silva Lisboa teria apresentado um estudo a D. João sobre as vantagens da liberação do comércio para o desenvolvimento econômico das colônias. O segundo mito é que essa decisão teria sido tomada por D. João como um gesto de amizade com os brasileiros, libertando-os finalmente do monopólio português e do isolamento comercial. A abertura dos portos foi benéfica ao Brasil e estava de acordo com as opiniões liberais de Silva Lisboa.

Abertura dos portos e do comércio

Contudo, esta foi uma medida inevitável imposta pela Inglaterra. Com Portugal e o porto de Lisboa ocupados pelos franceses, o comércio português estava completamente paralisado. Abrir os portos do Brasil era a única coisa que D. João podia fazer. Além disso, é importante frisar que a abertura dos portos a “todas as nações” ocorreu somente no papel. Na prática, os portos brasileiros foram abertos apenas ao Reino Unido…

Saiba mais sobre isso ouvindo Abertura dos portos e do comércio.


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FONTES
  • D. João VI: um príncipe entre dois continentes, Pedreira e Costa
  • 1808, Laurentino Gomes
  • A Viagem Marítima da Família Real, Kenneth Light
  • BBC News
  • Outras fontes

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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Música Tradicional Portuguesa Instrumental (YouTube)
  • TE DEUM LAUDAMUS (YouTube)

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Novo Coronavírus e o Temacast:

Devido ao isolamento social imposto por autoridades por causa da pandemia do novo coronavírus e pelas características que cercam a produção dos episódios do Temacast, estamos publicando este aviso aos nossos ouvintes.

Saiba mais sobre isso ouvindo Novo Coronavírus e o Temacast.


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A confederação dos Tamoios:

Apesar de terem se tornado posteriormente os mais aguerridos rivais da colonização portuguesa no Brasil, a relação entre tamoios e portugueses começou de forma bastante pacífica. O primeiro contato dos tamoios com os portugueses se deu durante a construção da Feitoria do Cabo Frio, o primeiro núcleo de colonização portuguesa na América. Tendo encontrado os portugueses no Cabo Frio, os tamoios os convidaram a vir até a Baía de Guanabara, onde um de seus principais líderes, Iapiró-Ijúb, o Calvo, gostaria de conhecê-los.

Localizada na margem ocidental da Baía de Guanabara, logo após o Pão de Açúcar, aldeia do morubixaba Iapiró-Ijúb era conhecida como Carijó-oca, de acordo com José de Anchieta, e Kariók, de acordo com Jean de Léry. A Aldeia Carioca ficava localizada ao redor do rio que acabou recebendo o seu nome. Serpenteando por morros de mata densa, e cercada por gigantescas paliçadas de madeira, a Carioca se estendia desde o morro de Rery-pé, Morro das Ostras, atual Outeiro da Glória, até os pés do Corcovado, em Laranjeiras, abrangendo toda a extensão da praia, que viria a ser batizada Praia da Carioca (e hoje Praia do Flamengo), até o Morro de Santa Teresa.

A confederação dos Tamoios

…No seu livro “Viagem à Terra do Brasil”, Jean de Léry lista a Carioca e seu morubixaba como a primeira aldeia da Guanabara. E isso se dava porque a Carioca ficava bem na entrada da baía, e era portanto a mais suscetível a ataques. Quando Gonçalves Coelho e Américo Vespúcio vieram conhecer os índios do Rio de Janeiro eles desembarcaram nessa aldeia.

Saiba mais sobre isso ouvindo A confederação dos Tamoios.


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FONTES
  • Livro: “Singularidades da França Antártica”, André Thevet
  • Livro: “Cosmografia Universal, Tomo II”, André Thevet
  • Livro: “O Rio antes do Rio”, Rafael Freitas da Silva
  • Livro: “1565 – Enquanto o Brasil Nascia”, Pedro Doria
  • Outras fontes

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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Ñande Reko Arandu   (2000) Memória Viva Guarani (YouTube)

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Retrô 2019:

Este será, como de costume, o último episódio do ano. O Temacast entrará de férias e deverá retornar em março de 2019. Dessa maneira, aproveitamos para desejar a todos um excelente final de ano e um início de ano novo super legal. Ah! Não se esqueçam de botar juízo na cabeça nas festas que estão por vir. Não dirijam depois de beber e se beberem peguem um carro de aplicativo. Nós queremos encontrar todos com muita saúde no ano que vem.

Retrô 2019:

Como sempre fazemos, também neste episódio, Retrô 2019, iremos falar sobre vários acontecimentos deste ano que está chegando ao fim. Sempre optamos por falar das coisas que não foram muito divulgadas nas mídias de massa. Entretanto, desta vez também falamos de assuntos que foram muito divulgados devido ao calibre dos mesmos e do impacto que tiveram em nossas vidas.

Entre outros assuntos falamos de vários prêmios conquistados por brasileiros em diversas áreas. Se você não viu nada disso pelos jornais esta será a oportunidade de conhecer.

Também falamos sobre uma jovem brasileira selecionada para missão espacial e que poderá ser a 1ª astronauta do país.

Não deixe de conhecer os jovens brasileiros que ganharam 6 medalhas em Olimpíada Internacional de Matemática..

Saiba mais sobre outros assuntos ouvindo o episódio Retrô 2019 – férias.

 


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FONTES
  • fontes diversas

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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Best Of Vocal Deep House Music Summer Mix 2019 (YouTube)
  • New Year Mix 2020 (YouTube)

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História do Cristianismo – Do Movimento Nazareno ao Concílio de Jerusalém:

O principal documento acerca dos primórdios da Igreja Cristã encontra-se no Novo Testamento da Bíblia: o livro Atos dos Apóstolos. De modo geral, atribui-se a autoria deste texto a Lucas, um médico sírio helenizado que se tornou discípulo do apóstolo Paulo. Embora hoje em dia a Bíblia divida os textos em dois volumes, originalmente o Evangelho segundo Lucas e Atos dos Apóstolos eram o mesmo livro. De fato, o nome “Atos dos Apóstolos” só foi atribuído à segunda metade do Evangelho de Lucas quase um século depois de a obra ter sido escrita, pelo bispo e teólogo cristão, Ireneu de Lyon.

Para escrever Atos dos Apóstolos, Lucas invocou várias fontes, incluindo a tradição oral dos primeiros cristãos, as cartas de Paulo, de quem havia sido discípulo, e possivelmente os textos do historiador judeu Flávio Josefo…

História do Cristianismo

Do Movimento Nazareno ao Concílio de Jerusalém

Desde o julgamento de Jesus de Nazaré, o sinédrio (supremo conselho) em Jerusalém não teve descanso. Ao contrário do que esperavam as autoridades do Templo, o movimento nazareno – aqueles que proclamavam Jesus Filho de José o Messias – não se desfez com a sua morte. Pelo contrário, parecia mesmo ter se fortalecido. No início, a crucificação de Jesus parecia ter surtido o efeito desejado: seus seguidores imediatos, os apóstolos, haviam se escondido, e já não pregavam em público. Judas, o apóstolo que havia traído Jesus, havia se enforcado.

Saiba mais sobre isso ouvindo História do Cristianismo – Do Movimento Nazareno ao Concílio de Jerusalém.


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FONTES
  • Livro: “Justo L. González – Uma história ilustrada do cristianismo”, Justo González
  • Livro: “História do cristianismo: Uma obra completa e atual sobre a trajetória da igreja cristã desde as origens até o século XXI”, Bruce Shelley & Giuliana Niedhardt
  • Livro: “100 Acontecimentos Mais Importantes da História do Cristianismo”, A. Kenneth-Curtis
  • Livro: Bíblia Sagrada
  • Sociedade Bíblica do Brasil (SSB)
  • Outras fontes

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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Carl orff – Carmina Burana /Koninklijke Chorale Cæcilia (YouTube)
  • Enigma – Principles Of Lust

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Grandes Questões Nacionais: Grafeno:

O carbono, 6º elemento da tabela periódica, é o 15° elemento químico mais abundante da superfície terrestre e o 4º elemento mais abundante no universo depois do hidrogênio, do hélio e do oxigênio. Sua incomum e extraordinária capacidade de formar polímeros, ou seja, grandes moléculas a partir de unidades estruturais menores, sob as diversas condições de temperatura na Terra, fizeram deste elemento a base de todas as formas de vidas conhecidas.

No corpo humano, o carbono é o segundo elemento mais abundante em massa (cerca de 18,5% da nossa massa), perdendo apenas para o oxigênio. Na natureza, há vários alótropos de carbono. Em termos simples, os alótropos de um elemento químico são as diversas substâncias que ele pode formar sozinho apenas mudando o modo como seus átomos são ligados uns aos outros e arranjados espacialmente. Entre os alótropos mais conhecidos do carbono estão o carbono amorfo (onde os átomos de carbono estão ligados de forma aleatória), o diamante (ou cristal de carbono, no qual os átomos de carbono estão ligados entre si de forma periódica formado estruturas sólidas regulares de 8 ou 48 faces), o grafite e o grafeno (onde os átomos de carbono estão agrupados periodicamente na forma de hexágono, um sólido de seis faces).

Grandes Questões Nacionais: Grafeno

Os dois físicos que se propuseram a resolver esse desafio técnico foram o russo-holandês Andre Geim e o russo-britânico Konstantin Novoselov. Ambos foram encarados inicialmente com ceticismo pelos colegas da Universidade de Manchester, na Inglaterra, onde trabalhavam. Geim era particularmente famoso por fazer pesquisas consideradas “pouco acadêmicas”, como, por exemplo, investigar o magnetismo dentro d’água, com uso de lagartixas. Esta experiência, inclusive, lhe rendeu no ano 2000 o Prêmio Ig Nobel, uma sátira do Prêmio Nobel criada pela revista de humor Anais da Pesquisa Improvável (Annals of Improbable Research) e entregue na Universidade de Harvard, que normalmente premia pesquisas raras e absurdas para honrar a imaginação dos seus realizadores e atrair o interesse do público para a ciência, a medicina e a tecnologia de modo geral.

Saiba mais sobre isso ouvindo Grandes Questões Nacionais: Grafeno.


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FONTES

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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Bullets_Borders – It’s Up to You
  • Loveshadow – Let It Go
  • The Alex Beroza – Lifted Up
  • Peace – There’s A Better Way
  • pieCES – The Wrong Reason
  • 1972 – The LS Solar
  • Pillow Philosophy 69 – The Sticky Pages Mix
  • Loveshadow – Summer Love
  • Loveshadow – A Book of Empty Lines
  • Loveshadow – Almost Given Up

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Antônio José (o Judeu) e a Inquisição Portuguesa:

… Em 1640, o Duque D. João de Bragança consegue fazer de Portugal uma nação independente de novo, proclamando-se D. João IV de Portugal. A “Restauração”, entretanto, não impediu Portugal de seguir subsidiário da cultura castelhana. De modo geral, apesar da guerra de independência entre Portugal e Espanha ter se arrastado por quase 30 anos, ainda se considerava a união da Península um destino das nobrezas ibéricas. Foi só no reinado de D. João V, no início do século XVIII, que a cultura portuguesa voltou a se afirmar…

Antônio José (o Judeu) e a Inquisição Portuguesa

Os textos de Antônio José da Silva não passariam desapercebidos dos inquisidores, ainda que as críticas ácidas de seus textos jamais tenham sido declaradas a real razão de sua perseguição. Antônio José sabia fazer a multidão rir e por esse fato se tornou um criminoso: a gargalhada acordava o povo do pesadelo da punição divina dos Autos de Fé e também abria-lhes os olhos para os muitos erros da elite portuguesa. Nas palavras dos próprios inquisidores, “rindo se dizem as verdades.” Mas não só nobres e padres se incomodaram com o teatrólogo brasileiro. As companhias espanholas que por décadas haviam tido o monopólio do gosto popular, agora haviam encontrado um rival imbatível. As peças de Antônio José haviam se tornado um fenômeno de massa e isso causou vários prejuízos a sua concorrência, principalmente porque trabalhando com atores de carne e osso, os custos de sua produção eram mais elevados…

Saiba mais sobre isso ouvindo Antônio José (o Judeu) e a Inquisição Portuguesa.


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FONTES
  • Dissertação: “O teatro de bonifrates em António José da Silva, o Judeu”, José Luís de Oliveira
  • Livro: História dos Judeus Portugueses, Wilke Carsten
  • Livro: Vítimas da Inquisição no Rio de Janeiro, Ronaldo Morais
  • Livro: Vínculos do Fogo, Alberto Dines
  • Livro: O Judeu (Romance), Camilo Castelo Branco
  • Outras fontes

FILME “O JUDEU”, 1995 –  YOUTUBE

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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • O amor brazileiro: Modinhas & lundus do Brasil (YouTube)
  •  Mc Bob Rum – Rap do Silva
  • Caetano Veloso – Oração Ao Tempo

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O Expurgo dos Judeus e o Pogrom de Lisboa:

… Em 1495, entretanto, o rei D. João II morreu. E como as seis pessoas seguintes na linha de sucessão ao trono de bacalhau, digo, trono de Portugal, haviam morrido também, D. Manuel, um sobrinho do rei, acabou coroado. D. Manuel era matemático, e como tinha grande interesse em astronomia acabou se tornando muito amigo do astrônomo judeu, Abraão Zacuto.

Zacuto era natural de Salamanca, e havia sido um dos judeus sefarditas que havia se refugiado em Portugal, vindo de Castela, no reinado de D. João II. Foi um dos maiores astrônomos da sua geração e por isso foi nomeado por D. João II, Astrônomo e Historiador Real de Portugal.

O Expurgo dos Judeus e o Pogrom de Lisboa

… A turba enfurecida arrastou o homem para a rua e, em poucos minutos, mataram-no e queimaram-no no Rossio. Sabendo do que aconteceu, o seu irmão correu para o local e quando gritou pelos assassinos, foi igualmente morto e queimado numa fogueira. No meio da agitação, um frade dominicano bradou um discurso contra os judeus. Em seu redor, a turba vociferava contra a comunidade judaica. Dois frades, Frei João Mocho e Frei Bernardo, juntaram-se ao que estava a discursar, exibindo o crucifixo do “milagre” e gritando: “Heresia! Heresia! Destruam o povo abominável!.” Os gritos deram início ao massacre…

Saiba mais sobre isso ouvindo O Expurgo dos Judeus e o Pogrom de Lisboa.


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FONTES
  • Livro: História   dos Judeus Portugueses, CARSTEN, L Wilke
  • Livro: Vítimas da Inquisição no Rio de Janeiro, Ronaldo Morais
  • Website: observador
  • Outras fontes

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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Andalusian Classical Music
  • A la villa voy – Cancioneiro de Elvas
  • Canção do século XVI (La Rosa Enflorece)
  • Spanish Arabic Music of Al Andalus
  • Ben Snof – Eshkachech Yerushalayim

LINK PARA O DOCUMENTÁRIO

A estrela oculta do sertão (YouTube)


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Grandes Questões Nacionais: Nióbio:

Carros, pontes, turbinas de avião, aparelhos de ressonância magnética, mísseis, marcapassos, usinas nucleares, sensores de sondas espaciais… Quase tudo o que é eletrônico ou a base de aço fica magicamente melhor com um pouco de nióbio. Por exemplo, misturando apenas 100 gramas de nióbio em uma tonelada de aço é possível deixar a liga muito mais forte e maleável.

Por essa razão, o nióbio está presente tanto nos foguetes da empresa americana SpaceX, quanto no maior acelerador de partículas do planeta, o LHC, e no primeiro computador quântico do mundo, o D-Wave. Todas as grandes indústrias do mundo hoje precisam de um pouco de nióbio – e quase todas as reservas mundiais desse metal, 98,2%, estão no Brasil. Nós temos o equivalente a 842 milhões de toneladas de nióbio, que valem inacreditáveis US$ 22 trilhões: o dobro do PIB da China, ou duas vezes todo o petróleo do pré-sal. Por isso, há quem diga que o nióbio pode ser a salvação do Brasil, a chave para o País se desenvolver e virar uma potência mundial…

Grandes Questões Nacionais: Nióbio

No início dos anos 1950, o geólogo mineiro Djalma Guimarães, conhecido como “o príncipe dos geólogos”, descobriu uma mina de pirocloro ou pentóxido de nióbio (Nb2O5) na região do Barreiro, em Araxá-MG. Essa descoberta chamou imediatamente a atenção do banqueiro mineiro, Walther Moreira Salles…

Saiba mais sobre isso ouvindo Grandes Questões Nacionais: Nióbio.


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FONTES
  • Super-Abril
  • Fapesp
  • TCC: “Mercado de nióbio,” João Marcelo Cruz de Lucena. UFRJ 2010.
  • Livro: “Nióbio, uma conquista nacional,” Rogério Cerqueira Leite e outros.
  • Outras fontes

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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Audiophile Music Collection (YouTube)

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História do Cristianismo – Do judaísmo reformado a Jesus de Nazaré:

Desde sua origem no século I, os cristãos buscaram inserir os Evangelhos que pretendiam anunciar ao mundo dentro da história humana. De fato, os Evangelhos (ou as boas-novas, em português) podem ser resumidos na constatação de que Deus, criador do Céu e da Terra, princípio e fim de todas as coisas, se introduziu em nossa história através da figura histórica de Yeshua Bar Yosef ou Jesus, filho de José, o indivíduo apontado pelos cristãos como a encarnação ou materialização de Deus. Se antes de Jesus, Deus já havia influenciado na história da humanidade através de pessoas divinamente inspiradas, a partir de Jesus, Deus se tornava sujeito dessa mesma história.

O Verbo, ou seja, a Palavra e o Pensamento de Deus, saia de uma realidade mística, acessível apenas aos Profetas, e adentrava na concretude histórica, no tempo e no espaço onde se dá o desenrolar da vida humana. Portanto, a historicidade de Jesus sempre foi uma preocupação para a cristandade. No Evangelho de Lucas, por exemplo, o nascimento de Jesus é datado na época de César Augusto, afirmando que ele nasceu “sendo Quirino o governador da Síria.” O mesmo evangelista ainda insere sua narração dentro do marco da história da Palestina, dizendo que os fatos por ele narrado se sucederam “nos dias de Herodes, rei da Judeia.”

História do Cristianismo – Do judaísmo reformado a Jesus de Nazaré

…O primeiro grupo, do Jesus Histórico, parte do pressuposto que o Novo Testamento não dá uma imagem precisa da vida de Jesus, e portanto examina evidências a partir de fontes diversas, principalmente fontes não cristãs, buscando reconstituir a sua vida no século I…

Saiba mais sobre isso ouvindo História do Cristianismo – Do judaísmo reformado a Jesus de Nazaré.


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FONTES
  • Livro: “A História dos Judeus – À procura das palavras 1000 a. C. – 1492 d.C.”, Simon Schama
  • Livro: “Justo L. González – Uma história ilustrada do cristianismo”, Justo González
  • Livro: “História do cristianismo: Uma obra completa e atual sobre a trajetória da igreja cristã desde as origens até o século XXI”, Bruce Shelley & Giuliana Niedhardt
  • Livro: “100 Acontecimentos Mais Importantes da História do Cristianismo”, A. Kenneth-Curtis
  • Livro: Bíblia Sagrada
  • Livro: Talmude
  • Outras fontes

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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO

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Fundação de São Paulo (Origens do Brasil):

Nesse episódio que trataremos da Fundação de São Paulo, nossa história começa não no Brasil, mas do outro lado do Atlântico, no arquipélago das Canárias, na costa ocidental da África, no litoral do Marrocos. Sabe-se que as Ilhas Canárias foram visitadas desde a Antiguidade por fenícios e cartagineses. No entanto, o primeiro relato escrito acerca dessas ilhas foi feito séculos depois, no período do Império Romano, a pedido de Juba II, o rei da Numídia, que era umas das províncias romanas, localizada no território que compõem as atuais Tunísia e Argélia.

Fundação de São Paulo (Origens do Brasil)

…Em 19 de março de 1534, lá em Tenerife, cenário da última aliança ganche pela sua liberdade, nasceu um menino chamado José de Antxèta, que viria a ser conhecido no Brasil como José de Anchieta. Ele era filho de Juan López de Antxèta (um imigrante espanhol vindo do País Basco) e de Mência Diaz de Clavijo y Llarena. A mãe, Mência, era uma nobre local, descendente da aristocracia rural das Canárias originada dessa mistura dos invasores espanhóis – a maior parte judeus – com mulheres ganches. Já o pai, Juan López, era um revolucionário basco, que havia tomado parte na Revolta dos Comuneiros contra o Imperador Carlos V, ocorrida na Espanha entre 1520 e 1522…

Saiba mais sobre isso ouvindo Fundação de São Paulo (Origens do Brasil).


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FONTES
  • Artes e ofícios dos jesuítas no Brasil – 1549-1760 – Serafim Leite
  • História da capitania de São Vicente – Pedro Taques de Almeida Pais Leme
  • História da cidade de São Paulo – Afonso Taunay
  • Nem céu nem inferno – Jorge Caldeira
  • Memórias para a História da Capitania de São Vicente – Frei Gaspar
  • Na Capitania de São Vicente – Washington Luís
  • História Geral do Brasil – Francisco Adolfo de Varnhagen
  • Visões do Paraíso – Sérgio Buarque de Holanda
  • Manifesto Antropofágico – Oswald de Andrade
  • A Coroa, a Cruz e a Espada. Lei, Ordem e Corrupção no Brasil – Eduardo Bueno
  • Outras fontes

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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Caetano Veloso – Sampa
  • Epic Music Soundtracks (YouTube)
  • Game of Thrones Season 8 OST – Ending Music

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História do cinema (Alice Guy Blaché):

Em meados do século XIX, um jovem francês chamado Émile Guy se estabeleceu na América do Sul, no Chile, onde fundou uma rede de livrarias nas cidades de Santiago e Valparaiso. Em 1863, Émile retornou à França para se casar com a jovem Marie Clotilde, ou Mariette, que havia conhecido por cartas por intermédio de seus parentes. Logo, após se casarem, Émile retornou com a esposa para o Chile. Eles tiveram quatro filhos no Chile entre 1863 e 1872.

Após dez anos vivendo no Chile, o casal decidiu ir visitar os parentes na França e Mariette acabou chegando grávida por lá. Assim, em 1º de julho de 1873, na cidade de Saint-Mandé, uma cidade vizinha à Paris, nascia o quinto bebê do casal Guy, Alice Guy.  Alguns meses após o nascimento da menina Alice, o casal Guy retornou ao Chile. No entanto, eles preferiram não arriscar trazer a recém-nascida na fatigante e perigosa viagem de navio. Por isso , a bebê Alice acabou sendo enviada para a casa dos avós em Carouge, na Suíça.

História do cinema (Alice Guy Blaché)

…De 1896 a 1920, ela dirigiu mais de mil filmes, mas apenas uns trezentos e cinquenta sobreviveram até os dias dias atuais, sendo vinte e dois deles longa-metragens. Alice também foi uma das primeiras mulheres, junto da estadunidense Lois Weber, a ter seu próprio estúdio. Em vida, ela foi homenageada algumas vezes: a primeira na Exposição Universal de 1900 como colaboradora dos Estúdios Gaumont…

Saiba mais sobre isso ouvindo História do cinema (Alice Guy Blaché).


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FONTES
  • Livro: The Memoirs of Alice Guy Blaché, por ela mesma.
  • Livro: Alice Guy Blaché: Lost Visionary of the Cinema, Alice Guy Blaché: Lost Visionary of the Cinema
  • Documentário: “O Jardim Perdido: A Vida e o Cinema de Alice Guy-Blaché“, 1995
  • Outras fontes

DOCUMENTÁRIOS CITADOS NO EPISÓDIO

The Lost Garden
E a Mulher Criou Hollywood


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Arquitetura Gótica e a Construção de Notre Dame:

A Idade Média foi um período de ascensão para a arquitetura europeia. Nessa época, todo o poder na Europa Ocidental estava centralizado nas mãos da Igreja Católica Romana, que era detentora de quase dois terços das terras cultiváveis do continente. Como a Igreja era a maior e mais rica instituição do período, a arte medieval foi fortemente influenciada pela religiosidade cristã e pelo teocentrismo, onde o homem europeu via em Deus o centro do Universo. Essa centralidade de Deus no mundo era expressa de diversas formas, a mais importante delas era a posição dos templos, que ocupavam sempre a região mais central das vilas e cidades.

No período da Alta Idade Média, que vai desde o início da cristianização do Império Romano (século V) até o início do declínio do feudalismo (século XI), a arquitetura cristã não teve grande relevância no ocidente. Só na Europa Oriental, no chamado Império Bizantino, a arte cristã teve algum desenvolvimento, sob o comando da Igreja Católica Ortodoxa. Do lado romano, a maioria das igrejas cristãs eram simples prédios rústicos, feitos de madeira de carvalho e pedra, ou mesmo ruínas de casas, templos e edifícios públicos herdados do império romano e readaptados pelos cristãos.

Arquitetura Gótica e a Construção de Notre Dame

No entanto, por volta do início do século XI (ano 1000), a Igreja Romana começou a mudar sua concepção em relação a importância da arte. Nos primórdios da cristandade, a igreja se pautava pela simplicidade e pela humildade de seus templos face aos templos luxuosos dos antigos romanos. Era um lembrete de que a glória de Deus era superior a glória dos homens, e que não havia Império na terra que ficaria de pé face a ira de Deus: o Deus dos pequenos havia esmagado e humilhado os antigos deuses da nobreza romana.

No século XII, entretanto, a Igreja Católica enfrentava a ameaça de uma nova religião concorrente: o islamismo, que já havia conseguido se infiltrar em parte da Europa, anexando quase que completamente a Península Ibérica e a Sicília, no extremo sul da Itália.

Saiba mais sobre isso ouvindo Arquitetura Gótica e a Construção de Notre Dame.


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FONTES
  • Livro: The Gothic Enterprise, Robert Scott.
  • imc.ep.USP
  • Outras fontes

LINK CITADO NO EPISÓDIO

Vídeo onde o professor João Braga fala sobre a Notre Dame de Paris


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Era – Avemano
  • Era – Ameno
  • Era – Cathar rhythm
  • Era – Devore Amante
  • Era – Divano
  • Era – Madona
  • Era – Enae volare mezzo
  • Era – Hymne
  • Era – Infanati
  • Era – Misere Mani
  • Era – The mass
  • Era – Omen Sore
  • Era – Voxifera
  • Era – The champions
  • Enigma – Principles Of Lust
  • Enigma – Callas Went Away
  • Enigma – Mea Culpa
  • Enigma – Back To The Rivers Of Belief

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Breve história do cinema (surgimento de Hollywood):

… Nessa época, a única atividade dessa região era a indústria madeireira, que atendia a construção civil em Los Angeles. Segundo Whitley, o nome Hollywood surgiu na manhã seguinte a sua lua de mel quando ele contemplava o vale do alto de um outeiro e foi abordado por um lenhador chinês.

O lenhador teria descido da sua carroça para cumprimentá-lo ao mesmo tempo que dizia “I holly wood” querendo dizer “I’m hauling wood” (“eu estou carregando madeira”). Whitley gostou do nome (por soar como “bosque sagrado” em inglês), e quando adquiriu uma propriedade ali no ano seguinte, batizou-a de “Hollywood”, posteriormente tornando-se o nome do município em 1903. Para promover sua ocupação, a empresa imobiliária de Whitley desenvolveu a região bancando do próprio bolso a instalação do serviço público de eletricidade, de um banco e a construção da primeira autoestrada atravessando o vale.

Além disso, vários terrenos da propriedade de Whitley que ocupava todo o centro de Hollywood foram doados por ele ao governo da Califórnia para construção. Apesar de seu nome se dever a um imigrante chinês, o objetivo da Hollywood de Whitley era ser um mundo à parte daquela Los Angeles mestiça e caótica (por essa época Los Angeles era uma das cidades mais violentas e sujas do mundo). De modo geral, os primeiros moradores de Hollywood eram brancos de classe média que queria viver uma vida pacata. Curiosamente, até 1910 os cinemas eram proibidos de se instalarem na cidade pela municipalidade de Hollywood.

Breve história do cinema (surgimento de Hollywood)

Como o município sofria com falta d’água e não possuía fundos para fazer um serviço de esgoto, ele acabou voltando a favor pela anexação por Los Angeles, que se responsabilizou pela instalação do sistema de água encanada e esgoto. E foi bem aí que Griffith e sua turma de Nova Jersey chegou a pacata Hollywood para filmar Old California…

Saiba mais sobre isso ouvindo Breve história do cinema (surgimento de Hollywood).


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FONTES
  • Bastos, Baptista – O cinema na polémica do tempo. Lisboa: Gomes & Rodrigues, Lda, 1959.
  • BAZIN, André. Cinema: ensaios. São Paulo: Brasiliense, 1991.
  • COLL, César, TEBEROSKY, Ana. Aprendendo Arte. São Paulo: Ática, 2000.
  • FERRO, Marc. Cinema e História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995
  • MORIN, Edgar. O cinema, ou O Homem Imaginário – Ensaio de Antropologia Sociológica. (trad. Luciano Loprete). São Paulo: É Realizações, 2014. p. 69-70.
  • OLIVEIRA. T. A. Maicon: Hollywood e a propaganda governamental na resistência europeia (1942 a 1945).
  • História em Revista, Pelotas, 479-498, v. 21/22, dez./2015, dez./2016
  • PEREIRA, W. P. Cinema e propaganda política no fascismo, nazismo… 104 História: Questões & Debates, Curitiba, n. 38, p. 101-131, 2003. Editora UFPR
  • SCHWARTZ. Vanessa e CHARNEY, Leo. O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac & Naify,2001.
  • Tim Wu, Impérios da comunicação
  • Outras fontes

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TC 100 e o mundo no século XXI:

Neste episódio especial abordamos diversos assuntos que estão provocando polêmicas ao redor do mundo, mesmo que estejamos vivendo em pleno século XXI.

  • Quase 50 anos depois do lançamento da Apollo 11, e 500 após a circunavegação de Fernão de Magalhães, cada vez mais gente acredita que a Terra não é um globo. Em vez disso, ela seria uma pizza gigante – um disco coberto por uma redoma invisível e cercado por um paredão de gelo. Também estaria parada, deitada eternamente em berço esplêndido no centro do Universo.
  • Desde 2001, quando a China entrou para a OMC (Organização Mundial do Comércio) podemos observar os embates entre o país asiático e os EUA. Em 2019 estamos em plena guerra comercial entre os dois países cujas tensões se agravam. Agora a briga se estende também para o campo da tecnologia com a chegada do 5G. Há até analistas que não descartam um desfecho bélico entre as nações.

TC 100 e o mundo no século XXI

  • Número de migrantes no mundo cresceu 41% entre 2000 e 2015, segundo ONU. Quais as razões desde aumento de migração no planeta e qual o comportamento dos países que recebem estes imigrantes?
  • A definição formal diz que Inteligência Artificial é a teoria e o desenvolvimento de um sistema computacional capaz de executar tarefas normalmente requeridas pela inteligência humana como percepção visual, reconhecimento de fala, tomada de decisão, tradução de um idioma para outro, etc. O interesse na área é bem antigo e começou com o inglês Alan Turing, retratado no filme “O Jogo da Imitação”, que na década de 1950 especulava ao que ele chamava de “máquinas pensantes” que poderiam “pensar” em níveis semelhantes aos humanos. Baseado nisso ele desenvolveu o que hoje conhecemos como “Teste de Turing”, que basicamente verifica se uma máquina consegue se fazer passar por um humano e enganar uma pessoa. Alguns anos após Turing, o termo “Inteligência Artificial” foi cunhado pelo cientista estaunidense John McCarthy. Desde então, cientistas e filósofos debatem o significado de “pensar” e “inteligência” e o que significaria uma máquina ser “autônoma”.

Saiba mais sobre isso ouvindo TC 100 e o mundo no século XXI.


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Alok – Hear Me Now
  • 1 HOUR NO COPYRIGHT MUSIC (YouTube)
  • Trap Nation Lowly Palace Mix (Royalty Free) (YouTube)
  • The Love Language – Calm Down
  • The Essex Green – Don

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Breve história do cinema (mundo):

Para trilhar a história do cinema, é preciso investigar uma série de filmes. Em mais de um século de cinema, muita coisa mudou em nossa relação com as produções cinematográfica: de meras curiosidades em feiras e festivais, o cinema se tornou um grande espetáculo, chegando a ocupar salas gigantescas com a capacidade para milhares de pessoas, e hoje qualquer filme pode ser visto no seu computador ou mesmo na tela do seu celular, baixando ou fazendo streaming de um simples arquivo digital.

A história do cinema é de uma expansão e crescimento sem precedentes, mas também é uma história de ciência e tecnologia. A história do cinema é a história de uma revolução cultural! Nesses primeiros anos, a revolução cultural da cinematografia foi liderada por alemães, americanos, britânicos e, principalmente, franceses. No início do cinema, seria a França o principal país a exportar seus filmes a todas as partes do mundo, e seriam francesas, as primeiras produções de cinema a chegarem na China, no Japão, na Rússia e em países da América Latina, como o Brasil.

Breve história do cinema (mundo)

Entretanto, diferentemente do que se imagina, a história do cinema não começou num súbito “big bang” tecnológico e cultural no final do século XIX. Embora seja difícil determinar onde de fato começou o Cinema, podemos dizer que o desejo de captar e registrar o movimento vem de muito antes dos movimentos modernizadores de “fin de siècle” que carcaterizaram a “Belle Époque.” Se entendermos o cinema como a arte de projetar imagens em movimento para ilustrar uma narrativa, podemos dizer que lá na pré-história, quando ainda viviam nas grandes savanas africanas, já se reuniam entorno de suas fogueiras noturnas para contar histórias usando como suporte visual as sombras de nossas mãos.

Saiba mais sobre isso ouvindo Breve história do cinema (mundo).


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FONTES
  • Bastos, Baptista – O cinema na polémica do tempo. Lisboa: Gomes & Rodrigues, Lda, 1959.
  • BAZIN, André. Cinema: ensaios. São Paulo: Brasiliense, 1991.
  • COLL, César, TEBEROSKY, Ana. Aprendendo Arte. São Paulo: Ática, 2000.
  • FERRO, Marc. Cinema e História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995
  • MORIN, Edgar. O cinema, ou O Homem Imaginário – Ensaio de Antropologia Sociológica. (trad. Luciano Loprete). São Paulo: É Realizações, 2014. p. 69-70.
  • OLIVEIRA. T. A. Maicon: Hollywood e a propaganda governamental na resistência europeia (1942 a 1945).
  • História em Revista, Pelotas, 479-498, v. 21/22, dez./2015, dez./2016
  • PEREIRA, W. P. Cinema e propaganda política no fascismo, nazismo… 104 História: Questões & Debates, Curitiba, n. 38, p. 101-131, 2003. Editora UFPR
  • SCHWARTZ. Vanessa e CHARNEY, Leo. O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2001.
  • Tim Wu, Impérios da comunicação
  • Outras fontes

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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Wonderful movie soundtracks (YouTube)
  • The Very Best of Classical Music (YouTube)

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Retrô 2018:

Este será, como de costume, o último episódio do ano. O Temacast entrará de férias e deverá retornar em março de 2019. Dessa maneira, aproveitamos para desejar a todos um excelente final de ano e um início de ano novo super legal. Ah! Não se esqueçam de botar juízo na cabeça nas festas que estão por vir. Não dirijam depois de beber e se beberem peguem um carro de aplicativo. Nós queremos encontrar todos com muita saúde no ano que vem.

Retrô 2018:

Como sempre fazemos, também neste episódio, Retrô 2018, iremos falar sobre vários acontecimentos deste ano que está chegando ao fim. Sempre optamos por falar das coisas que não foram muito divulgadas nas mídias de massa. Entretanto, desta vez também falamos de assuntos que foram muito divulgados devido ao calibre dos mesmos e do impacto que tiveram em nossas vidas.

Entre outros assuntos falamos de vários prêmios conquistados por brasileiros em diversas áreas. Se você não viu nada disso pelos jornais esta será a oportunidade de conhecer.

Também falamos sobre o crânio de Luzia, a mulher mais antiga do Brasil e das Américas, que resistiu ao incêndio ao Museu Nacional no Rio de janeiro, no último dia 2 de setembro.

Não deixe de conhecer uma jovem da periferia que se formou em Harvard foi eleita Deputada Federal por SP. Ela foi a sexta candidata mais votada com mais de 264 mil votos…

Saiba mais sobre outros assuntos ouvindo o episódio Retrô 2018 – férias.

 


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FONTES
  • Fontes diversas

CANELADA

O Alceu Maynard citado pelo Jorge Vírgilio é sociólogo e não médico como dito.


TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

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Link: Em andamento


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Gerry Rafferty – Baker Street
  • Bent – Comin’ back
  • Bent – Silent life
  • Bent – Sunday boy
  • Bob Marley – Is This Love
  • Bette Midler – Love T. K. O.
  • Bic Runga – Sway
  • Billy Ocean – Caribbean Queen
  • Billy Paul – Your Song
  • Candi Staton – You Got The Love
  • Cliff Richard – We Don’t Talk Anymore
  • David Guetta Feat. Usher – Without You
  • Elan Atias – Slave To Love
  • Georg Levin – Leisure Suit
  • Georg Levin – Runaway
  • Gwenith Paltrow – Cruisin’
  • Jazzanova feat Georg Levin – Keep On Making Me High
  • Mc Solar – La Belle and Le Bad Boy
  • Nouvelle Vague – I Melt With You
  • Nu Soul – (I Got) Somebody New
  • Pet Shop Boys – Being Boring
  • Playing of Change – Higher Ground
  • Ryan Star – Brand new day
  • Soulful House Stephanie Cooke – What Makes The World Go Round
  • Daft Punk – Get Lucky

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Fascismo, comunismo e outros ismos:

No início do século XVIII, a Europa vivia o chamado “Século das Luzes” ou Iluminismo. O grande projeto do Iluminismo era “racionalizar” toda forma de conhecimento a exemplo do que havia sido feito por Descartes, Galileu, Newton e Leibniz, nos séculos XVI e XVII, com a chamada Filosofia da Natureza ou Física. Da mesma forma que Newton havia apreendido as “leis naturais” que descreviam o movimento dos objetos e dos astros através da matemática, seria possível, na crença dos iluministas, estabelecer outras “leis naturais” derivadas exclusivamente da razão, para a arquitetura, para a política, para a economia e todos os demais saberes humanos.

Até então, a maioria dos estudos sobre esses assuntos fundamentava-se ou na Metafísica, que apenas enumerava uma série de hipóteses e reflexões acerca da essência dos objetos estudados pelas ciências particulares, ou aos Costumes e Crenças Religiosas de cada povo ou de cada época.

Fascismo, comunismo e outros ismos

Dessa forma, se havia um rei na França, por exemplo, não era por que havia qualquer fundamento teórico prático que justificasse a sua existência, mas antes porque a Igreja dizia que aquele indivíduo era um escolhido de Deus para proteger os franceses. E sendo o rei uma autoridade divina, não caberia aos seus súditos questioná-lo. Caso o rei fosse injusto ou inapto, caberia a Deus e apenas a Deus, que foi quem o colocou no cargo, avaliá-lo e julgá-lo, segundo os seus próprios critérios divinos.

Para os iluministas, no entanto, nenhum assunto, em especial assuntos dessa gravidade, deveriam depender da ação ou da vontade arbitrárias de forças ocultas e misteriosas. Qualquer tipo de afirmação, em qualquer área, deveria se submeter a “luz da razão” antes de ser expressa como uma Verdade. Assim, os iluministas acreditavam que deveriam haver critérios claros e objetivos (derivados de leis naturais próprias a cada ciência) os quais nos permitisse, entre outras coisas, avaliar a conduta de um monarca, tanto do ponto de vista moral quanto prático, sem que para isso precisássemos recorrer a boa vontade divina.

Saiba mais sobre isso ouvindo Fascismo, comunismo e outros ismos.


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Fascismo, comunismo e outros ismos


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FONTES
  • Livro: O que é socialismo?, Arnaldo Spindel
  • Livro: How fascism works?, Jason Stanley
  • Livro: Esquerda e Direita. Perspectivas Para a Liberdade, Murray Rothbard
  • Tratado: O Manifesto Comunista, Marx e Engels
  • Artigo: Mises Brasil
  • Artigo: Instituto de Longevidade
  • Link:Jornal Hoje em dia
  • Outras fontes

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Link: Em andamento


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Breve história da cerveja no Brasil:

Em 1808, com a chegada da família real portuguesa no Brasil e a abertura dos portos, o monopólio dos comerciantes da cidade do Porto terminou finalmente. Também terminou as proibições que impediam os colonos brasileiros de possuir manufaturas de bebidas alcoólicas diferentes da cachaça (como vimos no TC#64 da Revolta da Cachaça, os produtores de cachaça acabaram recebendo uma espécie de licença para continuar fabricando cachaça pois esta era a principal moeda de compra de escravos vindos da África). Assim, finalmente a cerveja foi legalizada em solo brasileiro. Conta-se que D. João VI, então príncipe regente, era um ávido apreciador de cerveja.

Por esse motivo, logo que desembarcou no Rio de Janeiro tratou de estabelecer acordos que lhe permitissem continuar a consumir sua bebida predileta na sua nova Corte. Os tratados de “Amizade e Aliança” e o de “Comércio e Navegação”, assinados em 1810 com o Reino Unido, fez com que a cerveja consumida do Brasil fosse um monopólio inglês. Antes da chegada da aristocracia portuguesa, as bebidas mais procuradas e consumidas do Brasil eram a Cachaça; a Gengibirra, um tipo de bebida alcoólica feita de farinha de milho, gengibre, casca de limão e água; a Caramuru, feita de milho, gengibre, açúcar mascavo e água; e o Aluá ou Aroá, uma infusão de abacaxi ou cereais, com açúcar moreno ou rapadura aos pedacinhos.

Breve história da cerveja no Brasil

Dessas quatro, a mais popular foi certamente o aluá, aquela feita de arroz, que era a variedade mais consumida pelos escravos, em particular, na cidade do Rio de Janeiro. Embora a nobreza portuguesa instalada no Rio de Janeiro importasse licores e vinhos europeus (principalmente, da França), como bebida gelada, o aluá permaneceu como a bebida mais popular do Brasil durante todo o período do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves e do Primeiro Reinado (governo de D. Pedro I). Era, em geral, vendido no meio da rua em grandes jarras de barro carregadas por mulheres negras (escravas de ganho ou libertas). Só a partir de 1830, com a chegada de novos produtos ao mercado brasileiro, que o consumo do aluá começaria a se reduzir aos poucos, sobrevivendo essencialmente através cultura afro-brasileira após o advento da República em 1889.

Atualmente, o aluá é produzido de modo geral nos Estados da região Nordeste e nos Estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, sendo servido principalmente em rituais de cultos de matriz africana. A nível de curiosidade, existe uma polêmica em relação a origem etimológica do nome “aluá”: alguns creem que seja de origem tupi, outros de origem asiática (possivelmente árabe) e um terceiro grupo, mais numeroso, que seja de origem africana, mais precisamente da língua dos negros hauçás, naturais da Costa da Mina (o litoral do golfo da Guiné, correspondendo hoje aos litorais de Gana, Togo, Benin e Nigéria).

Saiba mais sobre isso ouvindo Breve história da cerveja no Brasil.


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FONTES
  • Livro: “Os Primórdios da Cerveja no Brasil.”, Sérgio de Paula Santos.
  • Artigo: “A trajetória da cultura cervejeira e sua introdução no Brasil”,  Vitória Nascimento Dantas
  • Artigo: “Como a cerveja se tornou bebida brasileira: a história da indústria de cerveja no Brasil desde o início até 1930.”, Edgar Kob. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
  • Livro: “Almanaques administrativo, mercantil, e industrial do Rio de Janeiro”
  • Outras fontes

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LINKS DO ALMANAK LAEMMERT

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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Loveshadow – Peace ( There s A better Way )
  • Loveshadow – It s Up to You(Bullets Borders)
  • Loveshadow – Summer Love
  • The Easton Ellises – Falcon 69
  • 10 Code – Today
  • Elektrophon – Psychobelle
  • AlexBeroza – Improvisation On Friday…
  • AlexBeroza – Start Again
  • Ani – Teryaiu Tebya
  • Loveshadow – 1972. The LS Solar Reprise
  • DJlang59 – Drops of H2O ( The Filtered Water Treatment )
  • Loveshadow – Fools Paradise. HelanaJ and Per Alpert
  • Loveshadow – Let Your Love Shine
  • Loveshadow – Melting Into One
  • Loveshadow – Moving With The Season
  • Jingle   Chopp em Garrafa  Chopp da Brahma (1935)
  • Loveshadow – My Everything ( Deep Parisian Prelude )
  • Loveshadow – My Heart On the Floor
  • Loveshadow – Never Be The Same
  • Loveshadow – Officer Down
  • Loveshadow – Twelve ( In the End )

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Os Samurai:

Os samurai exercem uma forte influência sobre a imaginação popular, tanto dentro quanto fora do Japão. Não é à toa que são temas constantes em filmes, séries, desenhos, jogos eletrônicos e muito mais. Com bravura e lealdade exemplar, os samurai dominaram o Japão por 700 anos e moldaram a identidade nacional japonesa. Fato é que seu intrincado código de honra, tradições, lealdade e polidez, juntamente com suas proezas em questões militares, fez dos samurai guerreiros únicos. De forma bem simples, os samurai eram a versão japonesa dos cavaleiros na Idade Média europeia. Eles  serviam aos seus lordes (os daimiô) com devoção e lealdade, prontos para desistir de suas próprias vidas, a fim de proteger seu senhor e sua honra. Apesar de ferozes no campo de batalha, também eram em geral eruditos e eram estimulados a desenvolver suas habilidades artísticas.

Os Samurai

Os primeiros samurai foram os arqueiros japoneses. Eles lutavam a pé ou a cavalo, com arcos extremamente longos chamados yumi, e usavam espadas principalmente para acabar com inimigos feridos. Com o tempo, contudo, desenvolveram técnicas de combate corporal e com espada. Ao contrário do que em geral é retratado pela ficção, não havia nada de romântico na vida dos samurai. Eles surgiram como um produto das circunstâncias históricas do Japão, durante o seu longo e difícil processo de unificação…

Saiba mais sobre isso ouvindo Os samurai.


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os samurai


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FONTES
  • Livro: “História dos samurai”, de José Yamashiro.
  • Livro: “História da Cultura Japonesa”, de José Yamashiro.
  • Livro “O Livro dos Cinco Anéis”, de Miyamoto Musashi.
  • Livro: “O Samurai, a história de Miyamoto Musashi”, de William Scott Wilson.
  • Outras fontes

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Propostas dos candidatos a presidente em 2018:

Com a finalidade de facilitar nossos ouvintes no que diz respeito a pesquisar sobre os candidatos ao cargo de presidente nas eleições de 2018, nós gravamos este episódio especial do Temacast.

Nós basicamente iremos citar as principais propostas dos candidatos ao cargo e quem sabe faremos alguns comentários sem qualquer tendência partidária ou preferência por qualquer candidato. Também deixaremos no post do episódio o link para o Plano de Governo dos candidatos.

Primeiramente vamos apresentar os candidatos em ordem alfabética, seus partidos e um breve resumo sobre eles. Em seguida apresentaremos as propostas que os candidatos têm para as seguintes áreas: Segurança, Educação e Saúde, Políticas Sociais, Economia e Emprego, Política Interna, Política Externa

Propostas dos candidatos a presidente em 2018

O texto com as propostas foram retirados do site da BBC Brasil (link abaixo na seção FONTES) onde cada candidato possui suas declarações em cada área que citamos acima.

Candidatos ao cargo citados no episódio:

  • Alvaro Dias
  • Ciro Gomes
  • Daciolo
  • Geraldo Alckmin
  • Guilherme Boulos
  • Henrique Meirelles
  • Jair Bolsonaro
  • João Amoêdo
  • João Goulart Filho
  • José Maria Eymael
  • Lula/Haddad
  • Marina Silva
  • Vera Lúcia

Saiba mais sobre isso ouvindo Propostas dos candidatos a presidente em 2018.


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FONTES
  • BBC
  • Outras fontes

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O Museu Nacional:

…Foi graças a arqui-duquesa austríaca, que no Brasil foi batizada de Maria Leopoldina da Áustria, que as instituições científicas no país começaram a funcionar. Já na sua chegada, em 1817 Maria Leopoldina trouxe em sua comitiva nupcial uma legião de naturalistas de Viena: Rochus Schüch, Johann Natterer, Johann Emanuel Pohl, Giuseppe Raddi e Johann Christian Mikan. A futura Imperatriz do Brasil era aficionada por ciências naturais como botânica, geologia e astronomia, além de ser uma exímia caçadora. Apesar da educação refinada que recebeu na sua vida pregressa no castelo de Schönbrunn, na Áustria, desde a infância Maria Leopoldina tinha por hobby vestir calças e camisas masculinas e ia a cavalo e armada coletar borboletas, insetos e plantas para estudar.

O Museu Nacional

…Em 1818, no ano seguinte a chegada de Leopoldina no Rio, seu sogro é aclamado rei de Portugal, Brasil e Algarves, na atual Praça da República ou Campo de Santana, no centro histórico da cidade do Rio, após o falecimento de sua mãe, a rainha Maria I de Portugal. Por influência da nora, com quem D. João tinha uma boa relação, o novo rei decide criar no Rio de Janeiro um Museu Real, a partir do acervo trazido de Portugal e do que encontrou no Brasil. Assim, em 6 de junho de 1818, por decreto de D. João VI e execução do Ministro do Reino, Thomas Antonio de Villanova Portugal, foi criado o Museu Real. Como primeira providência, foi adquirido a casa de Pereira de Almeida, o futuro barão de Ubá, nas proximidades do Campo de Santana para servir de sede ao museu. Esse endereço hoje é o local onde está sediado outra das maravilhas do patrimônio brasileiro: o Arquivo Nacional

Saiba mais sobre isso ouvindo O Museu Nacional.


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FONTES
  • Dissertação: “A Casa do Imperador – Do Paço de São Cristóvão ao Museu Nacional”, Regina Maria Macedo Costa Dantas
  • Artigo: “A ‘Flora Fluminensis’ de frei Vellozo: uma abordagem interdisciplinar”, Begonha BediagaI e Haroldo Cavalcante de Lima.
  • Outras fontes

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A longa marcha dos tupis:

Os povos do tronco linguístico tupi-guarani foram o grupo indígena mais importante na formação histórica do Brasil. Entretanto, de concreto e comprovado, pouco sabemos sobre a sua movimentação no território brasileiro antes da chegada dos europeus e o aparecimento dos primeiros registros documentais de viajantes e missionários que descreveram e nomearam alguns desses povos: notadamente os tupinambás e os guaranis. E aqui uma explicação: ainda que seja um anacronismo falar de “Brasil” antes mesmo do início da colonização portuguesa, dado que esse território só veio a ser chamado “brasileiro” após a Declaração de Independência, em 1822, para fins práticos, usaremos esse termo – brasileiro – para diferenciar a ocupação humana em nosso país de outras áreas da América do Sul.

A longa marcha dos tupis

Bem, nesse terreno ainda há muito de hipotético, além de muitas controvérsias, apoiadas por algumas evidências resultantes de estudos paleontológicos, arqueológicos e linguísticos. A própria origem e a época da chegada dos primeiros seres humanos ao Brasil e mesmo na América ainda é motivo de extensos debates. Em geral, acredita-se que os primeiros homo sapiens a entrarem na América chegaram aqui num período entre 40 mil e 11 mil anos antes da era comum (AEC). No Brasil propriamente dito, as evidências arqueológicas obtidas até hoje apontam que as ocupações humanas mais antigas teriam surgido por volta de 12 mil anos AEC. Muitos povos já extintos quando da chegada dos portugueses habitaram o país nesse período remoto. Entretanto, enfatizamos os povos de origem tupi-guarani como os precursores do Brasil por uma razão historicamente comprovada: a sua presença na maior parte do atual território brasileiro.

Saiba mais sobre isso ouvindo A longa marcha dos tupis.


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FONTES
  • Livro: “Singularidades da França Antártica”, André Thévet
  • Livro: “Cosmografia Universal, Tomo II”, André Thévet
  • Livro: “”Ayvú Rapyta: textos míticos dos mbyá-guarani””, Léon Cadogan
  • Artigo: “A new age to an old site: the earliest Tupiguarani settlement in Rio de Janeiro State?”, Rita Scheel-Ybert e outros.
  • Artigo: “Tupinambá, Kayapó e Kuikuro e as Revoluções na Tecnologia de Alimentos”, Luiz C. Borges, Marcio D’Olne Campos e Maria Madalena Mattos Pontes
  • Outras fontes

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SAIBA MAIS SOBRE OS ÍNDIOS ATUAIS

Link: FUNAI


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Os movimentos de tradução:

A linguagem é o mais proeminente aspecto da raça humana e de sua civilização. Foi através da comunicação oral e posteriormente escrita que nossos ancestrais conseguiram passar de uma quase extinta espécie de hominídeo nas savanas africanas, reduzidas então a algumas dezenas de hominídeos, à espécie dominante do planeta.

A comunicação permitiu aos nossos antepassados transmitir saberes e atributos culturais aos seus descendentes de modo que, uma geração após a outra, uma nação após a outra, a humanidade acumulasse conhecimento através dos séculos. Por essa razão, em várias mitologias a fala e a música são considerados atributos divinos e um dos pilares da criação do mundo. Na mitologia guarani, por exemplo, Nhamandú ou Yamandú (“O Espírito Antigo”, em tradução livre) criou o universo entoando um canto, e cada palavra desse canto, era a alma de um ser humano.

Os movimentos de tradução

…Entretanto, as distâncias físicas, culturais e religiosas fizeram com que inúmeras línguas diferentes surgissem pelo planeta. Se por um lado as diferentes línguas possibilitaram uma maior diversidade de costumes, de pensamento, de opiniões e de formas de expressão artísticas, por outro ela restringiu os indivíduos ao seu próprio círculo cultural. Assim, cada cultura humana passou a empreender individualmente na árdua tarefa de desvendar os mistérios do universo e de encontrar um sentido para a vida, cada qual julgando-se mais perto da “Verdade” do que os demais…

Saiba mais sobre isso ouvindo Os movimentos de tradução.


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Yakuza – o império do crime japonês:

Poucas organizações mafiosas são tão famosas mundo afora quanto a Yakuza. Também chamada de Bokokudan ou Gokudō, a Yakuza, cuja palavra significa “imprestável” ou “inútil” é a maior facção criminosa não apenas do Japão mas do mundo todo. No entanto, desde meados do anos 1990 tanto a polícia quanto a imprensa japonesas passaram a se referir a Yakuza genericamente como um Bōryokudan ou em português um “grupo de violência”, nome que atribuem às demais organizações criminosas japonesas estruturadas ao estilo da máfia italiana. A razão para essa mudança de nomenclatura é que, embora o termo Yakuza fosse originalmente pejorativo, ao longo do século XX a literatura e o cinema fizeram com que esse grupo de mafiosos em particular fosse visto com conotações positivas, dentro e fora do Japão. Entretanto, informalmente o termo “yakuza” ou “gyangu” (niponização de “gangster”) continua sendo empregado para se referir a bandidos ou criminosos individuais, bem como a grupos organizados e ao crime organizado japonês em geral.

Yakuza – o império do crime japonês

Seja como for, a Yakuza propriamente dita é hoje a gangue mais antiga do mundo ainda em atividade. O seu surgimento remonta ao século XVII, durante a Era Edo e ao shogunato da família Tokugawa, quando o Japão ainda era governado por uma elite de samurais. E aqui uma comparação, a máfia siciliana, de onde se originou a máfia italiana dentro e fora da Itália, surgiu apenas no século XIX, quase 200 anos depois. Devido a sua origem no dito “Japão Feudal”, os membros da Yakuza adotam rituais semelhantes aos dos samurais. Seus membros seguem um código de regras baseados na lealdade e fidelidade e possuem algumas obrigações como não esconder dinheiro do grupo, não tocar na mulher ou filhos de outro membro, não procurar a polícia e nunca desobedecer a ordem de um superior…

Saiba mais sobre isso ouvindo Yakuza – o império do crime japonês.


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Dave Grusin – The Yakuza (1974)
  • Joe Hisaishi – Die Out of Memories
  • Joe Hisaishi – Magic Mushroom
  • Joe Hisaishi – Light and Darkness
  • Jerry Goldsmith – The Challenge (1982)
  • Nancy Sinatra – Bang Bang (My Baby Shot Me Down)
  • Luis Bacalov – The Grand Duel – (Parte Prima)
  • Lady Snowblood   Meiko Kaji   Shura no Hana
  • Joe Hisaishi – Be Over
  • Tomoyasu Hotei – Battle Without Honor or Humanity
  • Meiko Kaji – The Flower Of Carnage
  • Zamfir – The Lonely Shepherd

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Mary Shelley e o Monstro de Frankenstein:

Neste ano de 2018, o mundo celebra o bicentenário de uma das obras precursoras do gênero ficção científica: o livro “Frankenstein ou o Prometeu Moderno”, escrito pela autora britânica Mary Shelley. Com 200 anos de incontáveis edições e releituras, a obra é referência indiscutível do gênero de terror e horror, tanto na literatura quanto no cinema. O livro que faz alusão ao mito grego de Prometeu, o titã que na Mitologia Grega deu aos Homens o fogo dos deuses, o espírito criativo, tornando-os superiores a todos os demais animais. Publicado originalmente em primeiro de janeiro de 1818, Frankenstein é também um grande ensaio sobre a prepotência humana e a solidão na sociedade moderna. Inicialmente, a obra foi publicada anonimamente ou seja sem o nome de sua autora. A publicação dividiu a crítica e o público devido à natureza de sua história e de sua estranha criatura. Polêmica que só fez aumentar quando se descobriu que aquela peça de horror havia sido escrita por uma mulher.

Mary Shelley e o Monstro de Frankenstein:

Atualmente, há mais de 16 milhões de resultados do Google para uma busca do nome “Frankenstein”, mais do que para muitas obras de William Shakespeare, como “Macbeth.” São mais de trezentas edições da novela original. Mais de 650 quadrinhos e tiras de desenhos animados inspirados por ele. Mais de 150 spin-offs (séries e filmes derivados da obra original) e paródias de ficção. E cerca de noventa filmes sobre o monstro, que no livro não possui nome, mas foi eternizado com o nome de seu fictício criador, o Dr. Victor Frankenstein. A primeira versão cinematográfica da obra é um curta de 12 minutos de 1910, produzido pela Thomas Edison Film Company, um estúdio cinematográfico nova-iorquino de propriedade do inventor estadunidense Thomas Edison…

Saiba mais sobre isso ouvindo Mary Shelley e o Monstro de Frankenstein.


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  • Mary Shelley’s Frankenstein Soundtrack (YouTube)
  • The Addams Family Soundtrack (YouTube)

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Vlad III Tepes – O Drácula histórico:

Poucos nomes lançaram mais terror no coração humano do que o Drácula. O lendário vampiro, criado pelo autor irlandês Bram Stoker no romance de mesmo nome de 1897 se inseriu profundamente em nossa cultura, inspirando inúmeros filmes de terror, programas de televisão e outras histórias de vampiros.

Embora Drácula seja uma criação puramente fictícia de Bram Stoker, muito da biografia deste clássico personagem da literatura foi baseada numa figura histórica real: o voivoda (ou príncipe, em romeno) Vlad III Tepes.

Vlad III Tepes – O Drácula histórico

Vlad III Tepes governou de forma intermitente uma porção dos Balcãs chamada Valáquia, equivalente ao sul da Romênia, em meados do século XV: em 1448, de 1456 a 1462, e em 1476. Nesta época, essa região vivia em conflito constante com os muçulmanos do Império Otomano, um dos maiores impérios do mundo nesse período, que no seu auge dominou a maior parte do entorno do Mar Mediterrâneo e abarcou três continentes (Norte da África, Leste Europeu e Oriente Médio), passando a ter a primazia das relações comerciais entre o Ocidente e o Oriente por vias terrestres.

Saiba mais sobre isso ouvindo Vlad III Tepes – O Drácula histórico.


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As HQs no Brasil:

As histórias em quadrinhos começaram no Brasil no século XIX, adotando inicialmente um estilo satírico conhecido como cartuns, que depois se estabeleceria com as populares tiras dos jornais. Publicada a partir de 30 de janeiro 1869, “As aventuras de Nhô Quim” ou “Impressões de uma viagem à Corte”, de Angelo Agostini, é considerada a primeira história em quadrinhos brasileira. Agostini, ítalo-brasileiro radicado no Brasil desde os 16 anos, foi o quinto artista do mundo a publicar uma HQ.  Uma das grandes novidades de “As Aventuras de Nhô Quim” é que ela possuía um personagem fixo, o que não era comum na época. Elas narram as aventuras de Nhô Quim, um jovem rico do interior de Minas Gerais que se muda para a cidade do Rio de Janeiro a mando de seu pai, que não queria que ele se casasse com uma moça pobre da sua cidade natal.

As HQs no Brasil:

A história é uma caricatura dos costumes daquela época e foca principalmente no choque de civilização entre o ingênuo caipira Nhô Quim e os “incompreensíveis” habitantes da capital do Império do Brasil. Era uma sátira das diferenças de costumes de uma cidade do Rio totalmente urbana, cosmopolita e já em vias de industrialização com a realidade totalmente rural do Brasil e dos brasileiros em geral. “As Aventuras de Nhô Quim” foram publicadas originalmente na revista “Vida Fluminense”, um periódico ilustrado semanal que comentava o dia a dia da Corte, do qual Angelo Agostini chegou a ser diretor artístico antes de criar a sua hoje lendária “Revista Ilustrada”, que chegou a ser a revista de maior sucesso da Corte (com tiragem de 4 mil exemplares a cada edição).

Saiba mais sobre isso ouvindo As HQs no Brasil.


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Livro do pesquisador gaúcho Athos Cardoso disponível gratuitamente

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  • Count Basie – Jumpin’ At the Woodside
  • Woody Herman – Four Brothers
  • Duke Ellington – Ko-Ko
  • Chick Webb – Liza
  • Glenn Miller – Moonlight Serenade
  • Paul Whiteman – Changes
  • Benny Goodman – Stompin’ At the Savoy
  • Artie Shaw – Dancin’ In the Dark
  • Woody Herman – Laura
  • Tommy Dorsey – I’m Getting Sentimental Over You
  • Dizzy Gillespie – Things to Come
  • Gene Krupa – King Porter Stomp
  • Cab Calloway – Jumpin’ Jive
  • Stan Kenton – Tampico
  • Fletcher Henderson – St Louis Shuffle
  • Lionel Hampton – Flying Home
  • Tommy Dorsey – On the Sunny Side of the Street
  • Andy Kirk – Little Joe from Chicago

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A história das HQs:

As Histórias em quadrinhos recebem diferentes nomes dependendo do lugar, por exemplo: nos EUA, são chamadas de comic strips (tiras cômica). Na França, são chamadas de bandes dessinées  (bandas ou tiras desenhadas). Na Itália, são chamadas de fumetti (nome que faz referência aos balõezinhos que saem da boca das personagens). Na América hispânica, são chamadas de historietas. No Brasil, também pode ser chamada de Gibi. No Japão, mangá. Em Portugal, histórias aos quadradinhos. Gênero muito popular entre crianças, adolescentes e adultos, as histórias em quadrinhos ou HQs, já foram desprezadas e ficaram, por muito tempo, relegadas ao injusto rótulo de “subgênero”. Mas elas têm uma história e ocupam um lugar entre as manifestações culturais da humanidade como o cinema, o teatro, a literatura e etc.

A história das HQs:

E como que essa forma de arte apareceu? Bom, as HQs começaram como textos humorísticos, mas foi com a ação e a aventura que elas romperam os limites dos jornais e foram publicadas em revistas, livros, cinema, televisão, e outros meios. Alguns estudiosos, no entanto, apontam as inscrições das cavernas como a origem mais remota das HQs. O desenho é uma das linguagens mais antigas de nossos ancestrais para transmitir mensagens às futuras gerações. E eles deixaram gravadas em rochas por todo o mundo, inclusive aqui no Brasil, impressões do dia a dia, fatos que consideravam importantes, seus rituais, etc. As HQs poderiam até ser tema de samba-enredo pois no Egito Antigo, na Grécia, em Roma, no Oriente, na Europa medieval, na América pré-Colombiana, e ainda hoje, o homem continua utilizando o desenho e a pintura como formas criativas para se expressar.

Saiba mais sobre isso ouvindo A história das HQs.


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Darkness
  • The Alan Parsons Project – May Be A Price To Pay
  • Buck Rogers In The 25th Century Main Theme
  • Queen – Flash
  • Superman Theme
  • The Phantom Score
  • The Batman Theme
  • Batman First Confrontation
  • Batman theme anos 60
  • Batman Begins Theme
  • Theme Captain America
  • Wonder Woman Theme
  • Hatus Quemuel – Wakanda
  • Fabio Prandoni – Lost In Fates
  • X Men Theme

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A Eletricidade 1/2:

No início, minutos após a grande explosão, o Big Bang, poderosas partículas eletricamente carregadas chamadas prótons e elétrons começaram a jorrar da fornalha de onde se originou a nossa realidade. Na vastidão do espaço-tempo recém-criado, prótons e elétrons serviram de base para formar as mais simples estruturas atômicas que existem: os átomos de hidrogênio. Esses átomos de hidrogênio por sua vez, vagando solitários pela sombria noite que cobria o Universo nas primeiras horas da Criação, reuniram-se em grandes massas moleculares para acender as primeiras velas de que se tem notícia: as estrelas.

No coração das estrelas, os núcleos de hidrogênio, formados a partir de um único próton, se combinam por fusão nuclear em núcleos de hélio, de dois prótons, produzindo assim luz e calor. Quando as estrelas envelhecem, o seu estoque de hidrogênio acaba, e para continuar gerando energia ela passa a fundir o próprio hélio em núcleos maiores e mais pesados, originando assim elementos como o lítio (de 3 prótons), o carbono (de 6 prótons), o nitrogênio (de 7 prótons) ou o ferro (de 26 prótons). Nesse processo autofágico de uma estrela, originam-se todos os principais elementos químicos da tabela periódica.

A Eletricidade 1/2

Quando uma estrela finalmente exaure a sua capacidade de produzir energia e morre, todos esses átomos pesados forjados no seu interior são liberados a esmo pelo espaço sideral. Essa “poeira cósmica”, no entanto, pode voltar a se colapsar e formar uma nova estrela, como uma fênix renascida das cinzas. Foi o que aconteceu por aqui, nessa parte desinteressante do Universo, 4 bilhões e meio de anos atrás. Uma nuvem molecular formada pelos restos mortais de diversas estrelas começou a se atrair mutuamente num movimento centrípeto até agrupar 99,85% de sua massa para formar o nosso sol. Os 0,25% de matéria interestelar restante se colapsaram em centenas de corpos celestes menores, sem massa o suficiente para ter luz própria. E estes se tornaram os planetas, as luas, asteroides e outros objetos que formam o nosso sistema solar.

Saiba mais sobre isso ouvindo A eletricidade 1/2.


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • ACDC – High Voltage
  • ACDC – Thunderstruck
  • Kraftwerk – Electric Cafe
  • B0rns –  Electric Love
  • Electric Light Orchestra –  Confusion
  • Electric Light Orchestra –  Livin’ Thing
  • Energy  – The Apples in Stereo
  • Grand Funk Railroad –  Take Me
  • Grand Funk Railroad –  Feelin’ Alright
  • Ramones –  Gimme Gimme Shock Treatment
  • Grand Funk Railroad – All YouVe Got Is Money
  • Grand Funk Railroad – Talk To The People
  • Grand Funk Railroad – Gimme Shelter

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Retrô 2017:

Este será, como de costume, o último episódio do ano. O Temacast entrará de férias e deverá retornar em março de 2018. Dessa maneira, aproveitamos para desejar a todos um excelente final de ano e um início de ano novo super legal. Ah! Não se esqueçam de botar juízo na cabeça nas festas que estão por vir. Não dirijam depois de beber e se beberem peguem um carro de aplicativo. Nós queremos encontrar todos com muita saúde no ano que vem.

Retrô 2017:

Como sempre fazemos, também neste episódio, Retrô 2017, iremos falar sobre vários acontecimentos deste ano que está chegando ao fim. Sempre optamos por falar das coisas que não foram muito divulgadas nas mídias de massa. Entretanto, desta vez também falamos de assuntos que foram muito divulgados devido ao calibre dos mesmos e do impacto que tiveram em nossas vidas.

Entre outros assuntos falamos de vários prêmios conquistados por brasileiros em diversas áreas. Se você não viu nada disso pelos jornais esta será a oportunidade de conhecer.

Também falamos sobre a Rússia e seu eterno enrosco com o doping esportivo e dessa vez a coisa ficou muito mais complicada para eles…

Não deixe de conhecer o resultado do instituto britânico Ipsos Mori, que fez um levantamento onde confrontou dados oficiais com a percepção que as pessoas têm deles. O Brasil tem ou não tem noção da sua realidade?

Saiba mais sobre outros assuntos ouvindo o episódio Retrô 2017 – férias.

 


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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Ray Conniff – This Guys In Love With You
  • George Benson –  Off Broadway
  • George Benson –  Give Me The Night
  • George Benson –  Midnight Love Affair
  • Grateful Dead – Easy To Love You
  • Joss Stone – Super Duper Love
  • Kool & the Gang – Too hot
  • Rude – Magic!
  • Robin Thicke – Get Her Back
  • Tears for Fears – Pale Shelter
  • Tim Maia – Aquarela Do Brasil
  • Tim Maia & Os Cariocas – Não Quero Dinheiro Só Quero Amar
  • Afroman   Because I Got High
  • Vincent Bell – Airport Love Theme
  • Vincent Bell – Marylin’s Theme
  • Pink Floyd – Marooned

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Revolução Pernambucana de 1817:

A Revolução Pernambucana de 1817, também conhecida como Revolução dos Padres, foi um movimento emancipacionista que eclodiu na então Capitania de Pernambuco (no atual Estado de Pernambuco). A revolução foi um marco na história brasileira pois pela primeira vez uma conspiração contra o domínio português conseguiu ir além da preparação e romper efetivamente com a Metrópole, mantendo-se no poder por 74 dias. Não era o Brasil, tal como o conhecemos hoje, mas já era uma forte sinalização de que a independência da província brasileira não tardaria.

Revolução Pernambucana de 1817

As razões que levaram à revolução tinham forte apelo entre diversos setores da população uma vez que, na época, Pernambuco era uma das porções coloniais mais ricas do Brasil, com grande produção de açúcar e algodão, além de escoar, através do Porto do Recife, a produção de outro grande produtor, a Província da Paraíba. Pernambuco tinha o maior número de exportações per capita da América Portuguesa, embora o PIB per capita da Capitania do Rio de Janeiro, onde havia ido se instalar a Corte, já fosse o maior do Brasil desde o final do século XVIII…

Saiba mais sobre isso ouvindo Revolução Pernambucana de 1817.


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As gueixa:

A palavra “gueixa” é um nome próprio e, como todos os nomes japoneses, não têm variantes no número gramatical, portanto o correto é dizermos as gueixa e não as gueixas.  A palavra original consiste em dois kanji, (gei), que significa “arte” e (sha), que significa “pessoa” ou “praticante”.  Portanto, a tradução literal de gueixa para a língua portuguesa é artista.

As gueixa

Símbolo de poder e sedução, as gueixa estão intimamente ligadas à história e cultura tradicional do Japão. Sua figura carrega mistérios que até hoje fascinam muitas pessoas ao redor do mundo.

Muito se fala e se discute, principalmente no ocidente, sobre a figura e o papel da gueixa na sociedade japonesa. Na prática, poucos ocidentais, e mesmo japoneses, tiveram ou têm contato com uma gueixa. Há poucas gueixa verdadeiras, e em público, elas só aparecem em poucas ocasiões, como no Jidai Matsuri (Festival das Eras) e na temporada de danças tradicionais Kamogawa Odori (Danças do Rio Kamo), que ocorrem em outubro, em Kyoto.

Fora tais ocasiões, alguns sortudos turistas conseguem vê-las andando pelas ruas, nas raras vezes em que elas vão ter aulas de dança, de shamisen (cítara de três cordas tradicional) ou de ikebana (arranjo floral), ou ainda quando elas vão a caminho de um restaurante para entreter algum empresário ansioso em impressionar os seus convidados. Ser servido ou entretido por uma gueixa, mesmo entre os japoneses, é um privilégio de poucos.

Saiba mais sobre isso ouvindo As gueixa.


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VEJA MAIS

Vídeo: Maquiagem de uma gueixa


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Luiz Gama:

Luiz Gonzaga Pinto da Gama nasceu em 21 de julho de 1830. Era filho de um fidalgo português e de Luiza Mahin, uma negra livre acusada de se envolver com a Revolta dos Malês, na Bahia – a primeira grande rebelião urbana de escravos da história do Brasil.

Luiz Gama

morou com a mãe em Salvador até os oito anos. Quando a sua mãe, líder rebelde teve que fugir para o Rio de Janeiro, buscando escapar da forte perseguição policial, Luiz foi entregue ao seu pai, jogador compulsivo e afogado em dívidas. Em 1840, aos 10 anos, foi vendido como escravo doméstico pelo próprio pai para pagar uma dívida de jogo. Ele foi transportado da Bahia para o Rio de Janeiro, onde foi vendido ao alferes Antônio Pereira Cardoso e depois passou por diversas cidades de São Paulo até ser levado ao município de Lorena.

Em 1847, quando tinha dezessete anos, Luiz Gama foi alfabetizado pelo estudante Antônio Rodrigues de Araújo, que havia se hospedado na fazenda de Antônio Pereira Cardoso. Aos 18 anos, sabendo ler e escrever, conseguiu provas irrefutáveis da ilegalidade de sua condição, pois era filho de uma mulher livre…

Saiba mais sobre isso ouvindo Luiz Gama.


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  • João Gilberto – Saudade da Bahia
  • Dorival Caymmi – Acontece que eu sou baiano
  • João Gilberto – Eu vim da Bahia

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Ramsés II:

Não há dúvida de que as histórias em torno da civilização egípcia despertam o interesse de pessoas no mundo inteiro. Principalmente pelas histórias em torno dos faraós. Mas, de todos os faraós do Egito, um nome se eleva acima dos outros: Ramsés II ou Ozymandias, nome pelo qual ficou conhecido entre os gregos a partir da transliteração de um dos títulos de seu trono “Usermaatre Setepenre” ou “Mantenedor da Harmonia e do Equilíbrio, Forte na Justiça, Eleito de Rá”. Apesar de ter existido 11 Ramsés no Egito, Ramsés II é de longe o maior e mais conhecido de todos, tendo sido apelidado pelos historiadores de “Ramsés, o Grande”.

Ramsés II

Foi um dos maiores e mais longevos faraós que o Egito já teve, tendo governado por quase 67 anos. Nenhum faraó governou por tanto tempo. Ele viveu no período da história egípcia conhecido como Novo Império (que vai 1567 AEC a 1085 AEC), exatamente no momento em que o Egito passava de uma bem-sucedida civilização norte-africana, a mais avançada do mundo, para se tornar também uma potência militar, arriscando uma expansão até o Oriente Médio.

Saiba mais sobre isso ouvindo este episódio sobre Ramsés II.


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FONTES
  • Livro: Araújo, Emanuel. Escrito para a eternidade: A literatura no Egito faraônico. Brasília, Editora UnB.2000
  • Livro: Christian, Jacq. Ramsés, o filho da luz. Editora, Bertrand Brasil.1995
  • Livro: Christian, Jacq. A batalha de Kadesh Bertrand Brasil.1995
  • Outras fontes

VEJA MAIS

Conto do Camponês Eloquente em português


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  • Ancient Egyptian Music   Pharaoh Ramses II (YouTube)
  • Hour of Ancient Egyptian Music (YouTube)
  • Trio Forrozão – Seu Delegado (YouTube)

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As revoluções russas [2/2]:

Em As revoluções russas [2/2] é onde falaremos sobre a ascensão dos bolcheviques de Vladmir Lenin.

Com a morte prematura do pai e a execução do irmão, Lenin ficou extremamente abalado emocionalmente, passando a ter um comportamento agressivo e confrontador com a família, agora liderada pela mãe, Maria Ulyanov. Neste ano, por exemplo, Lenin abandonou a religião católica ortodoxa passando a se declarar ateu.

Apesar da rebeldia, Lenin continuou estudando, tendo se formado no equivalente ao Ensino Médio russo como o melhor aluno, recebendo a medalha de ouro. Em agosto do mesmo ano, entrou para ao curso de direito da Universidade Imperial de Kazan. Na Universidade de Kazan, Lenin entrou para a zemlyachestvo de Simbirsk, do qual se tornou presidente do conselho universitário. Essas zemlyachestvos eram comunidades regionais russas formadas por aqueles que viviam fora da sua região de origem, fossem eles estudantes, negociantes ou trabalhadores emigrados (seria o equivalente, no Brasil, dos centros de tradições nordestinas ou de tradições gaúchas que existem, por exemplo, no Rio de Janeiro).

Saiba mais sobre isso ouvindo As revoluções russas [2/2].


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FONTES
  • Livro: “Os dez dias que abalaram o mundo”, John Reed
  • Livro: “História da Revolução Russa”, Trotsky
  • Livro: “Russia and the Russians: A History”, Geoffrey A. Hosking
  • Livro: “Russia in the Age of Reaction and Reform 1801-1881”, David Saunders
  • Livro: “O que fazer?”, Nikolai Tchernichevski
  • Artigo: “N.G. Chernyshevsky: A Russian Utopia”, Joseph Fran
  • Outras fontes

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MÚSICAS DESTE EPISÓDIO
  • Red Army Choir – The Hunt For Red October
  • The Best of Prokofiev
  • Alexandrov Red Army Choir – The Sacred War

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As revoluções russas [1/2]:

Antes de entrarmos no assunto As revoluções russas [1/2], precisamos entender como a Rússia estava quando os líderes socialistas russos emergiram e as revoluções pipocaram, precisamos voltar muitos anos no tempo e ir até o século XVII, em 1649, quando a Rússia instituiu no seu código de leis um sistema chamado de Krepostnoie Pravo, que em tradução livre significa “sujeição ao solo”. Essa sujeição ao solo era um regime de servidão que obrigava os camponeses ou servos a permanecerem nas terras de seus senhores por toda a vida.

Um sistema que diferia bem pouco de um outro sistema que a gente, aqui no Brasil, conhece bem que é a escravidão propriamente dita, e que também existia na Rússia. Na Rússia, os escravos eram conhecidos como Kholops e eram inferiores aos servos por serem em geral estrangeiros capturados em guerra ou camponeses russos reduzidos à escravidão por dívidas, por se casarem com pessoas de outra etnia ou por terem cometido crimes graves.

Essa tal sujeição ao solo foi instituída em todo o czarado russo pelo czar Aleixo I. E ele fez isso devido a crescente fuga de camponeses motivada principalmente pela fome e pelas péssimas condições de trabalho no interior da Rússia. Além disso, nesse ano de 1649, a Guerra Civil Inglesa ou Revolução Puritana, que vinha assombrando os reis da Europa e igualmente o czar russo desde 1642, havia chegado a um clímax sombrio: o exército liderado pelo líder do Parlamento britânico, Lord Oliver Cromwell, havia destronado o rei da Inglaterra, Carlos I, e feito o quê? O decapitado! Atemorizado de que essa moda pudesse pegar lá na Rússia também, o czar Aleixo I determinou, por decreto, que os camponeses russos passariam a ser obrigados a manter-se na terra onde nasceram, sem no entanto possuir essas terras.

Saiba mais sobre isso ouvindo As revoluções russas [1/2].


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FONTES
  • Livro: “Os dez dias que abalaram o mundo”, John Reed
  • Livro: “História da Revolução Russa”, Trotsky
  • Livro: “Russia and the Russians: A History”, Geoffrey A. Hosking
  • Livro: “Russia in the Age of Reaction and Reform 1801-1881”, David Saunders
  • Outras fontes

TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

Equipe de Transcrição:

Karla Michelle Braga –  Facebook
Fernanda Marini – Twitter: @femarini
Link: Transcrição


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As Teorias Marxistas:

Neste episódio, abordamos as teorias marxistas não com a costumeira abordagem político-ideológica a que estamos acostumados a encontrar por ai. Falamos das teorias marxistas com foco na economia da época em que Marx viveu e comparamos ao dias atuais.

Diferentemente de outros pensadores econômicos de seu tempo, Marx não estava comprometido com ideias abstratas. De fato, ele tinha uma opinião bastante ruim sobre as pessoas que defendiam “utopias” baseadas em conceitos etéreos como “justiça”, “igualdade social”, etc. Pessoas, inclusive, a quem ele chamava “socialistas utópicos”. Estando comprometido com o pensamento científico, Marx desejava embasar sua teoria social em algum conceito mais concreto que o “bem-estar” ou a “paz mundial”.

Ele queria algo que fosse mensurável e comparável. E por isso concluiu que, dentre as coisas que podiam ser medidas e comparadas, a coisa mais importante, mais característica acerca de nós seres humanos e as diferentes sociedades que nós construímos através do tempo, é a nossa capacidade de produzir o nosso próprio meio de subsistência. Em outras palavras, para Marx, é a capacidade de criar novas coisas através do trabalho que essencialmente nos diferencia, nós seres humanos, dos outros animais…

Saiba mais sobre isso ouvindo as teorias marxistas.


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FONTES
  • Curso “Moral Foundations of Politics” da Yale University, pelo prof. Ian Shapiro
  • “O Manifesto Comunista”, Karl Marx
  • “O Capital vol. 1”, Karl Marx
  • “O Capital vol. 2”, Karl Marx
  • Outras fontes

TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO

Equipe de Transcrição:
Carlos Barbosa – Linkedin
Fernanda Marini – Twitter: @femarini
Karla Michelle Braga –  Facebook
Rafael Rezende – Twitter: @KoreiaPS

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  • The Best of Beethoven (YouTube)
  • Serenada ao Luar de Schubert (YouTube)

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Dragões do Mar:

Antes de falarmos sobre os Dragões do Mar uma contextualização da época: O fortalecimento da “causa abolicionista” no Brasil, na segunda metade do século XIX,  foi fruto das mudanças que ocorreram no Império nessa época. A partir de 1850, as províncias brasileiras passaram por transformações sociais, políticas e econômicas decorrentes da urbanização de suas capitais. Essa urbanização exigia um complexo quadro administrativo e burocrático de onde emergiram novas forças sociais, para além do esquema senhor e escravo, casa grande e senzala.

Surgia uma elite intelectual composta de letrados e profissionais liberais, dentre eles funcionários públicos, advogados, professores, médicos, farmacêuticos e engenheiros. No caso da Província do Ceará, de quem trataremos mais especificamente nesta parte do  episódio, foram criadas na capital, Fortaleza, nessa época a Santa Casa de Misericórdia (em 1861), a primeira Biblioteca Pública cearense (em 1867), filiais do Instituto Histórico e Geográfico e da Academia Francesa, e algumas agremiações literárias, que culminariam por sua vez, em 1894, na criação da Academia Cearense de Letras, a mais antiga academia de letras do Brasil, criada três anos antes da Academia Brasileira de Letras.

Também em fins do séc. XIX foi instalada na província a estrada de ferro Fortaleza-Baturité (em 1873) e implementado o primeiro plano urbanístico de Fortaleza, realizado pelo engenheiro e arquiteto pernambucano, João Adolpho Herbster (em 1875).

Saiba mais sobre isso ouvindo o episódio Dragões do Mar.


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FONTES
  • Artigo: “Abolição na Província do Ceará: a sociedade cearense libertadora e seus ideais”, Carlos Rafael Vieira Caxilé. São Paulo.
  • Livro: História do Ceará, Airton de Farias.
  • Livro: O Dragão do Mar, Edmar Morel.
  • Dissertação: “Uma tragédia em três partes : o motim dos pretos da Laura em 1839”, Jofre Teófilo Vieira. Fortaleza.
  • Livro: A Revolta da Chibata, Edmar Morel.
  • Áudio da entrevista de João Cândido para o Museu da Imagem e do Som do Rio em 1968: YouTube
  • Entrevista com o Marco Morel: Link
  • Outras fontes

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Equipe de Transcrição:
Carlos Barbosa – Linkedin
Fernanda Marini – Twitter: @femarini
Karla Michelle Braga –  Facebook
Rafael Rezende – Twitter: @KoreiaPS

Link: Transcrição

 


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  • Dorival Caymmi – Vida de negro é difícil
  • Coletânea de músicas brasileira (YouTube)
  • João Bosco – O Mestre sala dos Mares

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